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quinta-feira, 15 de setembro de 2022
CONEXÃO POLÍTICA- 15/09/2022
quarta-feira, 14 de setembro de 2022
Estabilidade: pesquisa Genial/Quaest mantém Lula na liderança com 42% contra 34% de Bolsonaro
Em outro pelotão aparecem Ciro Gomes (PDT) com 7%, Simone Tebet (MDB) com 4%, Felipe D´Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil), ambos com 1%.
Já Vera Lúcia (PSTU), José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB) e Padre Kelmon (PTB) não pontuaram.
Num cenário de segundo turno o ex-presidente Lula venceria com 48% das intenções de voto, contra 40% do presidente Bolsonaro.
A pesquisa entrevistou 2 mil pessoas, no período de 10 a 13 deste mês, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos e registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) BR-03420/2022.
Problema renal cancela agenda de campanha de Edivaldo e candidato teve de ser internado no Hospital UDI
Conforme informou sua assessoria de imprensa nas redes sociais, Edivaldo, que concorre pela primeira vez ao Palácio dos Leões, seu estado de saúde é estável, mas seguirá internado para a realização de novos exames médicos, com base em recomendações da equipe de profissionais que atenderam o candidato.
Novo boletim médico deve ser anunciado nas próximas horas e sua assessoria de campanha se colocou à disposição para os devidos esclarecimentos à população.
Rocha cutuca Dino e diz não ser um candidato fujão dos debates nas emissoras de TV
Segundo Rocha, ao contrário de seu opositor, ele não foge dos debates. "Em respeito aos maranhenses, apresento as minhas propostas e visão do que penso para o Maranhão. Mas tem candidato que já fugiu três vezes!", declarou o petebista.
Além de sair pela tangente dos debates e sabatinas, Dino tem ignorado o trabalho da imprensa sem, ao menos, dar explicações plausíveis para suas ausências constantes dentro do processo eleitoral democrático, onde o eleitor tem o direito de conhecer as propostas e o que pensa cada candidato.
terça-feira, 13 de setembro de 2022
Lula ainda acredita em fechar a fatura eleitoral no primeiro turno
Dino esbanja R$ 3 milhões em doações, enquanto Rocha se vira nos R$ 200 mil para reverter o jogo na corrida ao Senado
Sem dúvida Dino é o candidato socialista com maior recursos para garantir sua vitória nas urnas, no dia 2 de outubro. A maior pacela do dinheiro para a campanha eleitoral do ex-governador veio da direção nacional do PSB que desembolsou R$ 2,95 milhões.
Entre os doadores da campanha dinista estão Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, que doou R$ 50 mil, e o investidor Marcelo Pereira Lopes Coelho, co-fundador da Lanx Capital, que também doou R$ 50 mil.
Já Rocha, teve como principal doadora Mariana Coelho Milhomem, que desembolsou R$ 150 mil.
Os demais concorrentes Antonia Cariongo (PSOL), Ivo Nogueira (DC) e Saulo Arcangeli (PSTU) não declararam receitas e seguem como uma campanha humilde na disputa ao Senado.
Weverton mostra que nem sempre as pesquisas retratam a realidade eleitoral e relembra o pleito de 2018
Fazendo uma referência às pesquisas do extinto Ibope, em 2018, hoje Ipec, o parlamentar pedetista mostrou que pelos levantamentos da época jamais teria sido eleito senador da República, já que o Ibope o colocava na quinta posição com 11%, bem atrás dos então candidatos não eleitos: o senador Edison Lobão (MDB), que aparecia em primeiro lugar com 27%, seguido do deputado federal Sarney Filho (PV).
No entanto, após o resultado das eleições, Weverton foi eleito o senador mais votado com 34,99% dos votos válidos juntamente com a segunda vaga conquistada pelo senadora Eliziane Gama (PPS) com 27,02%.
Portanto, para o candidato pedetista ao Palácio dos Leões, o instituto Ibope errou feio e pode errar de novo, na disputa entre ele e seu principal adversário, o governador Carlos Brandão (PSB), que aparece a frente nas recentes pesquisa do Ipec, contratado pela TV Mirante, do Grupo Sarney.
"Neste ano, fico com o sentimento das ruas que me coloca no segundo turno", disse Weverton.
sábado, 10 de setembro de 2022
Nem os atos bolsonaristas de 7 de setembro tiram Lula da liderança nas intenções de voto na corrida ao Planalto
Ciro Gomes (PDT) aparece com 7% e Simone Tebet surge com 5% e Soraya Thronicke (União Brasil) aparece com apenas 1%.
O novo levantamento do Datafolha apresenta um quadro de provável segundo turno entre os dois principais candidatos ao Planalto, Lula e Bolsonaro. Para vencer no primeiro turno, o petista tem que apresentar mais que 50% dos votos válidos, ou superar a soma de todos os demais candidatos.
O Datafolha entrevistou 2.676 pessoas, entre os dias 8 e 9 de setembro, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos e registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), BR-07422/2022.
sexta-feira, 9 de setembro de 2022
Veja o risco para pedestres e ciclistas na travessia da Ponte do São Francisco
A via suspensa sob o Rio Anil possui cerca de 800 metros de extensão e foi construída no final da década de 1960, durante o gestão do ex-governador José Sarney.
Até o momento, o Governo do Maranhão, responsável pela infraestrutura da ponte, não emitiu nenhuma nota sobre a gravidade do problema e quando os serviços de recuperação devem iniciar.
quarta-feira, 7 de setembro de 2022
A banda da Independência do Brasil passa e a senzala continua escravizada 200 anos depois
EDITORIAL
Enquanto uma boa parcela da elite branca e conservadora comemora nesta quarta-feira, 7 de setembro, um tal grito de 200 anos de independência colonial do Brasil de Portugal, a grande senzala negra não tem muitos motivos para comemorar e nem participar desta festa de gala.
Mesmo depois de mais de 300 anos, a escravidão continua no país, travestida e disfarçada e moldada à nossa contemporaneidade, sendo os oprimidos constantemente massacrados pela mão pesada da "Casa Grande" e vítimas da miséria social, política, educacional, jurídica e por que não dizer, sobrevivendo na extrema pobreza e miséria, como seus originais, vindos da África mãe.
Simbolicamente, a elite conservadora assume euforicamente nos livros de história que a Independência do Brasil foi um grande marco, com o grito às margens do Rio Ipiranga (SP), em 1822, protagonizado por Dom Pedro I, durante seu primeiro reinado como imperador de um "novo" país.
Vale ressaltar que a tão alardeada Independência do Brasil não pode ser entendida como um fato isolado, pois segundo historiadores esse processo deve ser entendido como uma série de fatores que marcam a crise do sistema colonial e o avanço do capitalismo industrial na Europa, a partir do final do século XVIII para o início do século XIX.
Segundo fatos históricos, ao redor do mundo, o avanço do Iluminismo e do Liberalismo, por meio de uma série de processos revolucionários, em particular a Revolução Francesa, o período napoleônico, a Revolução do Haiti e a Independência dos Estados Unidos da América (EUA) foram sinais marcantes de transição social e política da época.
No entanto, o Brasil deixava de ser um território colonial, mas sem abandonar as velhas práticas de escravização do seu povo nativo. Os reflexos podem ser observados nitidamente até os dias atuais, mesmo depois de 200 anos de uma "Independência" que ainda não chegou para muitos dos seu filhos que não fogem à luta.
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