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domingo, 6 de outubro de 2024

Com mais de 100% das urnas apuradas, Braide se reelege e espoca mais de 70% das urnas em São Luís


O prefeito reeleito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), alcançou uma marca histórica na disputa política da capital maranhense ao vencer as eleições de outubro, no primeiro turno deste domingo, 6, com um total de 403.981 votos válidos, que correspondem ao percentual de 70,12%

Na segunda posição ficou o candidato Duarte Jr (PSB) com 129.962 votos válidos (22,56%). Já na terceira colocação ficou o candidato Dr. Yglésio Moysés (PRTB) com 18.348 votos (3,18%).

Os demais postulantes ao cargo de prefeito ficaram da seguinte maneira: Fábio Câmara (PDT) com 7.800 votos (1,35%), Flávia Alves (Solidariedade) com 4.818 (0,84%), Wellington do Curso (Novo) com 4.409 (0,77%), Franklin (PSOL) com 4.386 (0,76%) e Saulo Arcangeli (PSTU) com 2.451 (0,43%).

Veja lista da nova composição da Câmara de São Luís para 2025/2028


A partir de janeiro de 2025, a representatividade de vereadores na Câmara Municipal de São Luís ficará da seguinte maneira com os novos vereadores eleitos:

01. Douglas Pinto (PSD) eleito com mais de 16 mil votos, sendo o vereador mais votado e em primeira eleição

02. Marquinhos (União) reeleito com mais de 12 mil votos

03. Aldir Junior (PL) reeleito com mais de 10 mil votos

04. Edson Gaguinho (PP) reeleito com mais de 10 mil votos

05. Paulo Victor (PSB) reeleito com mais de 9 mil votos

06. Coletivos Nós Jhonatan (PT) reeleito com mais de 9 mil votos

07. Concita Pinto (PSB) reeleita com mais de 8 mil votos

08. Astro de Ogum (PCdoB) reeleito com mais de 8 mil votos

09. Andrey Monteiro (PV) reeleito com mais de 8 mil votos

10. Otávio Soeiro (PSB) reeleito com mais de 7 mil votos

11. Beto Castro (Avante) reeleito com ais de 7 mil votos

12. Wendell Martins (Podemos) eleito com mais de 7 mil votos

13. Rosana da Saúde (Republicanos) reeleita com mais de 7 mil votos

14. Nato Jr (PSB) reeleito com mais de 7 mil votos

15. Dr. Joel (PSD) eleito com mais de 7 mil votos

16. Daniel Oliveira (PSD) eleito com mais de7 mil votos

17. Antonio Garcez (PP) reeleito com mais de 7 mil votos

18. André Campos (PP) eleito com mais de 6 mil votos

19. Marlon Botão (PSB) reeleito com mais de 6 mil votos

20. Thyago Freitas (PRD) reeleito com mais de 6 mil votos

21. Marcelo Poeta (PSB) eleito com mais de 6 mil votos

22. Raimundo Jr (Podemos) eleito com mais de 5 mil votos

23. Clara Gomes (PSD) eleita com mais de 5 mil votos

24. Raimundo Penha (PDT) reeleito com mais de 5 mil votos

25. Thay Evangelista (União Brasil) eleita com mais de 5 mil votos

26. Marcos Castro (PSD) reeleito com mais de 5 mil votos

27. Cleber Verde Filho (MDB) eleito com mais de 5 mil votos

28. Fabio Macedo Filho (Podemos) eleito com mais de 5 mil votos

29. Flavia Berthier (PL) eleita com mais de 4 mil votos

30. Rommeo Amin Coletivo Unidos (PRD) eleito com mais de 4 mil votos

31. Professora Magnólia (União Brasil) eleita com mais de 3 mil votos

Alan da Marissol é eleito prefeito de Balsas com mais de 28 mil votos


O empresário e ex-deputado estadual Alan da Marissol (PRD) foi eleito prefeito de Balsas neste domingo (6), com 28.544 votos. Ele obteve 50,20% dos votos válidos e superou o atual vice-prefeito, Celso Henrique (Progressistas), que obteve  27.849 votos e o candidato do Novo, professor Francisco Cunha, que obteve 467 votos. Outros 1674  eleitores de Balsas anularam seu voto ou votaram em branco.

"Essa vitória é do povo balsense que me adotou quando cheguei aqui há 20 anos e que abraçou as minhas propostas. Trabalhei por mais de um ano construindo a candidatura, que foi pautada na apresentação no diálogo com o povo, em propostas viáveis para resolver os problemas da cidade. Agora é hora de arregaçar as mangas, finalizar a montagem da minha equipe técnica e trabalhar para tornar realidade as propostas para infraestrutura, educação, saúde, saneamento básico, acessibilidade, para os servidores públicos, enfim, para todos os balsenses, independente da orientação ideológica, religiosa ou sexual. Estou pronto para governar essa cidade e serei o melhor prefeito da história de Balsas", disse Alan da Marissol ao comemorar a vitória.

HISTÓRIA 

Alan da Marissol tem 43 anos e nasceu na Paraíba. Se mudou para o Maranhão ainda adolescente, primeiro se fixando em Imperatriz, onde ajudou o pai em uma pequena indústria de sorvete, onde trabalhou até se mudar para Balsas, aos 23 anos. Casado há 12 anos, é pai de três filhos e está radicado em terras balsenses há 20 anos.

"Cheguei em Balsas e montei minha primeira loja em um ponto no centro da cidade que tinha 5 metros por 13 metros", lembrou. Desde então, construiu um conglomerado com mais cinco lojas de confecções e utilidades domésticas, todas localizadas no centro de Balsas.

Em 2012, assumiu seu primeiro mandato político como vereador e, na eleição seguinte, foi o vereador mais votado na cidade. Quando foi eleito para seu terceiro mandato, na eleição de 2020, se tornou o vereador mais votado da história de Balsas. 

Na eleição de 2022, foi eleito suplente de deputado estadual, com mais de 33 mil votos, 16 mil obtidos em Balsas. E assumiu o mandato de parlamentar estadual por quatro meses, em 2024, conseguindo levar mutirões de cirurgia, a reativação da ala de hemodiálise dos Hospital Regional de Balsas (HRB) e ações do programa estadual Mais Renda.

Os trabalhos para se eleger prefeito de Balsas começaram ainda em 2023, quando ele tomou a decisão de disputar o pleito de 2024. "Andei a cidade e a zona rural. Conversei com os balsenses, com as lideranças comunitárias e politicas da cidade. Gastei muita sola de sapato, rodei por estradas vicinais, fui a reuniões, na periferia da cidade. E tudo isso para identificar as dores  que os balsenses sentiam. Montei equipe técnica, fechei parcerias, montei um plano de governo para revolucionar essa cidade. Agora, o trabalho é levar dignidade, qualidade de vida e bons serviços público para quem vive em Balsas. Confiem em mim. Eu vou honrar cada um dos votos obtidos", garantiu.

Braide já está matematicamente reeleito prefeito de São Luís


Com mais de 80% das urnas apuradas o prefeito Eduardo Braide (PSD) está reeleito para um novo mandato de quatro anos no comando da Prefeitura de São Luís. Com isso, não haverá segundo turno na capital maranhense.

Até o momento, o prefeito Braide atinge um percentual de quase 70% dos votos válidos. Na segunda posição aparece o seu adversário, o deputado federal Duarte Jr (PSB) que surge no patamar de 22,83% dos votos válidos em São Luís.

Em seguida, aparecem Fábio Câmara (PDT) com 1,36%, Flávio Aves (Solidariedade) com 0,88%, Franklin (PSOL) com 0,80%, Wellington do Curso (Novo) com 0,78% e Saulo Arcangelli (PSTU) com 0,45%.

Acompanhe toda apuração voto a voto pelo Blog do Mario Carvalho/UOL



Eleições 2024- O Blog do Mario Carvalhoem parceria com o portal UOL, disponibiliza ao eleitor toda apuração em tempo real, de qualquer cidade do país, da votação para os candidatos a prefeito e vereador, ocorrida no pleito deste domingo, 6. 

Os resultados começam a ser liberados pela Justiça Eleitoral, oficialmente, a partir das 17h, assim que encerrar o período de votação nas seções eleitorais do país.

Para acompanhar os percentuais de votos contabilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), juntamente com os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) de cada estado, basta fazer uma busca rápida, informando a cidade que o eleitor deseja obter o resultado da votação em tempo real.

Para acompanhar toda apuração basta acessar no link abaixo:

Polícia Federal apreende cestas básicas para compra de votos em Timon


A Polícia Federal (PF) apreendeu cestas básicas e materiais de campanha eleitoral, na manhã deste domingo (6), no município de Timon, distante cerca de 330Km da capital São Luís (MA). A Operação Democracia Blindada que visa combater veículos suspeitos de distribuir dinheiro para compra de votos, iniciou no sábado (5).

A polícia continua as investigações para identificar as pessoas envolvidas e outros crimes eleitorais que estejam relacionados. Os materiais confiscados ficarão à disposição da Justiça.

Os investigados podem responder por crime de lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção eleitoral.

Saiba a atribuição do prefeito e como fiscalizar seu representante


A escolha dos chefes do Executivo municipal, o prefeito e seu vice, não termina após o eleitor selecionar a tecla “confirma” na urna eletrônica. A partir desse momento, começa o exercício de fiscalizar e acompanhar como os eleitos representarão cada voto recebido, seja na gestão dos recursos, seja na execução das atribuições de seus cargos. Para isso, é necessário conhecer os deveres dos políticos que ocuparão essas importantes funções públicas por quatro anos.

Segundo o cientista político da Universidade Federal de Brasília (UnB), Valdir Pucci, prefeitos e vices têm a função primordial de administrar o dia a dia do município. “Ele é que faz o trabalho diário, o trabalho dessa administração direta da cidade e a busca de soluções para os problemas. Ele é o chefe do Poder Executivo. É ele que faz cumprir as normas dentro da cidade”, destaca.

Para executar tudo que é necessário ao funcionamento do município, o prefeito e seu substituto imediato, o vice, precisam ir além das funções administrativas, reforça Jorge Almeida, cientista político da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O político nessa função também tem como atribuição o dever de propor leis que gerem orçamento para viabilizar a execução do que é necessário, além de ser o representante oficial de tudo aquilo que diz respeito à localidade.

“Se o município tem um serviço próprio de água e esgoto, é responsabilidade do prefeito. Se não tem, se é do estado ou de uma empresa contratada para isso, ele deve fiscalizar e agir de maneira que as coisas funcionem corretamente. Também deve agir no que diz respeito a negociações de fundos de participação do município nos recursos federais, quando existem discussões de reformas tributárias que podem atingir o município”, explica.

Almeida lembra que, muitas vezes, há falta de clareza sobre a quem cabe a execução de serviços como segurança pública, que tem no policiamento uma atribuição do estado, mas complementações que são de responsabilidade da administração municipal.

“Educação, política de emprego, um transporte público ágil, com pouca distância entre um ônibus e outro para as pessoas não ficarem no meio da rua, iluminação pública de qualidade. Tudo isso tem impacto direto sobre a questão de segurança”, diz.

Para acompanhar se o prefeito efetivamente está atuando pela melhoria do município e a garantia de mais qualidade de vida aos seus moradores, os eleitores contam com algumas ferramentas que já existem na legislação brasileira, como a Lei da Transparência (LC131/2009). Ela garante o direito de informação à população de todos os gastos e investimentos feitos com o dinheiro público, em tempo real.

Também é possível acompanhar a atividade dos chefes do Poder Executivo por e-mails oficiais ou telefones de gabinetes. Nos casos em que o prefeito mantém redes sociais, também é importante interagir nesses canais.

Segundo Pucci, não adianta o eleitor votar a cada quatro anos e não estabelecer um acompanhamento de forma permanente para fiscalizar a administração. “Em tese, eu estaria dando um cheque em branco a alguém para que ele tome decisões em meu nome. Mas um processo democrático não é um cheque em branco. Aqueles que são eleitos têm que seguir a vontade do cidadão, a vontade do eleitor.

Da Agência Brasil

PF e Ministério da Justiça divulgam balanços de prisões


A Polícia Federal já conduziu 57 pessoas por suspeita de envolvimento em casos de propaganda eleitoral irregular e compra de votos no país na manhã deste domingo (6). Segundo outro relatório, divulgado pelo Ministério da Justiça, dois candidatos foram presos.

Valor apreendido já é de cerca de R$ 300 mil. Desse montante, R$ 184 mil foram em espécie, segundo balanço parcial divulgado pela PF até às 12h deste domingo.

PF já registrou 61 casos. Entre os casos, há 19 inquéritos policiais, 20 termos circunstanciados e 22 prisões em flagrante.

Com informações do UOL

Candidato a vice-prefeito é preso por compra de votos em Vargem Grande


O candidato a vice-prefeito da oposição em Vargem Grande, Everaldo Juvenil, foi preso na madrugada este domingo, 6, no Residencial São Miguel. A operação de combate à corrupção eleitoral, ou seja, compra de votos, foi deflagrada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) em conjunto com a Polícia Civil do Maranhão, sob a coordenação do promotor de Justiça, André Charles, e o delegado Tiago Castro.

Durante a ação policial, Everaldo Juvenil foi preso em flagrante delito, com mais três pessoas, que estavam distribuindo notas de abastecimento de combustíveis, com "santinhos" de candidatos da oposição.

Apesar de ter sido detido em flagrante, o candidato Everaldo pagou fiança e foi liberado, por volta das 3 horas da madrugada. 

Não foi votar? Saiba como justificar ausência

 


Os eleitores que não comparecerem às urnas neste domingo (6) terão até o dia 5 de dezembro (60 dias) para justificar ausência. A justificativa é necessária porque o voto é obrigatório no Brasil para maiores de 18 anos, sendo facultativo para maiores de 70 anos e jovens entre 16 e 18 anos.

No dia da eleição, o cidadão pode fazer sua justificativa de ausência por meio do aplicativo e-Título da Justiça Eleitoral (disponível para Android ou iOS) ou por meio de pontos físicos montados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) no dia do pleito. 

A Justiça Eleitoral recomenda que o eleitor use preferencialmente o aplicativo para fazer a justificativa. Ao acessar o e-Título, o cidadão deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa, que será direcionada a um juiz eleitoral. O eleitor também deverá pagar a multa estipulada pela ausência nos turnos de votação. Cada turno equivale a R$ 3,51 de multa.

A data limite para justificar a ausência no primeiro turno é 5 de dezembro de 2024. 

Punição

Deixar de votar e de justificar nos dois turnos acarreta duas faltas. A partir da terceira ausência sem justificativa, o eleitor é considerado faltoso e pode ter o título cancelado para as próximas eleições. Os eleitores que estão no exterior não votam, portanto, não precisam justificar.

A restrição no título cria diversas dificuldades, como ficar impedido de tirar passaporte, fazer matrícula de escolas e universidades públicas e tomar posse em cargo público após prestar concurso.

Da Agência Brasil

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