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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Prefeito entrega chaves de 3 mil unidades do Residencial Ribeira


O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), entregou na manhã desta sexta, 22, as chaves de 3 mil unidades habitacionais do Residencial Ribeira às famílias contempladas pelo Programa "Minha Casa, Minha Vida". 

O empreendimento consiste em 1.592 casas e 1.408 apartamentos, que beneficiará cerca de 11 mil pessoas. Em clima de festa, os novos moradores compareceram em grande número ao local para participar do ato de entrega das chaves, realizado no próprio residencial.

Acompanhado do governador Flávio Dino, o prefeito Edivaldo abriu a solenidade e, em seu pronunciamento, frisou a representatividade deste passo para as milhares de famílias que, a partir de agora, viverão na tão esperada casa própria.

"É um momento de grande felicidade para todos nós. Sabemos o quão imensurável é para essas pessoas a conquista da sua casa própria. Não há bem maior que um lar para vivermos dignamente com nossa família. E a Prefeitura faz a sua parte, ajudando as famílias nessa importante etapa de suas vidas e contribuindo para reduzir o déficit habitacional na nossa cidade", disse Edivaldo.

O prefeito ressaltou ainda que, além das unidades do Residencial Ribeira, a Prefeitura de São Luís já entregou outras 3 mil habitações, perfazendo um total de 6 mil unidades habitacionais entregues só nos dois primeiros anos da atual gestão. "E ainda entregaremos mais seis mil casas até o final da nossa administração", anunciou o prefeito.

Astro conversa com funcionários da Câmara em seus locais de trabalho

Além de evidenciar de como deve ser o trato com a coisa pública, visando manter uma interação com os servidores da Câmara Municipal de São Luís, o presidente da Casa, vereador Astro de Ogum (PMN), esteve conferindo, in loco, o funcionamento da máquina administrativa em todos os setores do Legislativo Ludovicense. 

“Estou indo em cada sala para conversar olho no olho com nossos servidores, pois preciso ter ciência dos seus anseios, aspirações e condições de trabalho”, disse ele.Nesta etapa, o presidente conversou com os funcionários da Diretoria Executiva, Procuradoria, Diretoria de Comunicação, Recursos Humanos e Documentação. Essas visitas já se tornaram costumeiras, haja vista que o presidente Astro de Ogum tem procurado saber como e para onde direcionar as iniciativas do seu trabalho, visando o bem estar dos servidores.

Durante a visita, o presidente pode constatar o que as pessoas estão sentindo nesses cinco meses de administração. “Nós estamos sabendo que o presidente Astro tem procurado fazer por nós, realizando um trabalho voltado para a valorização dos funcionários, como ele mesmo faz questão de deixar bem claro”, afirmou a funcionária Leda Maria dos Santos Coelho, lotada na Diretoria de Comunicação. 

Maria de Fátima Souza, que atua na área de Recursos Humanos, louvou a posição de Astro em conversar com os servidores. “ Nós estamos confiantes naquilo que ele disse, principalmente no tocante a afirmação de nunca ter pensado em perseguir nenhum funcionário, bem como a disposição de organizar a Casa, utilizando, apenas, o número de pessoas necessárias para exercer suas atividades em cada setor”, disse Maria de Fátima.

Já o servidor Wanderlei Vasconcelos, da Controladoria Geral, entende que “é muito boa essa iniciativa do nosso presidente, uma visita muito oportuna que vem ampliar a integração entre a direção da Casa e nós funcionários”. 

Para finalizar, Astro de Ogum afirmou ter ficado bastante satisfeito com a conversa mantida com os funcionários e completou enfatizando que “depois de mais essa conversa, já podemos sentir os anseios dos servidores, e iremos fazer todo o possível para trabalhar, ainda mais, pela valorização de todos os que trabalham, além de proporcionar condições dignas de trabalho, de modo que todos se sintam valorizados pela nossa administração”.

Deputada diz que assessor do governo era cobrador de agiota


De O Estado

A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) afirmou, em discurso na Assembleia Legislativa, que o superintendente da Secretaria de Assuntos Políticos e Federativos, José Wellington da Silva Leite era uma espécie de cobrador do agiota JosivalCavalcanti, o Pacovan. Assessor direto do secretário Márcio Jerry (PCdoB), José Wellington teve um cheque de R$ 5 mil encontrado dentro de um cofre do agiota, no bojo das operações “Maharaja” e “Morta Viva”, no início do mês.

Em seu discurso, a deputada mostrou-se preocupada com a proximidade entre um ex-agente do contraventor e o Governo do Estado. "A questão principal e que todos devem ter consciência é:realmente, o que faz o José Wellington, assessor do Márcio Jerry quem de fato manda no governador?”, questionou.

Na opinião da peemedebista, o valor do cheque e o fato de ele haver sido encontrado no cofre de Pacova são menos reveladores do que o fato de que José Wellington figura em um dos mais altos círculos de poder do Governo do Estadio. “A grande pergunta não é sobre o cheque do Wellington, é o que ele, o cobrador oficial dos juros, faz trabalhando com o Márcio Jerry? Por quê? Essas respostas que temos que saber. O que o Wellington faz dentro da cozinha do Palácio, o que ele faz colado com o Márcio Jerry, por que ele
trabalha com o Márcio Jerry?", completou.

Não sabia - Por meio das redes sociais, Jerry comentou, na madrugada de ontem, que não sabia das ligações do assessor. “Imagina só se eu teria a capacidade de adivinhar que um funcionário teria um cheque de 5 mil na mão de um agiota”, escreveu.

Ele não esclareceu, no entanto, que medidas tomará após a revelação das ligações do assessor. José Wellington é superintendente da pasta comandada por Jerry, posto de segundo escalão do governo Flávio Dino (PCdoB). Ele é o primeiro membro do governo a aparecer diretamente ligado à operação que investiga o crime de agiotagem no Maranhão.

O assessor da administração estadualfoi nomeado para a Superintendência da Articulação Política e Assuntos Federativos no dia 1º de janeiro deste ano, data da posse do governador do estado.
O cheque de sua propriedade encontrado com o agiota, é da Caixa Econômica Federal. Além de ser ouvido pelos delegados que investigam o caso, José Wellington deve ser interrogado por promotores de Justiça que integram a operação.

Convênio para Plano Diretor de Drenagem para São Luís é sugerido por José Joaquim

A proposta de realização de estudos para a viabilidade de um convênio entre o Governo do Estado e o município de São Luís, objetivando a elaboração de um Plano Diretor de Drenagem está sendo sugerida pelo vereador José Joaquim (PSDB).Para tanto, o vereador tucano apresentou uma indicação na Câmara Municipal pedindo que seja encaminhado ofício sobre o tema ao governador Flávio Dino e ao secretário de Estado de Infraestrutura.

Reiterando proposições apresentadas anteriormente, o parlamentar social democrata diz que com o Plano Diretor de Drenagem “poderão ser feitas a prevenção e a correção de alagamentos, e demais transtornos decorrentes da ocupação do solo sem diretrizes, que favoreçam a drenagem das águas, especialmente quando na ocorrência de chuvas”, completa.

Segundo José Joaquim “há muito São Luís necessita de um Plano Diretor de Drenagem, uma necessidade premente, que vem sendo adiada a sua implantação, o que tem provocado graves problemas a diversas comunidades ao longo do tempo”. Ele frisa que a atual administração tem pavimentando um leque de parcerias com o Governo do Estado, e que com base nessa ação integrada entre os governos, surge a possibilidade de ser firmado um convênio para a resolução desse problema que atormenta a vida da população.   

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Metam fogo nesses canalhas!!!

Ainda repercute no Maranhão, as declarações dadas da tribuna da Assembleia Legislativa, na segunda-feira (18), pelo deputado estadual Cabo Campos (PPS) sobre o bárbaro assassinato do tenente da Polícia Militar, Gilvan Roque Araújo Ramos, de 30 anos, que foi morto a tiros, na madrugada de domingo (17), na Avenida Daniel de La Touche, em São Luís. Ele era lotado na 8ª Companhia Independente de Itapecuru-Mirim.

Do alto da tribuna da AL, Cabo Campos foi enfático: "Peço aos meus colegas de farda, que em casos como esses, eles metam fogo nesses canalhas”, finalizou o discurso.

Um dia depois, numa perseguição e troca de tiros com policiais do Serviço de Inteligência da PM, morreu Ricardo Romeo Moraes Barros, mais conhecido no submundo do crime como "Ricardinho". Ele teria sido o elemento que agrediu o tenente Ramos quando o militar já estava baleado.


terça-feira, 19 de maio de 2015

Foto do Dia: Ex-prefeito de Bacabal preso chegando à Seic

O ex-prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa, chega ao prédio da Seic, em São Luís, num camburão da Polícia Civil

Vereadores pedem vista de requerimento à SMTT

Vereadores Marquinhos Silva e Pedro Lucas Fernandes
De O Estado

Um simples requerimento do vereador Manoel Rêgo (PTdoB), pedindo informações sobre emplacamento de táxis em São Luís em 2013 e 2014 à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), para não ser aprovado precisou que membros da base de apoio do prefeito Edivaldo Júnior (PTC) pedisse vista da proposição.

O pedido foi dos vereadores Pedro Lucas Fernandes (PTB) e Marquinhos Silva (PRP) que justificaram precisar analisar mais detalhadamente a proposta do vereador Manoel Rêgo.Na verdade, os vereadores quiseram evitar a exposição do titular da SMTT, Canindé Barros, que em outro requerimento de Manoel Rêgo negou prestar as informações pedidas pelo parlamentar.

Rêgo pede que a SMTT explique quais os critérios usados para liberar 400 placas em 2013 e outras 630 que estavam previstas para 2014 para táxis em São Luís.

“Acredito na seriedade, responsabilidade e transparência da gestão municipal e sou sabedor que os poderes são harmônicos entre si, mas completamente independentes, por isso estou solicitando essas informações porque sei do compromissos dos meus nobre pares com a transparência”, disse Rego.

Com o pedido de vista, o requerimento de Manoel Rêgo deverá voltar a plenário somente na próxima semana já que os vereadores Pedro Lucas e Marquinhos Silva têm até duas sessões ordinárias para analisar a proposição.

"Nada justifica esta imoralidade, esta indecência", diz Andrea Murad sobre prédio alugado pelo governo para área da saúde do estado

Após denúncias sobre a locação de prédio pelo governo Flávio Dino (PCdoB), no valor de R$ 135 mil por mês, para abrigar setores administrativos da Secretaria de Estado de Saúde (SES), a deputada estadual Andrea Murad (PMDB) anunciou, nesta terça-feira, 19, que pedirá a nulidade do contrato com o imóvel que, para a parlamentar, não é compatível com o valor de mercado.

Ela explicou ainda a estrutura física da atual Vigilância em Saúde no Maranhão e disse que o espaço locado não é suficiente para comportar o órgão e nem outros setores informados como a central de regulação, atenção primária e a EMSERH.

"Não existe possibilidade desse prédio suportar a capacidade somente da Vigilância. Só este órgão possui 250 funcionários, fora os da Unidade Regional de Saúde fora os da Unidade Regional de Saúde que tem 20 caminhonetes. Juntando com a Vigilância são mais 40 carros oficiais pequenos, um micro-ônibus, 1 van, 50 caminhonetes, 3 caminhões frigoríficos para vacinas e 70 carros aproximadamente de funcionários. Impossível o prédio, nesse valor absurdo, comportar essa estrutura", explicou a deputada.

A parlamentar conseguiu apurar ainda que no prédio alugado pela Secretaria de Estado da Saúde, também funciona um salão de beleza que segundo informações de funcionários no local, foi recentemente instalado.

Andréa Murad já pediu, através de Requerimento, cópia do contrato para saber qual a real estrutura que será oferecida pelo proprietário do imóvel e que justifique o valor de R$ 135 mil.

"Nada justifica esta imoralidade, esta indecência. Acham que podem fazer tudo e que vai ficar por isso mesmo. Pois entrarei com um a ação para pedir a nulidade desse contrato imoral de R$ 135 mil. O que justifica um aluguel nesse valor? Um prédio de dois andares por R$ 135 mil. E por que na Avenida dos Holandeses? A área mais cara de São Luís, o governo tem dinheiro sobrando, então?", questionou  Andréa Murad.

Suspeito da morte do tenente é morto em confronto com a PM

Ricardo Romeu Moares Barros na foto entre dois amigos
Após trocar tiros com policiais do Serviço de Inteligência da Polícia Militar, o quarto envolvido na morte do 2º Tenente Gilvan Roque Araújo Ramos, 30 anos, assassinado no domingo, 17, Ricardo Romeu Moraes Barros, de 25 anos, morreu na tarde desta terça-feira num confronto com a polícia na travessa do Promorá, no bairro da Liberdade. Ricardinho, como que era conhecido, reagiu durante uma incursão da PM no bairro e foi morto na hora.

O 2º tenente da Polícia Militar (PM), Gilvan Ramos foi morto com três tiros na madrugada de domingo, quando se encontrava no bairro do Maranhão Novo, em São Luís. Ainda no dia do crime, uma guarnição do 8º Batalhão, comandado pelo major Deça, conseguiu prender, por meio do sistema de videomonitoramento da Secretaria de Segurança Pública dois envolvidos na Rua 2, no São Francisco, e foram identificados como Rafaela Nunes dos Santos e Dayltonson Silva Peres.

Outra guarnição da Rotam prendeu o terceiro suspeito, Denis Miranda da Silva, no mesmo bairro. Todos os detidos foram levados para o Plantão de Polícia Civil do bairro do Cohatrac onde foram autuados em flagrante pela morte do militar.

Ex-prefeito Lisboa é pego na agiotagem de Bacabal

O ex-prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa, foi preso na manhã desta terça-feira,19, na operação "El Berite", realizada pela Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), que investiga crimes de agiotagem em municípios maranhenses.Raimundo Lisboa foi prefeito de Bacabal entre 2004 e 2012 e presidente da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem).

Segundo o delegado-geral Augusto Barros, além do ex-prefeito, outras quatro pessoas foram presas, todas ligadas à Prefeitura. Entre elas estão Manoel Moura Macedo, Francisco de Jesus Silva Soares, Ezequiel Farias e Aldo Araújo Brito, ex-presidente da comissão de licitação de Bacabal. Foi realizada, também, a prisão coercitiva de Maria do Carmo Xavier. Todos foram conduzidos para a Seic.

Outras prisões
No início do mês, outras seis pessoas foram presas nas operações "Morta Viva" e "Maharaja", realizadas no dia 4 de maio pela Polícia Civil do Maranhão. O atual prefeito de Bacuri (MA), Richard Nixon (PMDB), o prefeito de Marajá do Sena (MA) Edvan Costa (PMN), ex-prefeito de Marajá do Sena Perachi Roberto Farias, ex-prefeito de Zé Doca (MA) Raimundo Nonato Sampaio, o contador municipal José Epitácio Muniz e o empresário Josival Cavalcante da Silva, mais conhecido como "Pacovan, ficaram presos temporariamente por dez dias.

Agiotagem
Segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-MA), as investigações sobre Josival Cavalcanti, o Pacovan, apontam que ele utilizava empresas em nomes de terceiros para se favorecer com negócios em diversas atividades nas prefeituras. O depoimento do contador José Epitácio Muniz reforça a atuação do esquema criminoso por meio de, pelo menos, quatro "empresas laranjas" em contratos com as prefeituras. As investigações apontam que os irmãos Rui Clemêncio e Fábio Muniz, com apoio do empresário Francisco Soares, atuavam com empresas abertas em nome de pessoas já falecidas.

Com informações do G1

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