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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

O que diz Flávio Dino sobre a "farra de passagens"?


Se não é ilegal, pelo menos é imoral e engorda. 

Nesse aspecto obscuro o governador Flávio Dino (PCdoB) tem muito o que explicar sobre a "farra de passagens" em que seu nome foi denunciado pelo Ministério Público Federal, na semana passada, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O governador maranhense e outros três chefes de Executivo estadual estão sendo acusados de participação num esquema que utilizava bilhetes de passagens aéreas pagos pela Câmara Federal em benefício de familiares e amigos. 

No período de 2007 a 2009, Flávio Dino ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), quando, segundo as investigações da Procuradoria Geral da República (PGR), denunciou também outros parlamentares da bancada maranhense no mesmo período legislativo. Dino e os demais governadores foram denunciados ao STJ por terem foro privilegiado.

Conforme o Ministério Público Federal, os parlamentares utilizavam-se da cota de passagens aéreas pagas pela Câmara dos Deputados em benefício de familiares e amigos. De acordo com as investigações as passagens eram distribuídas sem nenhum critério para qualquer parte do país. 

Até viagem de lua de mel foi paga pela Câmara Federal.

Outros nomes de parlamentares maranhenses que foram denunciados:

Vice-governador Carlos Brandão (PSDB);

Prefeito eleito de Barreirinhas, Albérico Filho (PMDB);

Ex-ministro do Turismo Gastão Vieira (Pros);

Atual prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB);

Atual prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves (PSB);

Prefeito eleito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra (PCdoB);

Ex-deputado Clóvis Fecury (DEM),

Ex-deputado Remi Trinta (PP),

Ex-deputado Julião Amim (PDT);

Ex-deputado Sétimo Waquim (PMDB).

Ex-deputada Nice Lobão (DEM);

Ex-deputado Pedro Novais (PMDB)

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