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sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Lula afirma que terceira via está descartada em 2022


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) surpreendeu o espectro político nesta sexta-feira, 17, ao afirmar em alto e bom tom que não haverá espaço para terceira via nas corrida eleitoral de 2022.

“A terceira via tem que me derrotar no primeiro turno, ou derrotar o Bolsonaro no primeiro turno. Não há espaço para terceira via se não houver uma mudança brusca no espaço político nacional”, disse o ex-presidente em entrevista à Rádio Sagres, de Goiânia.

Sobre os efeitos das manifestações promovidas pelo MBL (Movimento Brasil Livre), no domingo passado, 12, que busca viabilizar a terceira via nas eleições de 2022, o petista afirmou que nunca acreditou na capacidade de mobilização do MBL. Segundo ele, Bolsonaro ainda tem uma base de apoio considerável. Por isso, na avaliação dele, a disputa tende a ficar entre os dois.

“Eu penso que nós estamos caminhando para uma disputa política entre o PT representando setores democráticos da sociedade, e o Bolsonaro representando setores fascistas da sociedade”, afirmou.

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Denúncia: Weverton diz estar sendo perseguido por uma organização criminosa nas redes sociais, mas que não irá se intimidar


O senador Weverton Rocha (PDT), pré-candidato ao governo do Maranhão, para as eleições de 2022, usou as redes socais nesta quarta-feira, 15, para denunciar que após analisar o seu perfil no Instagram, de um dia para o outro, percebeu que havia mais de 25 mil seguidores novos.

Mas para a sua surpresa, os novos seguidores eram todos "perfis fakes". Por meio de um vídeo o parlamentar pedetista desabafou e disse que não irá se intimidar:

"Fomos analisar os perfis deles e identificamos que são todos perfis fakes. Ou seja, alguém contratou esse grupo para diminuir o meu engajamento na rede social. Eu fico triste e fico feliz. Triste porque nós sabemos que estamos tratando com uma organização criminosa, que está por trás disso, e usa esse tipo de expediente, para tentar perseguir, para tentar difamar, e claro, não fazer com que possamos levar pra vocês as nossas informações. E feliz, por saber que nós estamos incomodando pessoas poderosas. E a essas pessoas eu quero dizer que o nosso projeto #O Maranhão Mais Feliz vai continuar. O Maranhão vai ser mais feliz. Foguete não tem ré!".

Deputado do PL pode obter palanque de Bolsonaro na corrida sucessória ao governo do Maranhão


Caso o senador Roberto Rocha (sem partido) decline da viabilidade de ser candidato ao governo do Maranhão, em 2022, quem deve assumir a real condição será o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL), que após um encontro com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), pretende obter o palanque do chefe do Planalto no estado.

Maranhãozinho, que não fará parte do projeto de alianças do governador Flávio Dino (PSB) para o pleito vindouro, deve sair candidato à sucessão ao Palácio do Leões e já garante contar com o apoio inicial de mais de 50 prefeitos maranhenses que apoiam sua disposição em concorrer ao Executivo estadual.

O presidente Bolsonaro, que é pré-candidato à reeleição, já articula eventuais candidatos nos estados e no Maranhão deve apoiar eventuais indicações como o senador Roberto Rocha, adversário político de Dino, ou fechar acordo com o deputado Josimar.      

Agora é Malafaia que ataca e desafia Alexandre de Moraes: "quero ver me prender, ditador de toga, não tenho medo"


Depois dos fortes ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), agora é a vez do empresário evangélico Silas Malafaia atacar e desafiar o integrante da mais alta corte do Brasil.

Malafaia, que é considerado o braço direito, no campo espiritual e religioso do presidente da República, desafia o magistrado e ainda pede o impeachment dele.

"Quero ver ele (Alexandre de Moraes) me prender, não tenho medo dele não. Ditador de toga tem que sofrer impeachment mesmo", declarou o evangélico pastor.

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Ex-prefeito Madeira se afasta de senador bolsonarista e já se prepara para se aproximar de Dino


O ex-prefeito de Imperatriz e ex-deputado federal Sebastião Madeira (PSDB) disse não querer mais laços de amizades políticas com o senador bolsonarista Roberto Rocha, pretenso candidato ao governo do Maranhão, para as eleições de 2022.

As declarações do ex-parlamentar tucano caíram como uma bomba nos meios políticos. Madeira disse ainda que pretende se aliar ao governador Flávio Dino (PSB), sendo cogitada até a possibilidade do ex-gestor assumir um cargo na esfera governamental nos próximos dias.

Madeira destaca não nutrir apreço à política conduzida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), enquanto o senador Roberto Rocha é o fiel escudeiro do chefe do Planalto no Maranhão.

Portanto, não convidem mais Madeira e Rocha para um jantar à luz de velas!

Pré-candidato à presidência da Câmara de São Luís é recebido por Sarney


O primeiro vice-presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Dr. Gutemberg Araújo (PSC), utilizou a tribuna da Casa, na sessão da última segunda-feira, 13, para destacar sua visita ao ex-presidente da República, José Sarney (MDB).

O encontro ocorreu no apartamento do emedebista, em São Luís, com a participação da vereadora Karla Sarney (PSD). Vale ressaltar que Dr. Gutemberg é um dos nomes cotados para disputar a presidência do Legislativo Municipal, em abril de 2022.

“Tive a honra de ser recebido pelo ex-presidente José Sarney. Dia de inspiração e sabedoria. Falamos sobre a política e história da nossa cidade e do nosso país. Experiência única de momentos com uma personalidade referência na política e cultura. Um homem elegante na essência” relatou o parlamentar.

Para finalizar, ele disse que “recebeu alguns conselhos importantes para o convívio político. A nossa gratidão ao presidente”, concluiu.

Dino continua dando corda para Brandão



O governador Flávio Dino (PSB) continua dando demonstrações públicas de que pode optar pela chancela de ter o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) como seu sucessor natural, nas eleições de 2022. 

O chefe do Executivo estadual tem cumprido extensa agenda de obras e serviços, sempre tendo ao seu lado o vice, que não esconde a sua imensa vontade de ser o escolhido pelo grupo dinista para a corrida eleitoral.

No entanto, o clima ainda continua instável nas hostes do Palácio dos Leões, com a disputa interna entre Brandão e o senador Weverton Rocha (PDT), que ainda nutre expectativas de também vir a ser uma das vias com a chancela governista para concorrer ao pleito.

Flávio Dino parece mesmo deixar tudo para o fim de ano, quando seu grupo pretende bater o martelo em torno do nome que deve concorrer à sucessão governamental no Maranhão com o aval dos Leões.

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Veja o vídeo: "Não creio em consistência no recuo de Bolsonaro", diz Dino sobre Carta à Nação no Canal Livre


Em entrevista ao Canal Livre, da Band, no último domingo, 12, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), analisou a postura do presidente Jair Bolsonaro após as manifestações de 7 de setembro e a carta escrita com a ajuda do ex-presidente Michel Temer (MDB).

Para o governador, houve uma tentativa de golpe de Estado por parte do presidente e seus apoiadores. Segundo Dino, a ruptura foi contida pelas instituições democráticas, sobretudo pelo Supremo Tribunal Federal.

"Houve uma frente ampla democrática que conteve o planejamento de invadir e destruir. E não creio que haja sinceridade no recuo. Acho que foi mais uma contenção do que um ato voluntário, e foi obrigado a dar alguns passos para trás. Bolsonaro não vive sem uma guerra, é permanente, e não creio que haja consistência no recuo", disse o governador.


domingo, 12 de setembro de 2021

Bolsonaristas ligam sinal amarelo após a euforia do Sete de Setembro


Por Lucas Neiva/Congresso em Foco

Brasília- Saem os defensores do impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal e da intervenção militar em favor de Jair Bolsonaro, entram em cena os adversários do presidente, inclusive ex-aliados, que pedem a sua destituição do poder.

No intervalo entre os protestos de 7 e 12 de setembro, os apoiadores de Bolsonaro tiveram de engolir o recuo dele em relação ao Supremo, depois de ter feito ataques e ameaças à corte suprema do país.  Um recuo vindo após forte reação do presidente do STF, Luiz Fux, e da ameaça de aliados de abandonarem o barco e de partidos até então silentes sobre impeachment de abraçar a causa.

Também nesse intervalo, fracassou a greve dos caminhoneiros. Convocada por um desconhecido autodeclarado  líder do movimento, Marcos Antônio Pereira Gomes, o Zé Trovão, a paralisação não teve a adesão da categoria.  O recuo de Bolsonaro irritou parte do grupo que saiu às ruas em sua defesa no Dia da Independência.

Organizados pelo MBL, pelo Livres e pelo Vem pra Rua, os atos deste domingo devem ser realizados em ao menos 15 capitais nesta tarde. Em São Paulo, na Avenida Paulista, está confirmada a presença de presidenciáveis como Alessandro Vieira (Cidadania), Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT).

Apesar do tom contra Bolsonaro, partidos tradicionais de esquerda preferiram manter distância. O PT, por exemplo, divulgou uma nota no último sábado informando que não participava da organização dos atos do 12 de setembro e, apesar de confirmar que se solidarizava com a pauta, conclamou a população para novos protestos anti-Bolsonaro, em outras datas.

Leia a íntegra no link abaixo:

Bolsonaristas ligam sinal amarelo após a euforia do Sete de Setembro

sábado, 11 de setembro de 2021

STF aperta o cerco e Bolsonaro pode sofrer processo de impeachment


Julgamento da ação sobre o prazo para que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), analise os pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro, porém, ainda não tem data definida

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu  o julgamento em plenário virtual que tratava do prazo para que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) analisasse os pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro.

De acordo com reportagem da CNN Brasil, o caso saiu da pauta da Corte após um pedido de destaque feito pelo ministro Ricardo Lewandowski. Agora, o assunto deverá ser avaliado por meio de julgamento presencial, ainda sem data marcada.

Por meio de nota, Lewandowski disse entender “que a importância do tema demanda uma análise mais aprofundada em sessão presencial e não em julgamento virtual”. O pedido para que Lira analisasse os pedidos de impeachment em um prazo determinado foi feito pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) em abril deste ano.

Com informações do Brasil 247 

Deputados repercutem lançamento do programa ‘Maranhão Livre da Fome’

Os deputados estaduais Osmar Filho (PDT), Júnior Cascaria (Podemos), Guilherme Paz (PRD), Pará Figueiredo (PL), Ana do Gás (PCdoB) e Ca...