Deputado Raimundo Cutrim |
“Eu não estou me defendendo porque se defende quem tem alguma coisa a dever. Estou dizendo é que foi uma armação. Eu não aceito que queiram me desmoralizar. Sempre busquei a verdade, a coisa correta”, afirmou.
O duro pronunciamento do deputado teve como alvo a cúpula da secretaria de Segurança Pública do Estado. “Não aceito essa brincadeira. Como é que depois de quase 60 anos vou virar bandido, me respeitem! Eu tenho um nome a zelar. Se esse rapaz tem problema, o Júnior Bolinha, é problema dele. Minhas amizades eu faço com quem eu quiser. Eu não posso é ser conivente com quem quer que seja”, assinalou.
Raimundo Cutrim argumentou que é um homem público que acumula mais de 200 comendas pelos serviços prestados em todo o Brasil, que é um dos delegados que mais trabalhou e dos melhores do País, e exige respeito da imprensa e da população. “Isso é uma falta de respeito comigo, com minha história de vida. Eu sou um homem que não devo nada a ninguém. Eu não posso estar escondido e gente me olhando por detrás como se eu fosse bandido”, desabafou.
Com informações da Agência Assembleia