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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Wellington segue crescendo e deve disputar segundo turno com Edivaldo

As eleições em São Luís devem ter segundo turno entre o prefeito Edivaldo e Wellington do Curso
Os novos percentuais de intenções de votos, divulgados na última quarta-feira, 14, pela pesquisa Ibope/TV Mirante revelam que haverá segundo turno nas eleições municipais em São Luís, no dia 2 de outubro deste ano.

Com apenas seis pontos percentuais à frente, aparece o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) com 37%, seguido do candidato e deputado estadual Wellington do Curso (PP) com 31% e em terceiro a deputada federal Eliziane Gama (PPS) com minguados 10%. Os demais postulantes à Prefeitura da capital são: Eduardo Braide (PMN) com 3%, Fábio Câmara (PMDB) com 3%, Rose Sales (PMB) com 2%, Cláudia Durans (PSTU) com 1%, Zé Luís Lago (PPL) com 1% e Valdeny Barros (PSOL) com 1%. Branco/Nulo 8% e Não sabe/não respondeu 3%.

Nesse novo levantamento o candidato que mais cresceu foi Wellington do Curso, que na pesquisa anterior (25 a 30 agosto) aparecia com 20%, subindo 11 pontos percentuais. Já a candidata Eliziane Gama tinha 16%, despencou para 10%. O prefeito Edivaldo que tinha 29%, subiu oito pontos percentuais.

A candidata e deputada federal Eliziane Gama (PPS) despencou e agora aparece com apenas 10%
A pesquisa foi encomendada pela TV Mirante, ouviu 805 eleitores, entre os dias 10 e 13 deste mês. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), sob o número MA-00239/2016.

Quanto à rejeição do eleitorado, a candidata Eliziane Gama aparece em primeiro lugar com 27%, seguido do prefeito Edivaldo Holanda Júnior com 26% e Wellington do Curso fica em último lugar com apenas 8% de rejeição.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Dois deputados maranhenses não votaram contra Cunha


Um total de 16 deputados federais da bancada maranhense votaram, na noite de segunda-feira, 12, favoráveis à cassação do mandato do presidente afastado da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ/foto). Apenas dois parlamentares deixaram de votar, sendo uma abstenção do deputado Alberto Filho (PMDB) e uma ausência em plenário do deputado  Júnior Marreca (PEN).

De um universo de 512 deputados federais presentes, 450 votaram a favor da cassação de Cunha, 9 abstenções, 42 ausentes e apenas 10 votos contrários à perda do mandato. Eram necessários 257 votos para aprovação da proposta. A cassação de Eduardo Cunha põe fim a um processo que se arrastou na Câmara Federal por mais de 300 dias e atualmente é considerado o processo mais longo do parlamento brasileiro. 

Cunha é acusado de embolsar propinas milionárias do petrolão, de ser correntista oculto em bancos na Suiça e de mentir aos colegas de parlamento, fato que configura quebra de decoro parlamentar.

Veja abaixo como votaram os deputados federais maranhenses:

ALBERTO FILHO (PMDB)- ABSTENÇÃO
ALUISIO MENDES (PTN)- A FAVOR DA CASSAÇÃO
CLEBER VERDE (PRB)- A FAVOR
DAVI ALVES SILVA JUNIOR- A FAVOR
ELIZIANE GAMA (PPS)- A FAVOR
HILDO ROCHA- (PMDB)- A FAVOR
ILDON MARQUES (PSB)- A FAVOR
JOÃO CASTELO (PSDB)- A FAVOR
JOÃO MARCELO SOUZA- A FAVOR
ZÉ REINALDO TAVARES- A FAVOR
JUNIOR MARRECA (PEN)- AUSENTE À SESSÃO
JUSCELINO FILHO (DEM)- A FAVOR
PEDRO FERNANDES (PTB)- A FAVOR
RUBENS PEREIRA JUNIOR (PCdoB)- A FAVOR
VICTOR MENDES (PSD)- A FAVOR
WALDIR MARANHÃO (PP)- A FAVOR
WEVERTON ROCHA (PDT)- A FAVOR
ZÉ CARLOS (PT)- A FAVOR

Moto Clube completa 79 anos na crista da onda


O Moto Clube está completando nesta terça-feira, 13, seus 79 anos de muita glória e tradição no futebol do Maranhão. O melhor presente deste ano foi sem dúvida a conquista do acesso à Série C do Campeonato Brasileiro para 2017. Nesse momento só nos resta parabenizar o nosso clube do coração e como todo bom rubro-negro continuar sonhando com voos mais altos na história de uma equipe que tem um futuro de vitórias pela frente.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Como vota a bancada maranhense na cassação de Cunha?

Os 18 deputados federais maranhenses terão a espinhosa missão de votar nesta segunda-feira, 12, pela cassação ou não do mandato do ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cujo processo vem sendo considerado como o mais longo da história do parlamento brasileiro. O blog teve acesso a indícios de que pelo menos cinco deputados: Eliziane Gama (PPS), José Reinaldo Tavares (PSB), Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Weverton Rocha (PDT) e Zé Carlos (PT) estão certos de que irão votar pela cassação de Cunha, os demais ainda permanecem em cima do muro e podem mudar de voto. Na Comissão de Ética, os deputados Alberto Filho (PMDB) e André Fufuca (PP) votaram contra a cassação do presidente afastado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por atrapalhar as investigações.

Confira a lista abaixo:



Governo quer abafar a Lava Jato, diz AGU demitido

Boca no trombone: Medina, gaúcho como Padilha, diz que sua queda começou há cerca de três meses (Cristiano Mariz/VEJA)

Da Veja

BrasíliaDemitido por telefone pelo presidente Michel Temer na sexta-feira passada, o advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, resolveu quebrar o protocolo. Em vez de anunciar a saída com elogios a quem fica e sumir do mapa, ele decidiu pôr a boca no trombone. Em entrevista a VEJA no mesmo dia da demissão, Medina disse que sai do posto porque o governo não quer fazer avançar as investigações da Lava-Jato que envolvam aliados. Diz: “O governo quer abafar a Lava-­Jato”. Medina entrou em rota de colisão com seu padrinho, o poderoso ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Gaúchos, os dois se conhecem do Rio Grande do Sul, onde Medina foi promotor de Justiça, especializado em leis de combate à corrupção, e Padilha fez sua carreira política.

Medina conta que a divergência começou há cerca de três meses, quando pediu às empreiteiras do petrolão que ressarcissem o Erário pelo dinheiro desviado da Petrobras. Depois disso, Medina solicitou acesso aos inquéritos que fisgaram aliados graúdos do governo. Seu objetivo era mover ações de improbidade administrativa contra eles. A Polícia Federal enviou-lhe uma lista com o nome de catorze congressistas e ex-congressistas. São oito do PP (Arthur Lira, Benedito Lira, Dudu da Fonte, João Alberto Piz­zolatti Junior, José Otávio Germano, Luiz Fernando Faria, Nelson Meurer e Roberto Teixeira), três do PT (Gleisi Hoff­mann, Vander Loubet e Cândido Vaccarezza) e três do PMDB (Renan Calheiros, presidente do Congresso, Valdir Raupp e Aníbal Gomes). Com a lista em mãos, Medina pediu ao Supremo Tribunal Federal para conhecer os inquéritos. Recebida a autorização, a Advocacia-­Geral da União precisava copiar os inquéritos em um HD. Passou um tempo, e nada. Medina conta que Padilha estava evitando que os inquéritos chegassem à AGU, e a secretária encarregada da cópia, Grace Fernandes Mendonça, justificou a demora dizendo que não conseguia encontrar um HD externo, aparelho que custa em média 200 reais.

“Me parece que o ministro Padilha fez uma intervenção junto a Grace Mendonça, que, de algum modo, compactuou com essa manobra de impedir o acesso ao material da Lava-Jato”, conta Medina. O ex-advogado-geral diz que teve uma discussão com o ministro Padilha na quinta-feira, na qual foi avisado da demissão. No dia seguinte, recebeu um telefonema protocolar do presidente Temer. Grace Mendonça, assessora do HD, vai suceder a ele.

O ministro Padilha, que se limitou a divulgar um tuíte agradecendo o trabalho de Medina, manteve distância da polêmica e não deu entrevistas. Exibindo mensagens em seu celular trocadas com o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava-Jato, e com o juiz Sergio Moro, Medina afirma que a sua demissão tem significado maior — o de que o combate à corrupção não está nas prioridades do governo Temer. “Se não houver compromisso com o combate à corrupção, esse governo vai derreter”, afirma ele. Ainda assim, Medina faz questão de dizer que nada conhece que desabone a conduta do presidente.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Marina Silva e Heloísa Helena reforçam campanha de Eliziane


A ex-ministra Marina Silva (Rede) e a ex-senadora Heloísa Helena participam nesta sexta-feira (9) de uma caminhada com concentração a partir das 8h30, na praça João Lisboa, com a candidata do PPS à Prefeitura de São Luís, deputada federal Eliziane Gama (PPS). A caminhada deve acontecer em toda extensão da Rua Oswaldo Cruz (Rua Grande), área comercial da capital maranhense.

Essa é a segunda vez neste ano que a ex-ministra Marina Silva vem à São Luís participar de um evento político em defesa da candidatura Eliziane Gama. A primeira, foi em reunião na Assembleia Legislativa para divulgar as propostas do partido Rede Sustentabilidade, criado por Marina. Essa nova visita serve como perspectiva para movimentar a cidade e despertar parte da população que ainda se encontra indecisa sobre em quem votar nas eleições do dia 2 de outubro deste ano na capital maranhense. 

Atualmente a candidata do PPS amarga uma terceira colocação com média de 17 pontos percentuais nas pesquisas de intenções de votos.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

A tropa de choque de Cunha no Maranhão

Os deputados Alberto Filho (PMDB) e André Fufuca (PP) apoiam o ex-presidente afastado Eduardo Cunha  (PMDB-RJ)
Os deputados federais maranhenses Alberto Filho (PMDB) e André Fufuca (PP) devem votar contra a cassação do mandato do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está afastado do cargo desde o dia 5 de maio deste ano, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que entendeu que o parlamentar utilizava o cargo para tentar interferir nos processos contra ele, tanto na Comissão de Ética quanto na Justiça.

O Conselho de Ética da Câmara Federal aprovou no dia 14 de junho, por 11 votos a 9, a cassação do mandato do deputado Eduardo Cunha, num processo que tramita na Casa desde outubro do ano passado e já é considerado o mais longo do parlamento brasileiro.

A relatoria do processo provou que Cunha é proprietário de bens não declarados no exterior, por meio de contas, bens e patrimônio fora do Brasil. A Justiça do Paraná decretou a indisponibilidade de bens do ex-presidente da Câmara e de sua esposa, a jornalista Cláudia Cruz.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Wellington pega carona na conquista histórica do Moto Clube

O candidato e deputado estadual Wellington do Curso comemorou a vitória do time do Moto Clube para a Série C
O candidato Wellington do Curso (PP) aproveitou a classificação do Moto Clube para a Série C de 2017, ocorrida no último domingo, 4, contra o Atlético do Acre, para parabenizar a equipe maranhense pela conquista, após 12 anos fora do cenário nacional do futebol. Logo após o jogo pelo campeonato brasileiro da Série D, o postulante à prefeito de São Luís postou o seguinte nas redes sociais:


"Campeão de feitos gloriosos. De heroísmo sem par e de coragem."

Receba neste instante a nossa mais esplêndida homenagem dedicada aos jogadores do Moto, comissão técnica, diretoria e todos torcedores que na tarde de hoje, colocaram o nome do Moto Club entre os quatro melhores times do Brasil na Série D ao vencer o Atlético-AC por 2x1, no Rio Branco-AC, no estádio Florestão.
O resultado garantiu ao clube rubro-negro maranhense o acesso à Série C 2017.
PARABÉNS MOTO CLUB!
(Foto: último jogo Moto 2x2 Atlético-AC, no Castelão. Arquivo: Prof. Hilton Franco).

sábado, 3 de setembro de 2016

Edivaldo continua liderando as pesquisas de intenções de votos

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, segue firme na liderança a frente de Wellington e Eliziane Gama
O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), mantém a liderança com mais de 30,6% das intenções de votos segundo dados da pesquisa Escutec/O Estado. Já o segundo colocado é o candidato Wellington (PP) que aparece com 19,5% e em terceiro, a candidata Eliziane Gama (PPS) com 18,5%. O levantamento foi encomendado pelo jornal O Estado do Maranhão, tendo sido entrevistados 800 eleitores, no período de 31 de agosto a 2 do corrente mês.

Os demais concorrentes como Eduardo Braide (PMN) surgem com 6,5%, seguido de Fábio Câmara (PMDB) com 4,1%, Rose Sales (PMB) com 4% e Zé Luis Lago (PPL) com 1%. Cláudia Durans e Valdeny Barros (PSOL) não pontuaram. A opção nenhum deles optou com 9,8% e não soube ou não responderam somaram 6%.

A pesquisa Escutec foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA) sob o Nº MA-01182/2016. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O mea culpa da não inelegibilidade de Dilma

O senador Edison Lobão, o ex-presidente José Sarney na época das boas novas com a então presidente Dilma Rousseff
No ano de 2014, o Maranhão foi o principal estado brasileiro a conferir à presidente expurgada Dilma Rousseff (PT) a maior votação no país, tendo a então candidata alcançado um percentual de mais de 78% dos votos válidos em terras maranhenses, com apoio inexorável da governadora Roseana Sarney e do seu pai, o ex-presidente da República, José Sarney (ambos do PMDB).

O município pobre de Belágua foi uma das cidades do estado que apareceu na mídia nacional como sendo a patética cidade onde a então presidente Dilma obteve 93,3% dos votos válidos, passando a ser alvo de críticas preconceituosas contra os maranhenses e ao povo da região Nordeste do país.

No entanto, o mesmo PMDB maranhense que deu sustentação à ex-presidente Dilma, não hesitou em abandoná-la tão logo os primeiros rumores de impeachment bateram à porta do Palácio do Planalto, levando a petista ao desespero e isolamento político, juntamente como o presidente Lula, figura de destaque no Maranhão quando o assunto eram interesses políticos diversos.

Durante os governos dos presidentes Lula e Dilma, políticos ligados ao presidente Sarney eram uma espécie de "carne e unha" dos mandatários do Palácio do Planalto. Foi nesse período que o senador Edison Lobão foi guinchado à condição de ministro de Minas e Energia, com a farta proposta de instalar uma refinaria de petróleo, no município de Bacabeira, distante cerca de 60 Km de São Luís. O empreendimento que não saiu da terraplenagem iria refinar cerca de 600 mil barris de petróleo/dia e seria a maior refinaria da América Latina.

Já o senador João Alberto teve destaque essencial na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, sob as bênçãos do padrinho Sarney. Quem não teve muito destaque nesse período foi o senador Epitácio Cafeteira, devido ao avançado estado de saúde, por conta da idade, que lhe obrigava a circular pelos corredores do Senado em cadeira de rodas. 

Na última quarta-feira, 31, em sessão histórica no plenário do Senado Federal, os dois senadores do PMDB maranhense esqueceram toda essa historinha citada acima e caíram nos braços dos interlocutores do impeachment, e agora, já fazem parte do novo governo do presidente empossado Michel Temer (PMDB), como se nada tivesse ocorrido para trás. 

Para fazer uma mea culpa e o coice não ser maior contra a afastada presidente Dilma, os senadores maranhenses (Edison Lobão, João Alberto e Roberto Rocha-PSB) votaram, ao lado de outros 42 senadores, pela não inelegibilidade da ex-presidente, para que ela não ficasse impedida de exercer cargos públicos por um período de oito anos.

No entanto, o estrago já foi feito!

Roberto Costa defende aprovação de projetos do Executivo e questiona politização da oposição sobre o tema

O deputado estadual Roberto Costa (MDB) defendeu, na sessão desta quinta-feira (21), requerimentos de sua autoria solicitando a votação em ...