Gerou surpresa para alguns e indiganação para outros o apoio de partidos como o PDT do presidenciável Ciro Gomes e o PSB do governador do Maranhão, Flávio Dino, à PEC (Proposta de Emenda Constitucional) dos Precatórios, também batizada de "PEC do Calote" da União.
Só para se ter uma ideia mais de 60% da bancada do PDT e 31% da bancada do PSB foram fundamentais para garantir 312 votos, quatro a mais, quando eram necessários 308 apoios para o tema avançar para votação em segundo turno, marcada para a próxima terça-feira, 9, na Câmara Federal.
Com a aprovação da PEC dos Precatórios, o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) garantirá mais de R$ 90 bilhões no orçamento para 2022.
A decisão da bancada do PDT foi considerada por Ciro Gomes uma traição e um duro golpe em sua pré-candidatura à Presidência da Republica, nas eleições do ano que vem. Tanto que que o caudilho do economês tomou a decisão de suspender sua pré-candidatura ao Planalto para forçar uma reversão na decisão da bancada para segunda votação da PEC.
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