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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Rose Sales pode ir para o PSOL

Vereadora Rose Sales
Depois de ter sido convidada a se retirar do PCdoB e ter se desligado prematuramente do PP, o novo destino da vereadora Rose Sales aina é incerto. Há quem diga que a nobre parlamentar de oposição poderia estar se filiando nas hostes do PSOL. 

A peregrinação da vereadora parece não ter fim, mas ao que tudo indica Rose Sales terá que buscar, ainda este mês, um novo partido se quiser concorrer à Prefeitura de São Luís, nas eleições de 2016.

Há quem diga nos bastidores que a parlamentar estaria em "namoro" com o Partido Verde, no entanto ela nega e garante que no momento certo irá anunciar.

Vale aguardar!!!

Pavão Filho lança livro sobre direitos e exercício da cidadania

Vereador Pavão Filho
O vereador Pavão Filho (PDT) lançou nesta sexta-feira, 11, o livro “Conheça seus Direitos, Exerça sua Cidadania”, no plenário da Câmara Municipal de São Luís. A obra é uma coletânea de 43 leis de sua autoria, ao longo de todos os seus mandatos de vereador em São Luís.

“Esse trabalho tem entre seus objetivos dar conhecimento para a população sobre os direitos que conquistamos no decorrer de nossa trajetória parlamentar em nossa cidade”, disse Pavão Filho. Ele acrescentou que essa publicação também servirá como uma ferramenta para o cidadão na tarefa de exercer os seus direitos.

Pavão Filho destacou que está procurando dar sua contribuição para o povo ludovicense trabalhar para o exercício da cidadania, “e esperamos colaborar com a população, por meio desse livro dando conhecimento dessas quarenta e três leis de nossa autoria, que visam zelar pelos direitos do cidadão, além de buscar conscientizar a todos sobre o pleno exercício da cidadania”, conclui.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Ex-jogador da Seleção Brasileira é suspeito de fraudes a pagamentos de prêmios de loteria


A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (10) uma operação contra uma quadrilha especializada em fraudar os pagamentos de prêmios de loterias da Caixa Econômica Federal. A ação ocorre em Goiás, Bahia, São Paulo, Sergipe, Paraná e no Distrito Federal. Entre os suspeitos de envolvimento estão um ex-jogador da Seleção Brasileira (?) e um doleiro. 

De acordo com a PF, o esquema desviou milhões em dinheiro de bilhetes premiados, não sacados pelos ganhadores, que deveriam ser destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). No ano passado, os premiados na loteria deixaram de resgatar R$ 270,5 milhões. Dos mandados, cinco são de prisão preventiva, oito de prisão temporária, 22 conduções coercitivas e 19 de busca e apreensão. 

Cerca de 250 policiais federais participam da Operação Desventura. Segundo a investigação, o esquema contava com a ajuda de correntistas da Caixa Econômica Federal, que eram escolhidos pela quadrilha por movimentar grandes volumes financeiros e que também seriam as responsáveis por recrutar gerentes do banco para a fraude. 

Ainda segundo a corporação, quando os criminosos estavam de posse de informações privilegiadas, entravam em contato com os gerentes para que eles viabilizassem o recebimento do prêmio por meio de suas senhas, validando, de forma irregular, os bilhetes falsos. 

A PF também identificou fraudes na utilização de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), ConstruCard, que é o financimento da Caixa para a compra de materiais de construção.

Ex-prefeita é denunciada por desvio de verbas públicas

A ex-prefeita de Montes Altos, Patrícia Castilho (foto), foi denunciada pelo Ministério Público do Maranhão, por meio do Grupo de Promotores Itinerantes (GPI), por desvio de verbas públicas em proveito próprio ou alheio. Também são réus na ação, ajuizada no dia 10 de agosto, Nélson Castilho (ex-prefeito e marido de Patrícia Castilho), Nilberto Castilho (cunhado da então prefeita) e Izalete Miranda da Silva. 

Segundo a investigação do Ministério Público, os denunciados desviaram R$ 90 mil do patrimônio do Instituto de Previdência e Assistência Social (Impas) de Montes Altos, que foi extinto em 2001. Conforme apurado, após a extinção do Impas, a então presidente do órgão, Izalete Miranda da Silva, a pedido da prefeita, retirou a quantia de R$ 90 mil, equivalente ao patrimônio que restou do instituto, e a depositou na conta da Prefeitura de Montes Altos. 

Tanto a retirada como o depósito ocorreram no dia 4 de julho de 2001. Parte do valor foi distribuído, por meio de cheques assinados por Patrícia Castilho, em favor dos denunciados. Para Nelson Castilho, coube a maior parte: R$ 33.500, divididos em quatro cheques; a então prefeita Patrícia Castilho depositou em sua própria conta o cheque de R$ 7 mil; e Nilberto Castilho recebeu R$ 2.500. Izalete Miranda também retirou em seu benefício o valor total R$ 7.500, em duas vezes, uma de R$ 5 mil e outras de R$ 2.500. 

Para os membros do Ministério Público, os denunciados incorreram nas penas do decreto 201/1967, que define os crimes de responsabilidade dos prefeitos. Com a condenação pela justiça, o MP busca o ressarcimento do dano ao erário, cabendo ao Judiciário fixar o valor mínimo para reparação, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido, conforme estabelece o Código de processo Penal.

Prefeita de Açailândia é condenada pela Justiça

O Tribunal de Justiça do Maranhão condenou a prefeita de Açailândia, Gleide Lima Santos (foto), por atos de improbidade administrativa. Na ação, que foi pedida pelo Ministério Público do Maranhão, também foram condenados o marido da prefeita, Davaldísio Moreira dos Santos, e mais o assessor técnico comissionado da prefeitura, Adão Gomes da Silva.

Segundo a denúncia do MP, máquinas da prefeitura foram utilizadas na recuperação de estrada e na terraplanagem de terreno localizado na Fazenda Copacabana, de propriedade do casal Gleide e Davaldísio. A informação foi confirmada por meio de testemunhas durante o processo de investigação.

Conforme a Promotoria de Justiça, o prejuízo aos cofres públicos chegou ao valor de R$ 160.315,69 considerando o custo do aluguel dos veículos, o salário mensal dos operadores e o custo do combustível consumido na operação.

Para o MP, a gestora violou os princípios da administração pública da moralidade e impessoalidade, tendo se beneficiado, de maneira ilícita, com a utilização de máquinas e funcionários pertencentes ao serviço público municipal.G

leide Lima Santos foi condenada à perda da função pública, perda dos valores acrescidos ilicitamente, ressarcimento integral do dano causado ao erário no valor de R$ 160.315,69, devidamente atualizado, suspensão dos direitos políticos pelo prazo de 10 anos, pagamento de multa civil na quantia equivalente a três vezes o valor do acréscimo patrimonial verificado na fazenda e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo de 10 anos.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Em meio à crise, Senado renova frota de automóveis


Da Veja

Enquanto a crise financeira assombra os brasileiros, o Senado renova a frota de carros utilizados pelos parlamentares: até sexta-feira 81 senadores passarão a se locomover em modelos Nissan Sentra zero quilômetro, e não mais nos Renault Fluence com que estão há dois anos. Segundo o jornal Folha de S, Paulo, a troca está prevista em contrato com a empresa LM Transporte, que recebeu um reajuste de 6,5%.

O modelo de locação foi implantado em 2011 sob a justificativa de conter gastos com manutenção e seguro - já que, antes, os veículos pertenciam ao Senado. De acordo com o jornal, a Casa informou que a economia com a manutenção foi de 2,6 milhões de reais desde aquele ano.

Embora o valor do Sentra seja inferior ao do Fluence - 59,9 mil reais contra 72,2 mil -, o custo do novo contrato passou de 1,9 milhão de reais para 2,3 milhões de reais. O acordo com a LM, conforme informou a Folha, já foi prorrogado três vezes e é considerado "economicamente vantajoso" pelo Senado em comparação com os preços do mercado.

Vereador não tem assinaturas suficientes para criar CPI da Citeluz


O vereador Fábio Câmara (PMDB) disse nesta quarta-feira, 9, ao programa Câmara em Destaque, da rádio Difusora AM, apresentado por Mario Carvalho, Adriana Nogueira e Ademar Monteiro, que ainda não dispõe de 13 assinaturas e sim, apenas nove nomes de colegas de parlamento para concretizar a CPI da Citeluz.

Esse quantitativo de assinaturas é insuficiente para criar uma CPI na Câmara Municipal de São Luís, pois seriam necessárias, no mínimo, 11 assinaturas.

"Apesar disso, vamos protocolar na Casa pedido de uma CPI para obtermos respostas", declarou Fábio Câmara.

Ele ressaltou que já fez questionamentos ao Executivo sobre contratos suspeitos e não obteve resposta.

CPI da Citeluz sem futuro


O vereador Fábio Câmara (PMDB/foto) aguardava que houvesse sessão plenária na Câmara de São Luís nesta quarta-feira, 9, para apresentar seu pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar supostos contratos irregulares com a empresa Citeluz, responsável pela iluminação pública da capital maranhense. No entanto, sessão deliberativa fica para a próxima segunda-feira, 14.

Fábio Câmara tem "jogado para a platéia" que já conta com mais de 13 assinaturas, número suficiente para criar a CPI na Casa. Porém, até agora, o nobre parlamentar ainda não disse que seriam os colegas de parlamento que resolveram remar contra a maré.

Sabe-se hoje que a base de vereadores aliados ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) está bem mais sólida e forte e, portanto, é quase precipitado se falar em criação de uma CPI desse naipe no Legislativo Municipal.

Continuo a acreditar que essa CPI é mais uma que não sairá do papel.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Dilma tira poderes de comandantes militares


Além das crises política e econômica que atingem o governo, o Palácio do Planalto agora enfrenta problemas com a área militar. Na quinta-feira da semana passada, a presidente Dilma Rousseff  (foto)assinou um decreto que estava na gaveta da Casa Civil há mais de três anos, tirando poderes dos comandantes militares e delegando-os ao ministro da Defesa. 

A ele compete assinar atos relativos a pessoal militar, como transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores, intermediários e subalternos; reforma de oficiais da ativa e da reserva; promoção aos postos de oficiais superiores; nomeação de capelães militares, entre outros. A medida foi recebida com "surpresa", "estranheza" e "desconfiança" pela cúpula militar, que não foi informada de que ela seria assinada por Dilma.

A responsabilidade pela decisão de o decreto ter saído da gaveta era considerada um mistério. No fim do dia, no entanto, a Casa Civil informou que o envio do decreto à presidente atendeu a uma solicitação da secretaria-geral do Ministério da Defesa, comandada pela petista Eva Maria Chiavon.

O comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que estava ocupando o cargo de ministro interino da Defesa, e que viu seu nome publicado no Diário Oficial endossando o decreto, disse que não sabia da existência dele. "O decreto não passou por mim. Meu nome apareceu só porque eu era ministro da Defesa interino. Não era do meu conhecimento", disse o comandante ao deixar o desfile de Sete de Setembro.

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, que estava na China quando o decreto foi editado, também demonstrou surpresa com a medida. "Posso assegurar que não há nenhum interesse da presidente Dilma em tirar poderes naturais e originais dos comandantes", afirmou. "Ainda não estudei o decreto, mas ele visa a normatizar as prerrogativas de cada instância com a criação do Ministério da Defesa e não tirar o que é da instância dos comandantes", justificou. Wagner lembrou que o decreto ainda não entrou em vigor e que "qualquer erro ainda pode ser corrigido".

O decreto gerou "uma histeria geral", pela maneira como foi feita a publicação, sem que a cúpula militar fosse avisada. "Há uma preocupação de que este decreto, que estava dormindo há anos, foi resgatado por algum radical do mal ou oportunista, com intuito de criar problema", disse um oficial-general, ao lembrar que a publicação do texto foi "absolutamente desnecessária".

Outro militar afirmou que "faltou habilidade política de quem tirou o decreto da cartola, em um momento em que o governo já enfrenta tantas dificuldades, criando uma nova aresta, pela forma como foi feita". Este mesmo militar comentou que, mesmo o ministro da Defesa podendo delegar aos comandantes os poderes previstos no decreto, a medida é uma retirada de atribuição dos chefes das três Forças e que, no mínimo, a boa regra de relacionamento ensina que você avise a quem será atingido.

(Da Veja com Estadão Conteúdo)

José Joaquim solicita providências contra deterioração da barragem do Bacanga

Fazendo a observação que a barragem do Bacanga encontra-se tecnicamente comprometida e deteriorada por falta de manutenção, o vereador José Joaquim Guimarães (PSDB) está solicitando ao governador Flávio Dino (PCdoB) e ao secretário de Estado de Infraestrutura, Clayton Noleto, procedimentos para reavaliação da estrutura do logradouro.

Na sua solicitação, o vereador também pede que sejam executados serviços no sistema de comportas da barragem, bem como obras que se fizerem necessárias para a sua estabilidade e perfeito funcionamento.

Para completar, José Joaquim pleitea a total recuperação daquela via ou novo pavimento, que hoje está apresentando ondulações que dificultam o tráfego e colocam em risco a segurança dos que utilizam essa importante ligação entre a região do Itaqui-Bacanga e o centro da cidade e demais áreras vizinhas.

Ao sugerir uma possível celebração de um convênio entre os governos Federal, estadual e municipal, José Joaquim lembra que quando a barragem foi programada e executada sob orientação e coordenação do engenheiro Haroldo Tavares, no trânsito da época não havia o volume atual de tráfego. 

RECUPERAÇÃO DE ACESSO – A recuperação das vias de acesso ao Socorrão II, que se encontram em estado ruim de trafegabilidade, em especial de pacientes, está sendo pleiteada por José Joaquim ao prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) por meio de requerimento aprovado pela Câmara Municipal de São Luís, acreditando que até projeto e obra de drenagem serão necessárias, cujos acessos são em São Luís pela Cidade Operária (Via Tancredo Neves) e pela estrada de Ribamar.

Na sua proposição, ele apresenta uma sugestão de um convênio entre o governo do Estado e prefeituras de São Luís e São José de Ribamar para a solução definitiva, independente do valor de R$ 20 milhões, objeto de um convênio recém assinado entre Estado e Prefeitura.

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O Botafogo mostrou força para derrotar o Palmeiras por 3 a 1, na noite desta terça-feira (26), no Allianz Parque, em São Paulo, para reassum...