O presidente do Sindicato dos Professores do Estado do Maranhão (Sinproesemma)‚ Raimundo Oliveira, está na mira do Ministério Público Estadual (MPE) após a contratação de um aglomerado de comunicação nacional para defender honorários milionários de advogados.
É que após pagar pela divulgação de uma nota no intervalo do Fantástico, o sindicalista continua a investir recursos consideráveis na defesa do pagamento de mais de R$ 400 milhões a advogados contratados para lidar com o caso dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).
Segundo informações, o Sindicato está investindo em uma defesa vigorosa do pagamento de mais de R$ 400 milhões a advogados contratados para o caso dos precatórios do Fundef. Recentemente, uma assessoria de comunicação sediada em São Paulo foi contratada para intermediar as relações com jornalistas que cobrem o assunto.
Esta ação levanta questionamentos sobre os motivos por trás da escolha de uma agência de comunicação com custos elevados, especialmente considerando que o Sinproesemma representa os interesses dos professores.
De acordo com informações do jornalista Gilberto Léda, um consultor da Giusti Creative PR, empresa pertencente à FSB Holding, tem buscado espaços nos veículos de comunicação do Maranhão para posicionar a entidade sindical.
Esta movimentação tem despertado a atenção das autoridades e da opinião pública, levantando questões sobre a transparência na gestão dos recursos do sindicato e a priorização de gastos em comunicação em detrimento de outras demandas dos professores.
A contratação levanta questionamentos sobre a utilização dos recursos do sindicato, que deveria representar os interesses dos professores. Com o alto custo dos serviços da agência de comunicação, surge a pergunta: por que o presidente do Sinproesemma está gastando uma quantia tão elevada para defender os honorários dos advogados, em vez de direcionar esses recursos para a categoria que representa?
Diante desses questionamentos, cresce a pressão para que o Ministério Público investigue as circunstâncias desse contrato e a gestão financeira do sindicato.
Com informações do Blog do Filipe Mota
Vagabundo imundo
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