A bancada do PRB na Câmara Federal, que tem como líder o deputado maranhense Cleber Verde (foto), tem se posicionado contra o movimento Diretas Já, seguindo os passos da maioria das grandes bancadas no Congresso Nacional que rejeitam qualquer articulação que venha mudar as regras da Constituição nesse momento de instabilidade política do governo do presidente Michel Temer (PMDB).
Segundo levantamento feito pelo site da Folha, líderes dos dez maiores partidos na Câmara e no Senado, que reúnem 72 senadores (89% do total) e 397 deputados (77%), rejeitam ouvir falar em articulações que possam legitimar o processo de Diretas Já. Para o grupo, há um certo casuísmo em falar desse assunto neste momento em que o Brasil passa por uma grave crise política e econômica.
Atualmente, a bancada do PRB no Congresso Nacional, que é ligada a membros da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), conta com 23 deputados federais e apenas um senador. Cleber Verde garante que o partido está fechado em torno de manter o que rege a Constituição, mantendo eleição indireta na Casa, caso o presidente Michel Temer tenha o mandato cassado em julgamento da chapa Dilma/Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
No entanto, os partidos de oposição ao governo, que são minoria, garantem que irão insistir no movimento Diretas Já, por entender que contam com o apoio popular para mudar as normas da Constituição no Congresso.
"Não é hora para uma elite se encontrar e, nos porões, resolver a solução para o Brasil. Queremos um presidente legítimo, eleito pelo povo brasileiro", afirma o presidente do PDT, Carlos Lupi, em recente vídeo distribuído à sua militância.
Posição das 10 maiores bancadas
Atualmente, a bancada do PRB no Congresso Nacional, que é ligada a membros da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), conta com 23 deputados federais e apenas um senador. Cleber Verde garante que o partido está fechado em torno de manter o que rege a Constituição, mantendo eleição indireta na Casa, caso o presidente Michel Temer tenha o mandato cassado em julgamento da chapa Dilma/Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
No entanto, os partidos de oposição ao governo, que são minoria, garantem que irão insistir no movimento Diretas Já, por entender que contam com o apoio popular para mudar as normas da Constituição no Congresso.
"Não é hora para uma elite se encontrar e, nos porões, resolver a solução para o Brasil. Queremos um presidente legítimo, eleito pelo povo brasileiro", afirma o presidente do PDT, Carlos Lupi, em recente vídeo distribuído à sua militância.
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