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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Wellington pega carona na conquista histórica do Moto Clube

O candidato e deputado estadual Wellington do Curso comemorou a vitória do time do Moto Clube para a Série C
O candidato Wellington do Curso (PP) aproveitou a classificação do Moto Clube para a Série C de 2017, ocorrida no último domingo, 4, contra o Atlético do Acre, para parabenizar a equipe maranhense pela conquista, após 12 anos fora do cenário nacional do futebol. Logo após o jogo pelo campeonato brasileiro da Série D, o postulante à prefeito de São Luís postou o seguinte nas redes sociais:


"Campeão de feitos gloriosos. De heroísmo sem par e de coragem."

Receba neste instante a nossa mais esplêndida homenagem dedicada aos jogadores do Moto, comissão técnica, diretoria e todos torcedores que na tarde de hoje, colocaram o nome do Moto Club entre os quatro melhores times do Brasil na Série D ao vencer o Atlético-AC por 2x1, no Rio Branco-AC, no estádio Florestão.
O resultado garantiu ao clube rubro-negro maranhense o acesso à Série C 2017.
PARABÉNS MOTO CLUB!
(Foto: último jogo Moto 2x2 Atlético-AC, no Castelão. Arquivo: Prof. Hilton Franco).

sábado, 3 de setembro de 2016

Edivaldo continua liderando as pesquisas de intenções de votos

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, segue firme na liderança a frente de Wellington e Eliziane Gama
O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), mantém a liderança com mais de 30,6% das intenções de votos segundo dados da pesquisa Escutec/O Estado. Já o segundo colocado é o candidato Wellington (PP) que aparece com 19,5% e em terceiro, a candidata Eliziane Gama (PPS) com 18,5%. O levantamento foi encomendado pelo jornal O Estado do Maranhão, tendo sido entrevistados 800 eleitores, no período de 31 de agosto a 2 do corrente mês.

Os demais concorrentes como Eduardo Braide (PMN) surgem com 6,5%, seguido de Fábio Câmara (PMDB) com 4,1%, Rose Sales (PMB) com 4% e Zé Luis Lago (PPL) com 1%. Cláudia Durans e Valdeny Barros (PSOL) não pontuaram. A opção nenhum deles optou com 9,8% e não soube ou não responderam somaram 6%.

A pesquisa Escutec foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA) sob o Nº MA-01182/2016. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O mea culpa da não inelegibilidade de Dilma

O senador Edison Lobão, o ex-presidente José Sarney na época das boas novas com a então presidente Dilma Rousseff
No ano de 2014, o Maranhão foi o principal estado brasileiro a conferir à presidente expurgada Dilma Rousseff (PT) a maior votação no país, tendo a então candidata alcançado um percentual de mais de 78% dos votos válidos em terras maranhenses, com apoio inexorável da governadora Roseana Sarney e do seu pai, o ex-presidente da República, José Sarney (ambos do PMDB).

O município pobre de Belágua foi uma das cidades do estado que apareceu na mídia nacional como sendo a patética cidade onde a então presidente Dilma obteve 93,3% dos votos válidos, passando a ser alvo de críticas preconceituosas contra os maranhenses e ao povo da região Nordeste do país.

No entanto, o mesmo PMDB maranhense que deu sustentação à ex-presidente Dilma, não hesitou em abandoná-la tão logo os primeiros rumores de impeachment bateram à porta do Palácio do Planalto, levando a petista ao desespero e isolamento político, juntamente como o presidente Lula, figura de destaque no Maranhão quando o assunto eram interesses políticos diversos.

Durante os governos dos presidentes Lula e Dilma, políticos ligados ao presidente Sarney eram uma espécie de "carne e unha" dos mandatários do Palácio do Planalto. Foi nesse período que o senador Edison Lobão foi guinchado à condição de ministro de Minas e Energia, com a farta proposta de instalar uma refinaria de petróleo, no município de Bacabeira, distante cerca de 60 Km de São Luís. O empreendimento que não saiu da terraplenagem iria refinar cerca de 600 mil barris de petróleo/dia e seria a maior refinaria da América Latina.

Já o senador João Alberto teve destaque essencial na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, sob as bênçãos do padrinho Sarney. Quem não teve muito destaque nesse período foi o senador Epitácio Cafeteira, devido ao avançado estado de saúde, por conta da idade, que lhe obrigava a circular pelos corredores do Senado em cadeira de rodas. 

Na última quarta-feira, 31, em sessão histórica no plenário do Senado Federal, os dois senadores do PMDB maranhense esqueceram toda essa historinha citada acima e caíram nos braços dos interlocutores do impeachment, e agora, já fazem parte do novo governo do presidente empossado Michel Temer (PMDB), como se nada tivesse ocorrido para trás. 

Para fazer uma mea culpa e o coice não ser maior contra a afastada presidente Dilma, os senadores maranhenses (Edison Lobão, João Alberto e Roberto Rocha-PSB) votaram, ao lado de outros 42 senadores, pela não inelegibilidade da ex-presidente, para que ela não ficasse impedida de exercer cargos públicos por um período de oito anos.

No entanto, o estrago já foi feito!

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Imagem do Dia: Senado promove a cassação de Dilma


Dois senadores maranhenses traíram Dilma e um teria negociado voto

Os senadores João Alberto, Edison Lobão e Roberto Rocha votaram pela manutenção do impeachment de Dilma
Pelo menos dois senadores maranhenses estão sendo considerados traidores no processo de julgamento do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT). Um é o senador João Alberto Souza (PMDB), que inicialmente ensaiou votar contra o impedimento da petista, e ao ser pressionado por lideranças peemedebistas, mudou de voto na reta final do processo no Senado Federal, sem dar uma palavra em plenário que justificasse tal mudança.

Outro parlamentar que vem sendo considerado traidor é o senador Edison Lobão (PMDB), onde internautas chegaram até a criticar a postura daquele que um dia foi ministro de Minas e Energia, tanto no governo do presidente Lula quanto da presidente afastada Dilma Rousseff, sob as bênçãos do ex-presidente da República, José Sarney (PMDB), que também se manteve surdo e mudo durante o desenrolar do processo.

O terceiro senador que ganhou os holofotes da mídia foi Roberto Rocha (PSB), acusado de ter sentado à mesa para negociar seu voto tanto com o ex-presidente Lula e com o então presidente interino Michel Temer (PMDB), já empossado pelo Senado como presidente oficial, com a derrocada de Dilma. Rocha teria conseguido catapultar a direção do Banco do Nordeste no Maranhão em troca do voto pelo impeachment.

A política como sempre muito dinâmica!

Rejeição de Edivaldo ainda preocupa aliados e favorece adversários

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) terá que reaver suas estratégias de campanha em São Luís após pesquisa
A pesquisa Ibope/TV Mirante, divulgada na noite de terça-feira, 30, acendeu mais uma vez o sinal de alerta nas hostes da campanha à reeleição do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT). É que o gestor municipal ainda continua com um alto percentual de rejeição, aparecendo no cenário eleitoral com 37%. Já o segundo colocado nas pesquisas de intenções de votos, o candidato e deputado estadual Wellington do Curso (PP), surge com apenas 11% de rejeição. A preocupação maior nesse momento é com um eventual segundo turno entre os dois concorrentes ao Palácio La Ravardiére, sede do governo municipal.

No entanto, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior já apareceu em levantamentos anteriores com uma rejeição que ultrapassava a casa dos 70%, fato que inviabilizaria qualquer candidatura à Prefeitura de São Luís. O gestor acredita que os investimentos que sua administração tem feito em saúde, educação e infraestrutura urbana, conseguiram minimizar o quadro que lhe era desfavorável. Porém, os números percentuais ainda não agradam e devem mudar as estratégias dos coordenadores de campanha no rádio e na TV.

A candidata Eliziane Gama também apresenta maior rejeição do que o candidato Wellington do Curso
Quem também teve alta rejeição foi a candidata e deputada federal Eliziane Gama (PPS), que aparece na pesquisa com 27%, tendo sido a postulante ao cargo majoritário que mais despencou nas intenções de votos, ficando em terceiro lugar, perdendo para o concorrente Wellington, que já surge com 20%.

Os demais candidatos como o vereador Fábio Câmara (PMDB) aparece com 17% de rejeição, seguido da vereadora Rose Sales (PMB) com 16%, o deputado estadual Eduardo Braide (PMN) com 12%, a funcionária pública Claúdia Durans com 13% e Valdeny Barros (PSOL) com 12%.

A pesquisa Ibope ouviu 805 eleitores, entre os dias 25 a 30 de agosto, e está registrada no TRE-MA sob o protocolo Nº MA- 08827/2016.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Wellington passa Eliziane e já ameaça disputar segundo turno com Edivaldo

Wellington ameaça Edivaldo e já ultrapassa Eliziane no levantamento feito pela pesquisa Ibope de intenções de votos
A primeira pesquisa Ibope, encomendada pela TV Mirante, divulgada na noite desta terça-feira, 30, mostrou que o candidato Wellington do Curso (PP) já aparece com 20% das intenções de votos, ultrapassando a candidata do PPS, a deputada federal Eliziane Gama, que despenca para o terceiro lugar com 16%. O candidato à reeleição, o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), permanece em primeiro lugar com 29% da vontade do eleitorado.

O levantamento dá mostras reais de que será inevitável um segundo turno nas eleições de outubro deste ano. Porém, o cenário atual revela que a eventual disputa final para a Prefeitura de São Luís pode ocorrer entre o gestor municipal e o deputado estadual Wellington do Curso, que vem crescendo na corrida sucessória ao Palácio La Ravardière, sede do governo municipal na capital maranhense.

Confira os números apresentados pela pesquisa Ibope:

Edivaldo Holanda Júnior (PDT) com 29%
Wellington do Curso (PP) com 20%
Eliziane Gama (PPS) com 16%
Eduardo Braide (PMN) com 5%
Fábio Câmara (PMDB) com 5%
Rose Sales (PMB) com 5%
Cláudia Durans (PSTU) com 2%
Zé Luís Lago (PPL) com 1%
Valdeny Barros (PSOL) com 0%
Branco/Nulo com 12%
Não Sabe/Não Respondeu com 5%

A pesquisa também revelou que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) ainda aparece com um alto índice de rejeição com 37%, seguido de Eliziane Gama (PPS) com 27%, Fábio Câmara (PMDB) com 17%, Rose Sales (PMB) com 16%, Eduardo Braide (PMN) com 12%, Valdeny Barros (PSOL) com 12%, Wellington do Curso (PP) com 11%, Branco/Nulo com 3% e Não Sabe/Não Respondeu com 13%.

O Ibope ouviu 805 eleitores entre os dias 25 a 30 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) sob o protocolo Nº MA-08827/2016.

Senador Lobão sofre ataques de internautas contrários ao impeachment


O senador maranhense Edison Lobão (PMDB/foto) vem sofrendo em sua página no facebook ataques de internautas contrários ao processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), cujo julgamento ainda acontece no plenário do Senado Federal, sob o comando do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandoviscki.

Em um dos comentários a internauta Andréa Gracia relembra que o senador foi ministro da presidente Dilma e que deveria repensar o seu voto:

SENHOR SENADOR... O SENHOR FOI MINISTRO DA PRESIDENTA...NÃO NOS DECEPCIONE ..NÃO FIQUE NA HISTÓRIA COMO UM TRAIDOR DO POVO BRASILEIRO, EM ESPECIAL DO POVO DO MARANHÃO. A DILMA APOIOU A CANDIDATURA DO SEU FILHO PARA GOVERNADOR...NÃO ESQUEÇA DISSO...AMANHÃ ESTAREMOS DE OLHO NO SENHOR ...DIGA NÃO A ESTE GOLPE...DIGA NÃO AO IMPEACHMENT.

Já a internauta Hilvany Pinheiro pede que o senador não deixe a democracia morrer:

Senhor Senador vote pela democracia não deixe morrer e nem que vendam o nosso Brasil para os americanos. O Senhor sabe que o Temer irá vender tudo e acabará com a Educação e Saúde, vote e diga não ao impeachment.!!!!

Confira abaixo trechos dos internautas:




Uma cartada de mestre socialista

O senador Roberto Rocha (PSB) manteve ate o ultimo instante fartas negociações com Dilma e Michel Temer
O senador maranhense Roberto Rocha (PSB) acabou saindo como figura de destaque nessa reta final do julgamento do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT). Nesses últimos instantes de agonia envolvendo o PT e o PMDB, o nobre parlamentar socialista conseguiu manter negociações tanto com a presidente Dilma quanto com o interino Michel Temer, tendo como moeda de troca a decisão pessoal sobre o impeachment.

Ainda na semana passada, o próprio jornal O Estado de São Paulo trouxe a informação sobre as eventuais negociações, tendo como finalidade a criação de uma zona de exportação do Porto do Itaqui, que agrega valores entre membros tanto da classe empresarial quanto politica.

Com a afirmativa de que manterá seu posicionamento a favor do impeachment da presidente petista, o senador Roberto Rocha conseguiu alavancar uma de suas plataformas e garantir os louros da fama nessa fase final do julgamento no plenário do Senado Federal.

Te cuida Flavio Dino!

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

João Alberto não comparece no Senado para o impeachment

Senador João Alberto (PMDB)
O senador maranhense João Alberto Souza (PMDB) ainda não compareceu à sessão de julgamento do processo de impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff (PT). O parlamentar até agora não justificou os reais motivos de sua ausência em plenário à Mesa Diretora, que vem sendo comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandovisck.

João Alberto vem sendo criticado dentro do próprio PMDB por apresentar duas caras no decorrer do processo de impedimento. Inicialmente, o parlamentar se manifestou contrário ao afastamento da presidente Dilma e quando o processo chegou ao Senado Federal, acuado por lideranças do partido, mudou o seu entendimento, colocando-se favorável ao impeachment.

Por sua conduta dúbia, o senador que é conhecido por Carcará, por sua postura rígida, agora já passa a ser chamado de Camaleão, que muda de cor conforme o ambiente. Outros dois senadores como Jarder Barbalho (PMDB) e Wellington Fagundes (PR), que passou mal com uma crise de diverticulite, também não compareceram à sessão de julgamento.

Cesta básica nacional terá 15 alimentos com imposto zerado

Quinze alimentos in natura ou pouco industrializados vão compor a cesta básica nacional e pagar imposto zero , com a reforma tributária. O ...