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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Flávio Dino chama opositores de mafiosos e ladrões


O governador Flávio Dino (PCdoB/foto) está de língua afiada e chamou de verdadeiros mafiosos e ladrões do dinheiro público os opositores do projeto de lei que ajusta as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A justificativa governista é de que é necessário para que o Estado e municípios mantenham o equilíbrio e com capacidade de investimentos e programas sociais.

“Os que hoje gritam contra 'os impostos' são os mesmos que sempre se empenharam em desviar dinheiro público em máfias e falcatruas. Se não tivessem roubado tanto no passado, hoje não teríamos que investir tanto para recuperar o Maranhão do caos social que herdamos“, disparou Flávio Dino, ao acrescentar: “Roubaram mais de bilhão do povo do Maranhão, é público e notório. Eles podiam devolver o que saquearam, eu aceito até parcelado“, afirmou Dino.

Jerry parte pra cima da "pequena" oposição

O secretário Márcio Jerry não perde a chance de blindar o seu padrinho político, o governador Flávio Dino (PCdoB)
O secretário de estado de Comunicação e Assuntos Políticos, Márcio Jerry (PCdoB), usou as redes sociais para bater forte na oposição ao governo do seu padrinho, Flávio Dino (PCdoB), considerando-a de insignificante e creditando a afirmativa de que o grupo opositor quer ver mesmo é a quebradeira financeira do estado do Maranhão para obter dividendos políticos, numa alusão à nefasta política de quanto pior melhor, visando às eleições de 2018.

Veja o que diz o secretário no Facebook:

A oposição deseja de forma vil que o Maranhão quebre; que funcionários públicos tenham seus salários atrasados; que não haja investimentos....É uma oposição pequena totalmente descomprometida com o nosso povo; que não quer um MA melhor para todos. Mas o MA vai continuar melhorando.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Afilhado de Sarney toma posse no TCU

O presidente do TCU, Raimundo Carreiro, ao lado do ex-presidente da República e ex-senador José Sarney (PMDB)
O afilhado político do ex-presidente da República, José Sarney (PMDB), o maranhense natural do município de Benedito Leite, Raimundo Carreiro, tomou posse nesta quarta-feira, 14, como o novo presidente do Tribunal de Contas da União (TCU). O mandato é de um ano, mas diz a lenda que a tradição na Corte é de que ele seja renovado, por meio de eleições, por igual período.

Durante a solenidade de posse, Sarney assistiu a tudo da primeira fila, juntamente com o presidente da República, Michel Temer (PMDB). Em discurso, Carreiro se comprometeu a fortalecer a fiscalização das atividades do poder público, tarefa do TCU, valorizando os talentos do tribunal, em prol da boa aplicação de recursos públicos e do combate aos desvios. Ele exaltou a importância do controle exercido pela sociedade sobre os gastos do governo.

Natural de Benedito Leite (MA), Carreiro fez carreira em Brasília a partir de 1968, como servidor público do Senado. Em 2007, após 16 anos como secretário-geral da Mesa da Casa, foi indicado para o cargo de ministro do TCU. Teve apoio do ex-presidente e ex-senador José Sarney (PMDB-MA), considerado seu padrinho político, para conseguir os votos necessários entre os congressistas.

A nova fotografia das lideranças de Edivaldo


Depois de vislumbrar ocupar uma cadeira no comando da Secretaria Municipal de Educação de São Luís, o vereador Pavão Filho (PDT) está sendo anunciado como o mais novo líder do governo do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), na Câmara Municipal, a partir de 1º de janeiro de 2017. O vice-líder será o vereador eleito Raimundo Penha (PDT).

Até o fim desta legislatura, que se encerra no próximo dia 31, o líder do prefeito no Legislativo continua sendo o vereador Osmar Filho (PDT), que deve ocupar o cargo de primeiro-vice na nova Mesa Diretora para o biênio 2017/2018. O vice-líder ainda é o vereador Ivaldo Rodrigues (PDT).

Portanto, as peças estão montadas para novos embates políticos na Câmara de São Luís para o ano que vem.

Renan joga indireta para presidente da Ajufe


O atual presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso (foto), foi o novo alvo da metralhadora giratória do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB). O magistrado piauiense, que já atuou como professor adjunto da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e foi professor doutor do Uniceuma, foi citado pejorativamente pelo parlamentar quando disse que "nunca se deu bem com esse sobrenome (Veloso)", fazendo menção ao dirigente da Ajufe.

Vale ressaltar que Renan Calheiros também enfrentou crise conjugal com a jornalista Mônica Veloso, com quem teve uma filha fora do casamento e pagava pensão alimentícia por meio do recebimento de propina de uma construtora, configurando crime de peculato (crime contra a administração pública), cuja denúncia do Ministério Público foi aceita no mês passado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), tornando-se réu no processo.

De acordo com as investigações, Renan teria recebido recursos do lobista Cláudio Gontijo, da empreiteira Mendes Júnior, para pagar a pensão da filha que teve com a jornalista. Em troca, o senador apresentava emendas que beneficiariam a construtora.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Renan comete equívoco e cita nome de irmão de Flávio Dino

O procurador Nicolao Dino, irmão do governador Flávio Dino, foi citado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros
Acuado pela denúncia do Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), amigo do ex-presidente José Sarney (PMDB), acabou citando o nome do procurador Nicolao Dino, irmão do governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB), como um dos membros da força-tarefa ligada ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, rejeitado pelo Senado.

"O Ministério Público passou a fazer política. quando faz política perde a condição de ser o fiscal da lei. O procurador-geral da República colocou na força-tarefa (da Lava Jato) três destacados juristas, rejeitados pelo Senado para o Conselho Nacional do Ministério Público e Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Isso já demonstra o que ele pretende fazer com o Senado", diz Renan citando os nomes dos procuradores Nicolau Dino, Vladimir Aras e Sérgio Saraiva.

O problema é que Renan cometeu um ato falho, já que nenhum dos três procuradores integra a força-tarefa da Lava Jato.

O efeito fermento de Lula


Os cientistas políticos ainda estão batendo cabeça para tentar explicar o que mantém o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no seio do povo, mesmo sendo espancado e denunciado todos os dias na grande mídia nacional como o principal alvo da Operação Lava Jato da Polícia Federal. Além disso, esses mesmos cientistas não sabem explicar por que ele continua na liderança das pesquisas de intenções de votos para as eleições gerais de 2018, na corrida sucessória ao Palácio do Planalto.

Vale ressaltar que a mais recente pesquisa do instituto Datafolha, encomendada pelo jornal Folha de São Paulo, divulgada na última segunda-feira, 12, trouxe mais uma vez o ex-presidente na frente. Lula aparece com 25% das intenções de votos, seguido de Marina Silva (Rede) com 15%, o senador Aécio Neves (PSDB) com 11%, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) com 9%, Ciro Gomes (PDT) com 5%, o atual presidente da República Michel Temer (PMDB) com 4%, Luciana Genro (PSOL) com 2%, Ronaldo Caiado (DEM) com 2%, Eduardo Jorge (PV) com 1%, Branco/Nulo 20% e Não Sabe 6%.

A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para cima ou para baixo e índice de confiança de 95%. O Datafolha ouviu 2.828 pessoas nos dias 7 e 8 de dezembro.

Lula também lidera em outros três cenários de primeiro turno simulados pela pesquisa. Em um desses cenários a pesquisa acrescentou o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Ele fica com 8%. Marina tem 17% e Lula tem 26%.

No cenário com o ministro das Relações Exteriores José Serra (PSDB), o tucano aparece com 9%. Marina com 16% e Lula com 25%.

Com informações do G1

Weverton Rocha já se articula para o Senado em 2018


Dizem que em política, mal encerra-se uma eleição e logo começa outra. Pois bem, a máxima já vem sendo colocada em prática pelo deputado federal Weverton Rocha (PDT), que nem bem sentou praça na Câmara Federal, e já está de olho largo numa das duas vagas ao Senado da República para o pleito de 2018, com o apoio do governador Flávio Dino (PCdoB).

O "Menino Traquino", como é chamado Weverton, esteve neste último fim de semana no município de Santa Inês, distante 250 Km de São Luís, onde reuniu políticos da região para deflagrar sua virtual disponibilidade de colocar o seu nome para concorrer à vaga. O encontro ocorreu na residência da prefeita eleita da cidade e ex-deputada estadual Vianey Bringel.

Marcaram presença no ato pró-Weverton,  os ex-deputados e ex-prefeitos Rubens Pereira, Juscelino Resende, Valdivino Cabral e Chico Leitoa, o empresário Francisco Oliveira, os deputados federais Juscelino Filho e Weverton Rocha, o deputado estadual Glaubert Cutrim, os prefeitos Suely Pereira (Matões) e Gil Cutrim (São José de Ribamar), os prefeitos reeleitos Luciano Leitoa (Timon), Gleydison Resende (Barão de Grajaú) e Hernando Macedo (Dom Pedro), os prefeitos eleitos Francisco Nagib (Codó), Luanna Resende (Vitorino Freire), Talita Laci (Raposa), Vide (Tufilandia), Chico do Eduardo ( Brejo de Areia) e Erlanio Xavier (Igarapé Grande), os vereadores Osmar Filho (São Luís) e Uilma Resende, presidente da Câmara de Vereadores de Timon.

Prefeituras acusadas de fraudes em licitações


Um universo de 17 prefeituras maranhenses suspeitas de fraudes em processos licitatórios está sob investigação do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Controladoria Geral da União (CGU) e da Polícia Civil do Maranhão. A operação denominada "Cooperare" foi deflagrada nas primeiras horas desta terça-feira, 13. 

As investigações do Ministério Público apontam que as prefeituras maranhenses estam envolvidas em um esquema que desviou cerca de R$ 170 milhões dos cofres públicos. Segundo representação do órgão, houve irregularidades na contratação da Cooperativa Maranhense de Trabalho e Prestação de Serviços – COOPMAR e mais de 10 empresas.

Ainda durante as investigações, foi apurado que a empresa envolvida no esquema, ao longo de três anos, recebeu repasses de prefeituras na ordem de R$ 230 milhões. Dentre as prefeituras citadas nas investigações estão Timon, Caxias, Viana, São Mateus, Grajaú, Paço do Lumiar, São José de Ribamar, além de outras dez cidades do interior do Maranhão.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

O último adeus ao político João Castelo

O deputado federal João Castelo (PSDB) ocupou vários cargos na esfera político--administrativa do Maranhão
Nesse momento está sendo velado no plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão o corpo do ex-governador, ex-senador e ex-prefeito de São Luís e deputado federal João Castelo (PSDB). O tucano faleceu na manhã do último domingo, 11, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

O corpo do parlamentar estava previsto para chegar desde ontem à noite em São Luís, mas houve um atraso no voo, chegando apenas na manhã desta segunda-feira, 12. O enterro acontece às 17h, no cemitério Parque da Saudade, situado no bairro do Vinhais.

O saudoso deputado João Castelo estava em seu quinto mandato de deputado federal pela bancada maranhense. O político também chegou a ocupar a presidência da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap).

Indiciamento nos três inquéritos prevê penas máximas de até 68 anos para Bolsonaro

I Indiciado nesta semana pela Polícia Federal (PF) por abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização cri...