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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Braide vai pra cima de Edivaldo

O prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) é acusado pelo deputado Eduardo Braide (PMN) de ter cometido crime eleitoral
O deputado estadual Eduardo Braide (PMN) afirma que houve abuso de poder político e econômico nas eleições municipais de outubro deste ano em São Luís, momento em que o parlamentar concorreu contra a reeleição do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT). "Não há dúvidas que houve abuso de poder político e de poder econômico na eleição de São Luís", declara o parlamentar.

Braide informa que já constituiu um grupo de advogados para detalhar todas denúncias que chegaram a seu conhecimento sobre o processo eleitoral e que configuram crimes e abusos de poder na campanha do seu adversário. Ele ressalta que com base nessas denúncias, não terá dúvidas que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acolherá sua representação na forma lei.

"Não bastasse o uso da máquina pública, com obras, anúncios de novos serviços e propaganda indireta, a parceria institucional entre o prefeito (Edivaldo Holanda Júnior) e o governador Flávio Dino (PCdoB) patrocinou também jornalistas, blogueiros e veículos de comunicação, não para difundir a campanha do candidato do PDT, mas tão somente para desconstruir a minha imagem", frisa o deputado Eduardo Braide.

Weverton cutuca os semideuses


“Só de saber que eu deixarei minha contribuição e estes semideuses vão responder pelos seus atos, já me sinto com o dever cumprido. Estou animado para continuar esta luta. Os grandes juristas já reconheceram que é duvidar da inteligência das pessoas dizer que este projeto atrapalha alguma coisa da Lava Jato. O que este projeto atrapalha são abusos”.

Essa foi a declaração do deputado federal Weverton Rocha (PDT/foto), em entrevista, no último sábado, 3, ao programa Resenha, da TV Difusora, sobre a aprovação da emenda que pune juízes e membros do Ministério Público por abuso de autoridade. Na oportunidade, o parlamentar maranhense ressaltou que nenhum dos deputados do PDT tem envolvimento na operação Lava Jato da Polícia Federal.

Weverton Rocha destacou ainda que o relatório que deu origem aos processos de quando era secretário estadual do governo Jackson lago (PDT) foi gerado pelo governo Roseana Sarney (PMDB) para persegui-lo e isso foi provado na Justiça. 

“Sou mais uma prova de que todo cidadão pode responder. Eu respondo, o advogado responde, o delegado da Polícia Federal e qualquer agente público tem que responder. Por que um promotor e um juiz não pode? Só me traz a convicção que queriam transformar a corporação em uma casta com superpoderes”.

Confira o vídeo da entrevista:


Ivaldo Rodrigues deve assumir liderança do prefeito na Câmara

O vereador Ivaldo Rodrigues (PDT), que é vice-líder do prefeito Edivaldo, deve passar a condição de líder do governo
O atual vice-líder do governo municipal na Câmara de São Luís, vereador Ivaldo Rodrigues (PDT) deve assumir a condição de líder do prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) na Casa. É que o líder do governo, vereador Osmar Filho (PDT), deve se afastar da função no Legislativo já que deve assumir o cargo de vice-presidente na Mesa Diretora na próxima legislatura no biênio 2017/2018.

Até o momento, o prefeito Edivaldo ainda não se manifestou sobre o assunto, mas terá até o início do ano que vem para confirmar o posicionamento. Osmar Filho já declarou que caso assuma o papel de vice-presidente da Câmara Municipal, não terá como ocupar duas funções importantes e que portanto, o prefeito terá que anunciar novo líder municipal.

Ivaldo Rodrigues prefere ainda não se manifestar sobre o assunto, mas garante que for do desejo do gestor municipal, não haverá problemas para conduzir a função no Legislativo, pois mantém experiência como vice-líder.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Dino escapa da degola e vai para a reeleição em 2018


O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB/foto), escapou fedendo da degola no Senado Federal, já que a Casa aprovou, no último dia 30, requerimento para desmembrar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Brasil. 

A proposta dos senadores é dividir o projeto, mantendo na pauta do plenário a parte que trata da reeleição e remetendo o restante à Comissão de Constituição e Justiça da Casa (CCJ).

A PEC que será votada estabelece que a possibilidade de reeleição acabe a partir dos próximos mandatos e não para os eleitos em 2014 e 2016. Portanto, o governador comunista pode ser candidato à reeleição em 2018, independente se a PEC for aprovada ou não.

Osmar Filho deve deixar liderança do governo Edivaldo


O líder do governo municipal na Câmara de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), afirmou com exclusividade ao programa Câmara em Destaque, transmitido pela rádio Difusora AM (das 10h às 13h), que pode deixar a liderança do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), caso venha ocupar a vice-presidência do Casa, a partir de 1º de janeiro de 2017.

Com relação às articulações para compor a nova Mesa Diretora, Osmar Filho, garante que tem sentando para conversar com todos os demais vereadores e em especial, com o presidente Astro de Ogum, que deve ser aclamado por consenso para mais um biênio 2017/2018.

"Estamos conversando com todos os demais colegas de parlamento e o diálogo está acontecendo", declara Osmar Filho.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Agressor de Weverton responderá por agressão em aeroporto de Brasília


O deputado federal Weverton Rocha (PDT) disse nesta quinta-feira, 1, no programa Câmara em Destaque, da Câmara Municipal de São Luís, transmitido na rádio Difusora AM (das 10h às 13h), que o cidadão que aparece em um vídeo abordando e agredindo ele no saguão do aeroporto de Brasília (DF) irá responder pela agressão. Ele informou que a Polícia Legislativa da Câmara Federal já identificou o autor do caso. A motivação seria a aprovação da emenda apresentada pelo deputado que pune por abuso de autoridade juízes e membros do Ministério Público.

Weverton Rocha no "paredão de fuzilamento" do Judiciário


O deputado federal Weverton Rocha (PDT/foto) já vem sendo duramente "metralhado" pela imprensa nacional, após ter apresentado emenda de bancada do PDT que pune juízes e membros do Ministério Público por crimes de abuso de autoridade durante a votação da PEC Anticorrupção. A emenda, aprovada na madrugada da última quarta-feira, 30, por 313 votos a favor e 132 contrários começa a ser demonizada pela casta do Judiciário.

De acordo com o texto, o magistrado poderá ser processado caso opine sobre processo em julgamento. Já os integrantes do Ministério Público poderão ser responsabilizados se abrirem investigação “sem indícios mínimos da prática de algum delito”. Conforme registros na página do Supremo Tribunal Federal (STF), Weverton já foi réu em quatro ações penais na mais alta corte do país. Essas acusações criminais, porém, foram arquivadas.

Em nota divulgada pela assessoria, o parlamentar argumenta que não é investigado pela Operação Lava Jato e afirma que a emenda é “apenas uma medida a mais para passar o país a limpo, prevendo limitação ao abuso de autoridade a membros do Judiciário e Ministério Público”.

Com relação aos inquéritos em que é investigado no STF, sua assessoria afirma que “o suposto desvio de conduta, quando ele era secretário de esporte do governo do Maranhão, é na verdade resultado de atos de perseguição política do qual foram alvos todos os correligionários do ex-governador Jackson Lago, quando o governo foi interrompido com a injusta cassação do governador promovida pelo grupo Sarney”.

Leia a nota do deputado federal Weverton Rocha:

“O deputado Weverton Rocha não é investigado na Lava Jato, assim como nenhum membro do PDT. Não há, portanto, razão para vincular a emenda apresentada pelo partido a uma retaliação à operação Lava Jato. Trata-se apenas de uma medida a mais para passar o País a limpo, prevendo limitação ao abuso de autoridade a membros do Judiciário e Ministério Público, como há inúmeros casos em todo o território brasileiro.

Quanto às outras informações, não existem processos contra o deputado, só inquérito para apuração de dados, que não se transformaram em denúncia, razão pela qual não é possível dizer que o deputado é réu. O suposto desvio de conduta quando ele era secretário de esporte do governo do Maranhão é na verdade resultado de atos de perseguição política do qual foram alvo todos os correligionários do ex-governador Jackson Lago, quando o governo foi interrompido com a injusta cassação do governador promovida pelo grupo Sarney.

O deputado demonstrará, como sempre fez, que não houve atos ilícitos, nem quando era secretário estadual, nem quando era assessor do Ministério do Trabalho.

Por fim, vale ressaltar que todo agente político está sujeito a ser investigado, porque assim o define o estado democrático de direito, e o que o deputado defende é que isto se aplique a todos igualmente. Quem, como ele, tem certeza de não ter feito nada errado, conseguirá provar.”

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Gastão na corda bamba do FNDE

O ex-deputado Gastão Vieira vai se agarrando nas notas da imprensa nacional para clamar para se manter a frente do FNDE
O ex-deputado federal e candidato derrotado ao Senado em 2014, Gastão Vieira (PROS), anda se agarrando na mídia nacional para não cair como jaca do cargo que mantém no comando do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Tanto que recentemente o jornal Correio Braziliense publicou, na última terça-feira, 29, duas notas com a seguinte pitada de sal.


Veja abaixo o que diz as notas do matutino:

Alguns senadores planejam aproveitar a proposta de emenda constitucional do teto de gastos para obter algum benefício do governo. Os três do Maranhão, por exemplo, Edison Lobão, João Alberto, ambos do PMDB, e Roberto Rocha, do PSB, fazem pressão pela substituição do presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Gastão Vieira. O orçamento do fundo é da ordem de R$ 59 bilhões, a maioria comprometido com despesas obrigatórias.

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O governo ainda não disse se cederá. Afinal, Gastão Vieira é ex-deputado, já foi do PMDB de José Sarney e hoje está numa legenda aliada ao Planalto. O pedido para substituí-lo foi feito há um mês e, como a troca não ocorreu, eles agora aproveitam para uma nova investida. O Planalto ainda não disse nem sim nem não. É o presidente Michel Temer no seu estilo de deixar estar para ver como é que fica a solução natural logo ali na frente.

Emenda de Weverton criminaliza juízes e Ministério Público

A polêmica emenda do deputado maranhense Weverton Rocha (PDT) foi aprovada e segue agora para votação no Senado
A Câmara dos Deputados aprovou por 450 votos a favor, um contra e três abstenções na madrugada desta quarta-feira, 30, o texto-base do Projeto de Lei nº 4.850/16, que trata das medidas de combate a corrupção. No total, foram apresentadas 12 emendas ao projetos, que foram rejeitadas pelo relator, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), e 16 destaques a pontos do texto. Todas os destaques foram aprovados pelos deputados e a matéria segue agora ao Senado.

A principal mudança feita pelos deputados ocorreu por meio de emenda do deputado Weverton Rocha (PDT-MA), aprovada por 313 votos a 132 e 5 abstenções. Ela prevê casos de responsabilização de juízes e de membros do Ministério Público por crimes de abuso de autoridade. Entre os motivos listados está a atuação com motivação político-partidária.

Pelo texto aprovado, juízes poderão responder por crime de responsabilidade, nos seguintes casos: alterar decisão ou voto já proferido (exceto se por recurso); julgar quando estiver impedido ou suspeito; exercer atividade político-partidária; proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções; exercer outra função ou atividade empresarial; receber custas ou participação em processo; manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento. 

Já os promotores podem responder por  crimes de responsabilidade nos casos de emitir parecer quando estiver impedido ou suspeito; se recursar a agir; proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo; receber honorários, percentagens ou custas processuais; exercer a advocacia; participar de sociedade empresarial; exercer qualquer outra função pública, com exceção do magistério e exercer atividade político-partidária.

O deputado Zé Geraldo (PT-PA) foi o único a se posicionar contra o projeto. O texto prevê, entre outros pontos, a transformação de corrupção que envolve valores superiores a 10 mil salários mínimos em crime hediondo e a criminalização do enriquecimento ilícito de funcionários públicos.

Entre os principais pontos do projeto está o que criminaliza a prática de utilização de recursos não contabilizados formalmente, o chamado caixa dois. Pela proposta, o candidato, o administrador financeiro que incorrer na prática poderá sofrer uma pena de dois a cinco anos de prisão, e multa. As penas serão aumentadas de um terço se os recursos forem provenientes de fontes vedadas pela legislação eleitoral ou partidária.

A possível anistia ao caixa dois foi um dos temas que mais gerou polêmicas no projeto. Mais cedo, chegou a circular um rumor de que seria apresentada uma emenda ao projeto para promover a anistia. A sessão foi encerrada somente  às 4h20 desta quarta-feira, após um longo debate que adentrou pela madrugada.

Com informações da Agência Brasil e Agência Câmara

Eduardo Braide na papada de Dino


O deputado estadual Eduardo Braide (PMN/foto) voltou a bater de frente com duas propostas encaminhadas à Assembleia Legislativa do Maranhão pelo governador Flávio Dino (PCdoB), pós-eleição de outubro deste ano.

Da primeira vez o parlamentar tentou barrar um empréstimo de mais de R$ 400 milhões solicitado pelo comunista e agora, o deputado denuncia que o chefe do Executivo encaminhou à Casa projetos que preveem a criação de multa de mora, aumento de juros e cumulação com a taxa Selic, além do aumento na antecipação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 30% para 50% em todo o estado.

Braide chamou atenção na sessão da última terça-feira, 29, no plenário da Assembleia Legislativa, tendo manifestado voto contrário à proposta do governo, ressaltando o risco iminente de penalização do contribuinte, além do agravamento da recessão e aumento do desempego no Maranhão, acirrando ainda mais o caos social no estado.

O puxão de orelha do deputado do PMN ecoou fortemente na Casa e nas hostes do Palácio dos Leões, tanto que o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deputado Rafael Leitoa (PDT), se viu obrigado a retirar os textos encaminhados pelo governador comunista da pauta.

Uma nova sessão extraordinária foi marcada para acontecer nesta quarta-feira, 30, para discutir o caso.

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