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domingo, 5 de janeiro de 2014

Resposta rápida e precisa da Polícia prende envolvidos nos ataques a ônibus e delegacias de São Luís

Secretário Aluísio Mendes presta informações sobre envolvidos
O secretário de estado de Segurança Pública, Aluísio Mendes, apresentou, na manhã deste domingo (5), 10 suspeitos de participarem dos ataques a quatro ônibus e ao 9º Distrito Policial do São Francisco, ocorridos na noite da última sexta-feira (3), em São Luís. Também foi preso ontem o meliante identificado apenas por "Bruno", acusado de ordenar ataques ao 8º DP, no bairro da Liberdade. O anúncio foi feito durante coletiva, no auditório da Secretaria de Segurança Pública, no Outeiro da Cruz.

Na oportunidade, o secretário Aluísio Mendes afirmou que a ordem dos ataques partiu de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e que o objetivo era queimar, pelo menos, 20 ônibus na região metropolitana de São Luís.

"A polícia deu uma resposta efetiva, rápida e pronta a essas ações criminosas, que foram represálias à ação de moralização do sistema prisional do Maranhão. Grande parte das lideranças dessas duas facções criminosas está presa. Identificamos quem ordenou e quem executou esses ataques bárbaros à população. A ordem que partiu de Pedrinhas, pelo preso Jorge Henrique Amorim Martins, o “Dragão”, era para queimar, pelo menos, 20 ônibus na região metropolitana.", afirmou o osecretário de Segurança..

Aluísio Mendes disse que o Serviço de Inteligência da Polícia soube da ordem e, numa ação rápida, conseguiu evitar mais violência. Infelizmente, quatro ônibus foram queimados, vitimando gravemente duas crianças. "A ordem era para matar policiais, bombeiros e queimar cerca de 20 coletivos. Quem recebeu a ordem do lado de fora e executou essas ações bárbaras foi o elemento identificado como Hilton John Alves Araújo, conhecido como “Praguinha”, que foi preso ainda na tarde de sábado (4)", explicou o secretário de Segurança.

Praguinha” esteve foragido no ano de 2012, quando recebeu da Justiça o benefício de indulto de Natal e não retornou à Penitenciária de Pedrinhas. Ele foi preso novamente e passou apenas 180 dias na penitenciária porque a Justiça considerou que havia morosidade no recurso interposto contra sua condenação. Ainda de acordo com Aluísio Mendes, todos os envolvidos diretamente nos ataques estão presos.

Com informações do G1 MA

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