EDITORIAL
Literalmente, o mundo moderno parou para um inimigo viral comum que tem matado milhares de pessoas, em especial idosos, no mundo inteiro. Nesse momento de crise sanitária, estamos sobrevivendo assustados sob a égide do novo Coronavírus, que segundo o Ministério da Saúde consiste em uma família de vírus que causam infecções respiratórias graves.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o novo Covid-19 já causou a morte de mais de 11 mil pessoas em todo o mundo e cuja curva nervosa de suspeitos com a doença ultrapassa a casa de 260 mil indivíduos.
A China, cujo país asiático é considerado o "berço" do novo Coronavírus continua a ser o território com mais casos da doença, passando de 81 mil, apesar dos últimos três dias consecutivos sem registrar novas infecções. A Itália, que vem registrado mortes em massa de idosos, passou a ser o segundo país com mais casos, com quase 50 mil, seguido da Espanha com mais de 25 mil.
O Brasil, conforme dados atualizados do Ministério da Saúde, já registrou mais de 1.600 casos suspeitos do novo Coronavírus, sendo 25 mortes (com 22 em São Paulo e 3 no Rio de Janeiro).
Portanto, o inimigo viral a que estamos expostos mundialmente não escolhe continente, país, territórios ou classe social distintas. O inimigo avassalador do mundo moderno avança quando os cidadãos descumprem as regras de isolamento domiciliar, evitando dessa forma a trágica e mortífera disseminação da doença.
O momento agora é de cautela e reflexão sobre o cotidiano das pessoas, a união de esforços em torno da preservação da raça humana e cautela emergencial para podermos superar essa grave crise sanitária mundial que não tem hora preestabelecida para ir embora e retornarmos às nossa atividade normais.