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quinta-feira, 8 de março de 2018

Veja o vídeo! Deputado diz amar muito a esposa


Zé Reinaldo adia decisão de se filiar no DEM


Por meio de nota, o deputado federal José Reinaldo Tavares (sem partido) disse que ainda não irá tomar uma decisão definitiva sobre sua filiação no DEM no Maranhão. Ele acrescenta que tal ato "será feito oportunamente em reunião fechada da cúpula do partido".

Veja abaixo a íntegra da nota:

Com relação à reunião realizada ontem, 7 de março de 2018, com a direção nacional do Democratas (DEM), esclareço a bem da verdade, por respeito aos meus eleitores e ao povo do Maranhão que:

1) o debate foi realizado dentro do mais elevado espírito democrático, com objetivo específico de discutir a situação do Maranhão, com a minha presença e a dos atuais representantes da direção estadual da legenda;

2) devido à ausência justificada do presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Rodrigo Maia, não foi possível a tomada de qualquer decisão sobre os novos rumos partidários em nosso estado, o que será feito oportunamente em reunião fechada da cúpula do partido;

3) com o adiamento da decisão, postergo também a minha filiação ao partido, por entender que esta deverá ser acatada com legitimidade por quem quer que esteja integrado aos seus quadros

Aproveito a oportunidade para agradecer a todos que encaminharam mensagens de apoio e apreço, ratificando que seguirei firme no propósito de fazer do Maranhão um lugar cada vez melhor.

Brasília (DF), 8 de março de 2018

José Reinaldo Tavares

Deputado Federal

Brasil é apenas o 152º em ranking mundial de participação feminina na política


Por Edson Sardinha/Congresso em Foco

O Brasil é o último país da América do Sul em presença feminina na Câmara dos Deputados. Elas ocupam apenas 54 (10,5%) das 513 cadeiras da Casa. O percentual relega o país à 152ª posição, entre 190 nações pesquisadas, no ranking mundial da participação das mulheres na política.

Os dados foram divulgados na pesquisa “Estatísticas de gênero – Indicadores sociais das mulheres no Brasil”, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).A conclusão é baseada em compilação feita pela União Interparlamentar. No mundo, as mulheres ocupam, em média, 23,6% dos assentos nas câmaras baixas ou parlamentos unicamerais.

O ranking é liderado por Ruanda (61,3%) e traz países como Cuba (48,9%), Suécia (43,6%) e Argentina (38,1%) bem à frente do Brasil. O IBGE também destaca que, entre as 28 autoridades que comandavam ministérios em dezembro de 2017, apenas duas eram mulheres. Esse número diminuiu recentemente com a saída de Luislinda Valois da Secretaria Especial dos Direitos Humanos.

Na Câmara, três estados não têm nenhuma deputada federal: Mato Grosso, Paraíba e Sergipe. Entre as três maiores bancadas, é tímida a presença feminina. As mulheres ocupam apenas 7 (10%) das 70 cadeiras ocupadas por parlamentares de São Paulo.

Em Minas Gerais, há 5 deputadas (9,4%) entre os 53 integrantes da bancada. No Rio de Janeiro, são 6 (13%) entre os 46 fluminenses. Vêm do Norte as duas representações com maior proporção de deputadas: Tocantins e Amapá têm três mulheres (37,5%) entre seus oito representantes na Câmara. No Senado, o índice de presença feminina é um pouco melhor, 16%.

Embora o país tenha cota de 30% das candidaturas para mulheres, a concentração das máquinas partidárias nas mãos de homens e a dificuldade no acesso a recursos financeiros para bancar as campanhas eleitorais são dois dos principais entraves para aumentar a representatividade das mulheres no Legislativo.

O estudo do IBGE faz um raio-x que mostra o quanto o Brasil ainda fecha portas para as mulheres, a começar pela disparidade salarial e presença em cargos de comando.

As mulheres ganham em média três quartos do salário dos homens. De acordo com a pesquisa, mesmo com escolaridade superior à dos homens, o rendimento médio mensal entre as mulheres é de R$ 1.764. Entre eles, essa média sobe para R$ 2.306.

O índice de profissionais do sexo feminino que ocupam cargos gerenciais é de 37,8%. Sobrecarregadas pelos serviços domésticos, as mulheres que trabalham fora de casa dedicam a essas tarefas de cerca de 73% a mais de horas do que os homens.

Cabo Campos se defende e diz que teve de conter a esposa


O deputado estadual Roberto Campos Filho, mais conhecido por Cabo Campos (DEM), finalmente saiu do casulo e resolveu se defender das acusações de agressões físicas e verbais contra sua esposa, Maria José Campos.

Na quarta-feira, 7, o parlamentar democrata, que pertence à bancada evangélica na Assembleia Legislativa, decidiu se pronunciar, depois da sua filha ter falado sobre o caso à imprensa.

"Eu não iria falar em hipótese alguma, para resguardar o mínimo de intimidade, o mínimo daquilo que se chama família. A menina que carreguei nos braços e criei para que fosse uma grande mulher, manifestou-se. Somente por isso que estou falando aqui para os senhores", declarou.

Na oportunidade, o deputado Cabo Campos ressaltou que a situação em seu lar não estava boa e só piorou. 

"Minha filha teve a coragem de assumir a sua opção sexual. Ela falou para a minha esposa, que teve uma aceitação diferente da minha. Eu criei minha filha para que ela tomasse as próprias decisões. E ela tomou a decisão dela. Com isso, começou um histórico de violência da minha esposa contra minha filha. E assim como minha filha sofreu algumas agressões, eu comecei também a sofrer. Até que chegou a noite que eu tive que contê-la", afirmou.

Mediante as supostas agressões contra sua esposa, a Procuradoria da Mulher na Assembleia Legislativa pediu o afastamento, por 60 dias, das funções parlamentares do deputado Cabo Campos, que pode vir a ter o mandato cassado.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Vereador revela que estava "cego" no PCdoB


Um dia após declarar seu desligamento oficial das hostes do PCdoB do governador Flávio Dino, o vereador Ricardo Diniz (sem partido) demonstrou nas redes sociais que vivia na mais completa escuridão comunista.

Para ele, esse "é o momento de mudar, de buscar novas aspirações e de enxergar outras possibilidades".

Diniz foi reeleito, em 2016, para o segundo mandato na Câmara Municipal de São Luís, filiado ao PCdoB e agora, pretende se libertar das amarras comunistas.

Veja o que diz o parlamentar:

Comuniquei hoje minha saída do PCdoB, partido que me acolheu desde 2016 quando fui reeleito para o segundo mandato de vereador e pude continuar minha atuação na Câmara Municipal de São Luis com proposições que incentivam a geração de emprego e renda e a melhoria da qualidade de vida da população.
Agradeço o tratamento respeitoso e transparente que tive desde que entrei no PCdoB, mas agora sinto que é o momento de mudar, de buscar novas aspirações e de enxergar outras possibilidades.

Quem será o secretário envolvido na organização criminosa?


Eis aqui mais um capítulo da série. Na terça-feira, 6, este blog questionou quem são os dois deputados estaduais envolvidos numa organização criminosa, especializada em cargas contrabandeadas, que adentravam em São Luís, por meio de um porto clandestino na comunidade do Arraial/Quebra Pote, situado na zona rural da cidade.

Neste momento, fazemos mais uma indagação direcionada ao secretário de estado de Segurança Pública, Jefferson Portela. Qual o nome do suposto secretário do governo Flávio Dino (PCdoB) que estaria envolvido nas trapaças desta organização criminosa?

Muito bem, é preciso cortar na carne a fortaleza comunista, custe a quem custar e doa a quem doer.

Até o momento, o secretário de Segurança Pública vem contando com o irrestrito apoio da sociedade maranhense na desarticulação e elucidação desse bando criminoso. Esperamos que continue assim.

Porém, já circula nos bastidores políticos que forças ocultas estariam trabalhando para frear as investigações e até mesmo trocar a imponente disposição do secretário Jefferson Portela, por outro menos afeito ao papel investigativo.

Vale aguardar desdobramentos!

"A salvação de Dino são os políticos sarneysistas", diz Murad


O ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad (PRP), pré-candidato ao Palácio dos Leões, nas eleições de outubro, voltou a utilizar as redes sociais para alfinetar as hostes do governador Flávio Dino (PCdoB).

Segundo Murad, o fracasso de Dino é tanto que ele chega a decepcionar até aliados e ex-aliados de plantão. No texto pelo Facebook, ele cita nomes de proa como o senador Roberto Rocha (PSDB), os deputados estaduais Raimundo Cutrim (PCdoB) e Eduardo Braide (PMN) e o deputado federal José Reinaldo Tavares (sem partido e com o pé no DEM), que deixaram a fortaleza dos comunas.

Para o ex-secretário, a única saída do governo Dino é a legião de políticos sarneysistas, acostumados com as benesses do Palácio dos Leões, e que insistem em não "largar o osso".

Veja abaixo a íntegra do que disse Ricardo Murad:

O fracasso de Flávio Dino decepciona aliados e se multiplica a todo instante. Roberto Rocha, Eduardo Braide, Cutrim e agora Zé Reinaldo, seu criador e mentor, são exemplos.
O desastre é tamanho que a salvação são os políticos sarneysistas. Os mesmos acostumados a “ser governo” a não “largar o osso”. Com isso acredita que irá “comprar o voto” e garantir a reeleição.
Ele não viu a realidade, a falência do modelo, que precisava ser mudado. Quis ser igual a Sarney. Pra isso copiou governos passados que há muito já não davam mais resultados.
A hora é de mudança e eu quero a chance de governar o Maranhão, fazer 40 ANOS EM 4. Estou preparado.

O calvário do deputado Cabo Campos está só começando


Dificilmente o deputado estadual Cabo Campos (DEM) terá tranquilidade absoluta para retomar sua vida normal na Assembleia Legislativa do Maranhão. Principalmente depois da Procuradora da Mulher na Casa, deputada Valéria Macedo (PDT), ter pedido o afastamento do parlamentar evangélico por 60 dias de suas funções.

Cabo Campos, que é policial militar por profissão, está sendo acusado de ter agredido verbal e fisicamente sua esposa, Maria José Campos, com quem convivia maritalmente há 26 anos. A suposta agressão teria ocorrido na presença dos dois filhos do casal.

Inicialmente, o deputado democrata negou que tenha agredido sua companheira no seio de sua residência, tendo até gravado e exibido um vídeo nas redes sociais em que pede orações a todos que confiam na sua pessoa como homem de Deus.

No entanto, a máscara de Cabo Campos caiu ao ser divulgado na imprensa o boletim de ocorrência registrado pela sua esposa na Delegacia Especial da Mulher (DEM), em que a vítima narra à polícia ter sido agredida com golpes na cabeça e na boca. O caso foi encaminhado ao Tribunal de Justiça do Maranhão, pois o parlamentar tem prerrogativa de foro.

A deputada Valéria Macedo informou que após a determinação da Procuradoria da Mulher na Assembleia Legislativa, resta agora aguardar as manifestações tanto do Ministério Público Estadual (MPE) e do Tribunal de Justiça para abertura de ação penal e, consequente representação contra o parlamentar na Comissão de Ética e Decoro, que pode culminar com a cassação de Cabo Campos.

terça-feira, 6 de março de 2018

Vereador deixa PCdoB ao bater de frente com cúpula comunista


E não é que o vereador Ricardo Diniz (foto) anunciou nesta terça-feira, 6, na Câmara Municipal de São Luís, que não faz mais parte do PCdoB do governador Flávio Dino. O parlamentar agradeceu a acolhida na legenda, ao qual se reelegeu em outubro de 2016, mas disse que vai trilhar novos caminhos.

A permanência de Diniz nas hostes comunistas já não fazia mais sentido de ser, desde que o parlamentar acabou batendo de frente com a cúpula do Secretariado do Comitê Municipal do Partido Comunista do Brasil em São Luís, após ter em novembro passado, o vereador se posicionado favorável ao Projeto de Lei 113/2017, do colega Francisco Carvalho (PSL), que tramita na Câmara Municipal e trata da discussão sobre a "Escola Sem Partido".


Por meio de nota, o PCdoB é muito claro e diz que “se manifesta contrário ao absurdo projeto em trâmite da Câmara Municipal” e que também “adotará as providências cabíveis perante o vereador Ricardo Diniz que, à revelia da direção e da linha política do partido encaminhou parecer pela aprovação do PL"

Na oportunidade, a decisão de Ricardo Diniz causou revolta entre os colegas comunistas e abriu uma crise enorme dentro do PCdoB. 

Por se encontrar sem espaço para falar em nome do partido no Legislativo, o vereador resolveu jogar a toalha e deixar os quadros do PCdoB, que tem a tutela fechada do secretário de estado de Comunicação e Articulação Política, jornalista Márcio Jerry.

Projeto que regulamenta o Uber é mais uma vez adiado


Mais uma vez o plenário da Câmara Municipal de São Luís adiou, nesta terça-feira, 6, o Projeto de Lei nº 001/2017, que trata da regulamentação do sistema por aplicativo de transporte na capital maranhense, cuja operacionalidade é da iniciativa privada.

A matéria, que tramita na Casa e havia sido pedido vista pelo vereador Genival Alves (PRTB), retornou à pauta hoje, mas foi encaminhada para a palavra final da Comissão de Mobilidade Urbana, a pedido do vereador Honorato Fernandes (PT).

A proposta, de iniciativa do vereador Paulo Victor (PROS), sofreu algumas alterações por parte da Comissão de Mobilidade Urbana da Casa, que serão apreciadas e votadas pelo plenário em forma de emendas parlamentares.

O projeto deve retornar à pauta, na próxima segunda-feira, 12, quando deve ser discutida e votada. Caso seja aprovada, seguirá para a sanção ou veto do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).

Taxa de desemprego fica em 7,9%; índice é o menor em 10 anos

A taxa de desemprego do país no primeiro trimestre de 2024 foi de 7,9%, uma queda de 0,9 ponto percentual na comparação com o mesmo trimestr...