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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Wellington ainda pode tirar votos de Eliziane e Edivaldo

O prefeito Edivaldo continua em segundo lugar, na cola de Eliziane Gama, tendo como algoz o deputado Wellington
A pesquisa Econométrica de intenções de votos em São Luís, divulgada no último sábado, 11, refletiu um claro crescimento do pré-candidato a prefeito, deputado estadual Wellington do Curso (PP), que já aparece no cenário com 16,9% da preferência do eleitorado da capital. O parlamentar já figura na terceira colocação, ultrapassando nomes conhecidos como os dos vereadores Rose Sales (PMB) que obteve 6,8%, Fábio Câmara (PMDB) que ficou com 2,6% e o médico e ex-vereador João Bentivi (PHS), que também pontuou 2,6%.

Esse percentual revela que o deputado Wellington passa a ser fator preponderante nas eleições de outubro deste ano que pode fazer a diferença, num eventual segundo turno no pleito em São Luís. Existe ainda a tendência de mais crescimento do nobre parlamentar em novos cenários de pesquisas de intenções de votos.


Apesar disso, o levantamento da Econométrica, que foi realizado no período de 4 a 7 deste mês, mostra que continua sendo mantida a polarização entre a pré-candidata a prefeita, deputada federal Eliziane Gama (PPS), que ainda se mantém na liderança com 24,3% das intenções de votos contra o índice de 20,0% dados ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que surge em segundo lugar na busca pela reeleição para mais um mandato de quatro anos.

A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo MA-08340/2016, sendo ouvidos 997 eleitores, em 52 bairros de São Luís. A margem de erro varia de 3,1% e intervalo de confiança de 95%.

sábado, 11 de junho de 2016

E agora Flávio Dino? Greve geral dos Policiais Civis

Será que o governador Flávio Dino (PCdoB) pode explicar o que está acontecendo no Maranhão?
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), parece não encantar mais com seus discursos inflamados em favor da mudança. Basta ver a decisão tomada pela categoria dos policiais civis do estado, que em assembleia geral convocada pelo Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), decretaram na sexta-feira, 10, o movimento de greve geral por tempo indeterminado, a partir da próxima quinta-feira, 16. A paralisação acontece a partir das 8h, na sede da Secretaria de Segurança Pública.

Os Policiais Civis rejeitaram em ampla maioria a proposta por eles considerada “imoral”, que foi apresentada pelo Governo do Estado, após meses de negociação. O Sinpol informou à categoria que na última quarta-feira, 8, o secretário de Governo, Antonio Nunes, apresentou que a proposta seria de 15%, sendo que ainda parcelada em três anos, sendo 6% a partir de junho de 2016, outros 6% em março de 2017, e por fim mais 3% em fevereiro de 2018, além de R$ 146,21 reais para a Gratificação de Dedicação Exclusiva, que seria incorporada no subsídio.

A categoria reivindica “Valorização da Carreira” e recomposição salarial, além de melhoria nas estruturas das delegacias, bem como aumento do efetivo, tecnologia e inteligência policial. “Estamos passando por uma situação vexatória e com o pior cenário que poderíamos imaginar para a Polícia Civil. Até aqui participamos de 16 reuniões com os secretários para que agora nos fosse apresentada um valor que é vergonhoso apresentar para a categoria e que de imediato rejeitamos. Ano passado, o governador do estado (Flávio Dino) tinha dito pessoalmente que manteria as negociações e que a Polícia Civil teria um reajuste condizente com a sua importância, no entanto, o que vemos é a total falta de respeito para com os policiais, o que reafirma a falta de valorização com todo o grupo APC da Polícia Civil”, disse Heleudo Moreira, presidente do Sinpol.

O movimento

A Polícia Civil tinha deflagrando o movimento paredista no dia 3 de agosto de 2015, reivindicando melhorias salariais e de trabalho. No entanto, após oito dias de greve, o governador do Estado do Maranhão Flávio Dino, reunido com a comissão do movimento, garantiu que iria rediscutir e reabrir o diálogo para a elaboração de tabelas salariais para 2016 e que as tabelas teriam recursos garantidos na Lei Orçamentária Anual-LOA.

Em maio de 2015, foi concedido reajuste aos Policiais Civis na ordem de 5% sobre o subsídio, o que representou cerca de R$ 190 reais para um policial civil em início de carreira, ao passo que, para os delegados de polícia, esse reajuste, até julho de 2016, gira em torno de R$ 5.400 reais, o que representa 40%. Tal reajuste aumentou ainda mais o abismo salarial existente entre as carreiras da Polícia Civil.

Diante dessa disparidade, o Sinpol tentou, a todo custo, negociar com o secretariado do governo, com o fim de reduzir essa grande disparidade salarial e agraciar os Policiais Civis com uma remuneração justa.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Advogado de Sarney ataca procuradoria e quer apuração sobre vazamento de pedidos de prisão


Da Veja

Brasília- O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay (foto), protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um duro ataque à Procuradoria-Geral da República (PGR) e disse que o vazamento dos pedidos de prisão do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador e ex-ministro Romero Jucá (PMDB-RR) e do pedido de uso de tornozeleira eletrônica para o ex-presidente José Sarney revela a atuação de autoridades públicas agindo à margem da lei para supostamente pressionar o Poder Judiciário a julgar e eventualmente decretar a prisão de políticos.

"O motivo primordial de tal vazamento reside evidentemente em uma intenção deliberada de se constranger o Supremo Tribunal Federal, tentar provocar algum tipo de reação popular contra o Poder Judiciário em favor da decretação das prisões e assim pressionar esta Excelsa Corte a decidir imediatamente sobre os requerimentos formulados pela PGR", disse. Na petição, o defensor alega que, ainda que o STF não tenha se sujeitado ao "clamor" das prisões, "tal vazamento não pode ser tratado como lugar comum". "Merece reflexão, obriga uma apuração cuidadosa e profunda sobre esse proceder clandestino de vazar informações à imprensa como forma de pressionar e constranger o Poder Judiciário num autêntico ato de sabotagem ao equilíbrio dos poderes da República e em evidente afronta à autoridade do Supremo Tribunal", criticou.

Embora não tenha atribuído o vazamento dos pedidos de prisão ao procurador-geral Rodrigo Janot, o advogado centra sua artilharia em membros do Ministério Público em geral e fala em "conduta criminosa" da autoridade que teve acesso aos pedidos de prisão e os tornou públicos. "A defesa acredita e confia fielmente na isenção, na integridade e correição do procurador-geral. E justamente por isso não se pode quedar silente diante desse episódio de obscurantismo investigativo, de instrumentalização clandestina do poder público", disse. Em tom beligerante, o advogado continuou: "não pode a República quedar-se refém de indivíduos sem rosto que, criminosamente se utilizando da máquina pública e do acesso a informações sensíveis que a posição lhes oferece, tentam intervir, manipular, pressionar uma decisão do STF a respeito de pedidos gravíssimos, no caso, a privação de liberdade de um ex-presidente da República, do presidente do Senado Federal e de um senador da República".

Kakay, que defende Sarney nas referências feitas a ele na Operação Lava Jato, ainda pediu que o STF determine que a procuradoria-geral da República abra investigação para apurar os responsáveis pelo vazamento das informações. A exemplo do que já havia feito a defesa do presidente afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o advogado requer também que tenha acesso ao pedido para que Sarney use tornozeleira eletrônica e possa se manifestar antes de o Supremo julgar as medidas restritivas solicitadas pelo Ministério Público.

Conversas - Na manifestação, o advogado de Sarney questiona ainda a validade da gravação das conversas feita pelo ex-presidente da Transpetro Sergio Machado, que acabou por revelar como políticos discutiam o futuro das investigações da Operação Lava Jato. Ele disse que a estratégia do delator da Lava Jato "parece ter sido realizada à revelia de decisão judicial, mediante o completo desconhecimento" do ministro Teori Zavascki e pode ser uma estratégia para pressionar o Judiciário a atuar em processo ligados a políticos. "Estaria Sergio Machado a serviço de alguma autoridade investigativa sem rosto, que atua à margem da lei, alimentando-se de informações privilegiadas e fazendo uso arbitrário e clandestino desses elementos para interferir junto à opinião pública, visando a atacar o Poder Judiciário?", questionou.

Uma saída para a greve dos professores


O vereador Fábio Câmara (PMDB/foto), pré-candidato a prefeito de São Luís, está propondo um projeto de lei que disponibiliza o remanejamento de créditos para despesa do Executivo Municipal por conta do reajuste solicitado pelos professores da ordem de 11,36%. Até o momento, os professores mantém estado de greve por tempo indeterminado, sendo que a Prefeitura apresentou como contra proposta um aumento de 10,67%, com base nos índices de inflação.

Veja o que diz o vereador no facebook

SAÍDA PARA O FIM DA GREVE

Um projeto de lei que dispõe sobre a autorização de remanejamento de créditos para despesa do Poder Executivo Municipal em face do reajuste de 11,36% no vencimento dos professores da rede pública municipal, apresentado por mim na Câmara Municipal de São Luís, foi uma saída que encontrei para pôr fim à greve que completa 18 dias e prejudica mais de 85 mil alunos na capital maranhense. A proposta que começou a tramitar no Poder Legislativo não acarretará em aumento de despesa para o Executivo. Na verdade, apenas propõe o remanejamento de créditos que apontam a fonte dos recursos para complementar o reajuste salarial de 11,36% dos professores.

Alvo da Lava Jato, presidente interino da Câmara falta a reunião sobre pacote anticorrupção


Da Veja

Brasília- Há mais de um mês na função de presidente fantasma da Câmara, o deputado Waldir Maranhão (PP-MA/foto) não comparece nem mesmo às reuniões que poderiam melhorar a sua imagem. Nesta quinta-feira, 9, o congressista faltou ao encontro programado com entidades e parlamentares ligados ao movimento de combate à corrupção. 

Estava prevista a entrega de mais 100.000 assinaturas coletadas em apoio ao pacote com dez medidas de combate à corrupção, engavetado há dois meses na Casa. Os parlamentares querem que Maranhão autorize a instalação de uma comissão especial que analise as propostas e dê celeridade à tramitação das matérias. Mas, nesta tarde, tudo o que conseguiram foi um chá de cadeira por uma hora no gabinete da presidência. 

De acordo com o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), em meio à ausência de Maranhão, foi sugerida uma reunião com o Secretário-Geral da Câmara - proposta logo recusada. Haverá uma tentativa de novo encontro com o presidente na próxima terça-feira. "Quando se aprova uma lei, ela não retroage sobre os fatos acontecidos. 

Se ele está com medo de alguma coisa, não há motivo para se preocupar", ironizou o deputado Ricardo Izar (PP-SP), outro que ficou aguardando o presidente. Substituto de Eduardo Cunha na presidência, Maranhão é investigado na Lava Jato como um dos beneficiários da propina desviada da Petrobras. A assessoria de imprensa da Câmara limitou-se a dizer que a agenda foi transferida para uma nova data. (Marcela Mattos, de Brasília)

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Presidente Dilma não virá mais ao Maranhão

A presidente afastada Dilma Rousseff já comunicou o cancelamento da viagem ao governador Flávio Dino
A agenda da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), foi cancelada e, portanto, ela não irá mais desembarcar nesta sexta-feira, 10, em São Luís. A visita foi cancelada segundo informações do secretário de organização do Diretório Municipal do PT na capital, Francimar Melo.

Atualmente, a presidente afastada vem tendo dificuldades de locomoção pelo país, já que o presidente interino Michel Temer (PMDB) cortou as viagens utilizado pelo avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Ela só pode utilizar o veículo oficial no trajeto que compreende Brasília/Porto Alegre/Brasília, para visitar familiares em sua terra natal.

Quem não para de chorar com essa notícia é o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

Vixe! João Castelo também um dia pedalou

O ex-vereador Chico Viana (PSDB) postou nas redes sociais uma foto das "antigas", mostrando que um belo dia de verão, em qualquer ponto dessa São Luís, o ex-governador, ex-prefeito e atual deputado federal João Castelo (PSDB) também fez suas "pedaladas", porém não fiscal. Portanto, não foi "impixado", como diz o ex-parlamentar, médico e jornalista.

Vejam a foto raríssima em preto e branco:

PEDALAR POR PEDALAR, CASTELO TAMBÉM PEDALOU
(E não fou "impixado")


Vereador do PSDB pode ser vice de Eliziane

O vereador José Joaquim é considerado o decano da Câmara Municipal de São Luís
Depois de pegar mal a tentativa de emplacar o nome da ex-deputada estadual Gardeninha Castelo como virtual pré-candidata a vice, na chapa a ser encabeça pela deputada federal Eliziane Gama (PPS), na corrida sucessória à Prefeitura de São Luís, o PSDB parece que resolveu trocar e indicar o nome do vereador da capital, José Joaquim, para compor chapa com a "noviça rebelde".

Até o momento o nobre edil tucano ainda não se pronunciou sobre o assunto, mas nas hostes do PSDB a notícia vem sendo bastante comentada. Pela humilde experiência, o vereador José Joaquim irá negar até que a direção municipal se posicione sobre o assunto.

Resta saber como fica o ex-prefeito e atual deputado federal João Castelo que abriu mão de ser o candidato do PSDB e em troca, emplacar sua filha, Gardeninha Castelo, como candidata a vice-prefeita de São Luís.

Flávio Dino apenas lamenta perda de R$ 20 milhões para o Maranhão


Após o Maranhão perder do Governo Federal R$ 20 milhões que seriam distribuídos para a área da Saúde, que se encontra em frangalhos, o governador Flávio Dino (PCdoB/foto) apenas lamentou a suspensão do empenho feito ainda na gestão da presidente afastada Dilma Rousseff (PT).

O corte, feito pelo governo do presidente interino, Michel Temer (PMDB), atendeu a Portaria nº 1.105 de 01 de junho de 2016. Por meio de nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) afirmou que os recursos eram referentes à reivindicação do Governo do Maranhão e da bancada federal do Estado junto ao Ministério da Saúde para melhorar o repasse per capita pelo Sistema Único de Saúde (SUS), para atendimento de Média e Alta Complexidade (MAC/SUS). 

A secretaria lamentou que, "em desacordo com todas as necessidades apontadas pelo Estado e reconhecidas pelo Ministério da Saúde, de forma unilateral, tenha sido revogada a Portaria anteriormente editada, que garantia mais recursos para atender a população maranhense". 

Atriz global pede comida para Dilma em nome da democracia

Do site Extra

Circula na internet um vídeo em que a atriz Tássia Camargo pede doações de alimentos para a presidente Dilma “em nome da democracia". No registro, ela se dirige a internautas do Brasil e de outros países, convidando para que compartilhem seu pedido. 

A artista se posiciona a respeito do corte temporário do vale alimentação da petista e seus assessores pelo presidente em exercício Michel Temer.“Já está em todos os jornais que o vice, Temer, tirou o avião e a comida da presidenta Dilma. Ela ainda é presidente do Brasil. Ela ainda nçao foi julgada, apesar deles estarem apressando esse julgamento e não dando chance de defesa: golpe”, diz.


No vídeo, de menos de um minuto e meio, a atriz chama a situação política vivida por Dilma de exílio e comenta a repercussão de notícias envolvendo Temer pelo mundo. Por fim, Tássia faz o pedido de doação: 

“Ela está sendo exilada. Então, internacionalmente, isso para o vice, Temer, é uma bomba na cabeça dele. Vamos levar comida para o vice, Temer, é uma bomba na cabeça dele. Vamos levar comida para a presidente Dilma. É um pedido que faço em nome da democracia, em nome do nosso voto. Se você concorda, por favor, compartilha ou faça seu vídeo. Exílio não, golpe nunca mais, volta querida e fora temer. muito obrigada e uma boa tarde”, termina.

Concurso Nacional Unificado ainda não tem nova data marcada

A decisão do governo federal de adiar a realização do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), por causa das fortes chuvas no Rio Grande ...