Banner Betano


WEB RÁDIO ONDA AZUL

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Sarney, Renan e Jucá salvos da prisão por Zavascki

O senador Romero Jucá, o ex-presidente José Sarney e o presidente do Senado, Renan Calheiros livres da cadeia
Os caciques do PMDB foram literalmente salvos pelo gongo, na figura do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou na terça-feira, 14, pedidos de prisão feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador e ex-ministro do Planejamento Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-presidente da República José Sarney.

Na decisão, o magistrado considerou não haver crime em flagrante por parte dos políticos. Os pedidos de prisão levavam em conta gravações de conversas feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sergio Machado nas quais o futuro da Operação Lava Jato e estratégias de defesa contra o petrolão eram discutidas. 

O ministro também negou pedidos de busca e apreensão em endereços dos três. Ainda há sobre a mesa de Teori Zavascki um outro pedido, o de prisão do presidente afastado da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas este ponto ainda não foi decidido pelo Supremo e o deputado terá cinco dias para se manifestar sobre o caso.

No caso de Jucá, Sarney e Renan, Rodrigo Janot atribuía à cúpula do PMDB o crime de obstrução à justiça. A legislação brasileira impõe, no entanto, que para serem presos no exercício do mandato, a justiça precisaria considerar que tanto Renan quanto Jucá estavam cometendo crimes em flagrante. 

Entre os dias 4 a 11 de maio, Sergio Machado, que se tornou delator da Operação Lava Jato ao lado de seus três filhos, descreveu o que Rodrigo Janot considerou como "manobras" de Renan, Jucá e Sarney para embaraçar a Operação Lava Jato. 

Em um depoimento específico contra a cúpula peemedebista, Machado contextualizou por cerca de sete horas as conversas comprometedoras que motivaram os pedidos de prisão. O procurador-geral defendeu junto à justiça que os políticos montaram duas frentes de atuação, uma estratégia e uma tática para travar o avanço das investigações sobre o petrolão, que incluiriam pressões políticas contra o Poder Judiciário, mudanças legislativas e "meios espúrios" para convencer juízes.

Com informações da Veja

terça-feira, 14 de junho de 2016

Apoiadora da pré-candidatura Eliziane é acusada de caixa dois

Em recente evento em São Luís, a deputada Eliziane Gama (PPS) recebeu apoio da ex-senadora Marina Silva (Rede)
Muita gente se surpreendeu com a informação de que representantes da ex-senadora Marina Silva (Rede), que em São Luís apoia a pré-candidatura à Prefeitura da deputada federal Eliziane Gama (PPS), pediram contribuição para o "caixa dois" da campanha à Presidência da República, em 2010, segundo reportagem do jornal Folha de São Paulo. O caso foi revelado por meio das negociações de acordo de delação premiada do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, aos procuradores da Lava Jato.

Segundo o executivo, Marina não queria mostrar que estava associada a empreiteiras. Nas tratativas do acordo, Pinheiro afirmou que os pedidos por contribuição vieram de Guilherme Leal, sócio da Natura e vice na chapa de Marina, e Alfredo Sirkis, um dos coordenadores da campanha da ex-senadora. Concorrendo pelo PV, Marina perdeu a disputa para a presidente Dilma Rousseff.

Guilherme Leal confirmou que se encontrou com Pinheiro em seu escritório, em São Paulo, em maio de 2010, e que a reunião ocorreu por intermediação de Sirkis. Os dois, no entanto, negam ter recebido contribuições ilícitas. Sirkis afirma que a OAS fez uma doação legal de 400.000 reais para o PV do Rio de Janeiro, que foi registrada na Justiça eleitoral - e, por isso, não aparece na prestação de contas da campanha à Presidência em 2010.

Vereador do PSDB já conversou com Eliziane e gostou do convite


Praticamente já está batido o martelo no ninho do PSDB que o vereador José Joaquim (foto) deve ser mesmo o candidato a vice, na chapa a ser encabeçada pela deputada federal Eliziane Gama (PPS), na disputa eleitoral para a Prefeitura de São Luís, nas eleições de outubro deste ano. Inicialmente, foi ventilado o nome da ex-deputada estadual Gardeninha Castelo, que não vingou por conta do alto índice de rejeição popular. 

Nesta terça-feira, 14, em entrevista exclusiva ao programa Câmara em Destaque, transmitido pela rádio Difusora AM, das 10h às 13h, o vereador José Joaquim afirmou que seu nome foi indicado pelo deputado federal e amigo pessoal, João Castelo (PSDB). 

O decano da Câmara Municipal de São Luís disse ter aceitado mais esse desafio e que já sentou com a deputada Eliziane Gama, tendo sido a conversa bastante positiva. "Vou encarar, sem dúvida, mais esse desafio em minha vida, com a graça de Deus", declarou.

Dito isto, resta agora esperar apenas as convenções partidárias do PPS e PSDB para formalizar a aliança para a corrida sucessória ao Palácio La Ravardiére, sede do governo municipal da capital maranhense.

PDT alinha discurso para as eleições 2016


O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, postou em sua página no facebook que o Partido Democrático Trabalhista (PDT) está se reunindo para alinhar o discurso para as eleições de outubro em todo o Maranhão. Na reunião estiveram presentes o deputado federal Weverton Rocha, o prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim, entre outros membros da militância.

Na oportunidade, o chefe do Executivo Municipal na capital destacou que o PDT, com determinação e confiança, lutará para vencer desafios intransponíveis. Edivaldo aposta todas as suas fichas em sua reeleição em São Luís abraçado com a militância do partido, que no entendimento do prefeito fará a diferança.

Edivaldo ainda chamou para um grande ato político que será realizado na próxima sexta-feira, 17, na Assembleia Legislativa.

Veja o que diz o prefeito:

Hoje, reunimos nossa militância aguerrida do PDT para alinhar sobre o grande ato político que realizaremos na próxima sexta-feira, dia 17, na Assembleia Legislativa. É com confiança e determinação que venceremos os desafios dessa grande caminhada. Juntos somos mais fortes.‪#‎PDTMaranhão‬ ‪#‎ÉDeLuta‬

Funcionários do Detran já discutem entrar em greve


Depois dos policiais civis que decidiram desde sexta-feira passada, 10, em assembleia, iniciar greve por tempo indeterminado, na próxima quinta-feira, 16, agora são os servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA) que irão realizar nesta quarta-feira, 15, às 16 horas, no auditório do órgão, uma Assembleia Geral Extraordinária da categoria para discutir reivindicações dos funcionários sobre eventual indicativo de greve. 

Entre as inquietações do movimento estão o debate sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Detran, auxílio alimentação nas férias e licenças e reajuste do auxílio, aumento do número de terceirizados do Detran por indicações políticas, recomposição das perdas inflacionárias de 2015 e outras questões.


"EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Sindicato dos Servidores do DETRAN-MA – SINDET-MA e a Associação dos Servidores Estaduais de Trânsito do Maranhão - ASSETRAN-MA, no uso das suas atribuições estatutárias, convocam todos os servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão, para Assembleia Geral Extraordinária a realizar-se no dia 15 de junho de 2016, às 16h em 1º chamada e em 2º chamada às 16h30m, no auditório de atendimento da sede do DETRAN-MA, localizado na Av. dos Franceses, s/n, Vila Palmeira, CEP: 65036-901, São Luís/MA, com a seguinte pauta: 1 – Informes gerais e de conjuntura; 2 – Informe sobre as negociações da pauta de reivindicações da categoria; 3 – Deliberar sobre o indicativo de greve estadual dos servidores do DETRAN-MA e definição da data de  deflagração do movimento; 4 – Em caso de deflagração do movimento paredista, deliberar sobre a manutenção dos serviços considerados essenciais; 5 – Encaminhamentos afins.
São Luís, 11 de junho de 2016.

Perez Silva da Paz – Presidente do SINDET-MA e da ASSETRAN-MA"

Fábio Câmara busca fechar aliança com o PR

O vereador Fábio Câmara (PMDB) foi em busca de apoio com o PR do deputado estadual Josimar de Maranhãozinho
O líder da oposição na Câmara Municipal de São Luís, vereador Fábio Câmara (PMDB), manteve recente diálogo com o presidente regional do PR no Maranhão, deputado estadual Josimar Cunha Rodrigues, mais conhecido por "Josimar de Maranhãozinho", para discutir eventual apoio da legenda em sua corrida sucessória à Prefeitura da capital.

Para Fábio Câmara, que em pesquisa de intenções de votos da Econométrica, divulgada no sábado, 11, obteve apenas 2,6%, uma eventual aliança com o PR pode dar um gás a mais em sua pré-campanha eleitoral para o pleito de outubro deste ano. Segundo o vereador, foi um "bate-papo amistoso".

Veja o que diz o parlamentar no facebook:

EM BUSCA DE ALIANÇA

Estive reunido recentemente com o presidente estadual do PR, o deputado Josimar Cunha Rodrigues, para tratar das eleições de 2016. A conversa aconteceu na sede do partido após um convite. Foi um bate-papo amistoso. Durante a conversa agradável, Josimar revelou que o partido ainda estava conversando com os pré-candidatos, mas não definiu aliança ainda com ninguém. Conseguimos começar a pensar 2016 e, se os diálogos avançarem, nada impede que PMDB e PR estejam juntos.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Bomba! Carioca diz que fará devasa na Prefeitura de São Luís

O vereador Carioca afirma que irá denunciar ampla devasa na gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior
O vereador Paulo Roberto Pinto, "Carioca" (PHS) utilizou a tribuna da Câmara Municipal de São Luís, na sessão desta segunda-feira, 13, anunciando que está fazendo uma verdadeira devasa nas contas da Prefeitura e que em breve irá estremecer o plenário da Casa com informações nebulosas importantes sobre o Executivo.

Durante a fala do mais novo integrante do Legislativo, vereadores que compõem a base aliada do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) se mostraram em estado de alerta para saber que informações nebulosas são essas que podem ser jogadas no "ventilador" pelo vereador Carioca.

A expectativa agora é para saber quando devem ser delatadas as informações consideradas bombásticas contra a Prefeitura e seu corpo gestor.

Aguardemos cenas dos próximos capítulos!

Wellington ainda pode tirar votos de Eliziane e Edivaldo

O prefeito Edivaldo continua em segundo lugar, na cola de Eliziane Gama, tendo como algoz o deputado Wellington
A pesquisa Econométrica de intenções de votos em São Luís, divulgada no último sábado, 11, refletiu um claro crescimento do pré-candidato a prefeito, deputado estadual Wellington do Curso (PP), que já aparece no cenário com 16,9% da preferência do eleitorado da capital. O parlamentar já figura na terceira colocação, ultrapassando nomes conhecidos como os dos vereadores Rose Sales (PMB) que obteve 6,8%, Fábio Câmara (PMDB) que ficou com 2,6% e o médico e ex-vereador João Bentivi (PHS), que também pontuou 2,6%.

Esse percentual revela que o deputado Wellington passa a ser fator preponderante nas eleições de outubro deste ano que pode fazer a diferença, num eventual segundo turno no pleito em São Luís. Existe ainda a tendência de mais crescimento do nobre parlamentar em novos cenários de pesquisas de intenções de votos.


Apesar disso, o levantamento da Econométrica, que foi realizado no período de 4 a 7 deste mês, mostra que continua sendo mantida a polarização entre a pré-candidata a prefeita, deputada federal Eliziane Gama (PPS), que ainda se mantém na liderança com 24,3% das intenções de votos contra o índice de 20,0% dados ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que surge em segundo lugar na busca pela reeleição para mais um mandato de quatro anos.

A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo MA-08340/2016, sendo ouvidos 997 eleitores, em 52 bairros de São Luís. A margem de erro varia de 3,1% e intervalo de confiança de 95%.

sábado, 11 de junho de 2016

E agora Flávio Dino? Greve geral dos Policiais Civis

Será que o governador Flávio Dino (PCdoB) pode explicar o que está acontecendo no Maranhão?
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), parece não encantar mais com seus discursos inflamados em favor da mudança. Basta ver a decisão tomada pela categoria dos policiais civis do estado, que em assembleia geral convocada pelo Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), decretaram na sexta-feira, 10, o movimento de greve geral por tempo indeterminado, a partir da próxima quinta-feira, 16. A paralisação acontece a partir das 8h, na sede da Secretaria de Segurança Pública.

Os Policiais Civis rejeitaram em ampla maioria a proposta por eles considerada “imoral”, que foi apresentada pelo Governo do Estado, após meses de negociação. O Sinpol informou à categoria que na última quarta-feira, 8, o secretário de Governo, Antonio Nunes, apresentou que a proposta seria de 15%, sendo que ainda parcelada em três anos, sendo 6% a partir de junho de 2016, outros 6% em março de 2017, e por fim mais 3% em fevereiro de 2018, além de R$ 146,21 reais para a Gratificação de Dedicação Exclusiva, que seria incorporada no subsídio.

A categoria reivindica “Valorização da Carreira” e recomposição salarial, além de melhoria nas estruturas das delegacias, bem como aumento do efetivo, tecnologia e inteligência policial. “Estamos passando por uma situação vexatória e com o pior cenário que poderíamos imaginar para a Polícia Civil. Até aqui participamos de 16 reuniões com os secretários para que agora nos fosse apresentada um valor que é vergonhoso apresentar para a categoria e que de imediato rejeitamos. Ano passado, o governador do estado (Flávio Dino) tinha dito pessoalmente que manteria as negociações e que a Polícia Civil teria um reajuste condizente com a sua importância, no entanto, o que vemos é a total falta de respeito para com os policiais, o que reafirma a falta de valorização com todo o grupo APC da Polícia Civil”, disse Heleudo Moreira, presidente do Sinpol.

O movimento

A Polícia Civil tinha deflagrando o movimento paredista no dia 3 de agosto de 2015, reivindicando melhorias salariais e de trabalho. No entanto, após oito dias de greve, o governador do Estado do Maranhão Flávio Dino, reunido com a comissão do movimento, garantiu que iria rediscutir e reabrir o diálogo para a elaboração de tabelas salariais para 2016 e que as tabelas teriam recursos garantidos na Lei Orçamentária Anual-LOA.

Em maio de 2015, foi concedido reajuste aos Policiais Civis na ordem de 5% sobre o subsídio, o que representou cerca de R$ 190 reais para um policial civil em início de carreira, ao passo que, para os delegados de polícia, esse reajuste, até julho de 2016, gira em torno de R$ 5.400 reais, o que representa 40%. Tal reajuste aumentou ainda mais o abismo salarial existente entre as carreiras da Polícia Civil.

Diante dessa disparidade, o Sinpol tentou, a todo custo, negociar com o secretariado do governo, com o fim de reduzir essa grande disparidade salarial e agraciar os Policiais Civis com uma remuneração justa.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Advogado de Sarney ataca procuradoria e quer apuração sobre vazamento de pedidos de prisão


Da Veja

Brasília- O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay (foto), protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um duro ataque à Procuradoria-Geral da República (PGR) e disse que o vazamento dos pedidos de prisão do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador e ex-ministro Romero Jucá (PMDB-RR) e do pedido de uso de tornozeleira eletrônica para o ex-presidente José Sarney revela a atuação de autoridades públicas agindo à margem da lei para supostamente pressionar o Poder Judiciário a julgar e eventualmente decretar a prisão de políticos.

"O motivo primordial de tal vazamento reside evidentemente em uma intenção deliberada de se constranger o Supremo Tribunal Federal, tentar provocar algum tipo de reação popular contra o Poder Judiciário em favor da decretação das prisões e assim pressionar esta Excelsa Corte a decidir imediatamente sobre os requerimentos formulados pela PGR", disse. Na petição, o defensor alega que, ainda que o STF não tenha se sujeitado ao "clamor" das prisões, "tal vazamento não pode ser tratado como lugar comum". "Merece reflexão, obriga uma apuração cuidadosa e profunda sobre esse proceder clandestino de vazar informações à imprensa como forma de pressionar e constranger o Poder Judiciário num autêntico ato de sabotagem ao equilíbrio dos poderes da República e em evidente afronta à autoridade do Supremo Tribunal", criticou.

Embora não tenha atribuído o vazamento dos pedidos de prisão ao procurador-geral Rodrigo Janot, o advogado centra sua artilharia em membros do Ministério Público em geral e fala em "conduta criminosa" da autoridade que teve acesso aos pedidos de prisão e os tornou públicos. "A defesa acredita e confia fielmente na isenção, na integridade e correição do procurador-geral. E justamente por isso não se pode quedar silente diante desse episódio de obscurantismo investigativo, de instrumentalização clandestina do poder público", disse. Em tom beligerante, o advogado continuou: "não pode a República quedar-se refém de indivíduos sem rosto que, criminosamente se utilizando da máquina pública e do acesso a informações sensíveis que a posição lhes oferece, tentam intervir, manipular, pressionar uma decisão do STF a respeito de pedidos gravíssimos, no caso, a privação de liberdade de um ex-presidente da República, do presidente do Senado Federal e de um senador da República".

Kakay, que defende Sarney nas referências feitas a ele na Operação Lava Jato, ainda pediu que o STF determine que a procuradoria-geral da República abra investigação para apurar os responsáveis pelo vazamento das informações. A exemplo do que já havia feito a defesa do presidente afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o advogado requer também que tenha acesso ao pedido para que Sarney use tornozeleira eletrônica e possa se manifestar antes de o Supremo julgar as medidas restritivas solicitadas pelo Ministério Público.

Conversas - Na manifestação, o advogado de Sarney questiona ainda a validade da gravação das conversas feita pelo ex-presidente da Transpetro Sergio Machado, que acabou por revelar como políticos discutiam o futuro das investigações da Operação Lava Jato. Ele disse que a estratégia do delator da Lava Jato "parece ter sido realizada à revelia de decisão judicial, mediante o completo desconhecimento" do ministro Teori Zavascki e pode ser uma estratégia para pressionar o Judiciário a atuar em processo ligados a políticos. "Estaria Sergio Machado a serviço de alguma autoridade investigativa sem rosto, que atua à margem da lei, alimentando-se de informações privilegiadas e fazendo uso arbitrário e clandestino desses elementos para interferir junto à opinião pública, visando a atacar o Poder Judiciário?", questionou.

Botafogo reassume liderança ao vencer Palmeiras por 3 a 1 na reta final do Brasileirão

O Botafogo mostrou força para derrotar o Palmeiras por 3 a 1, na noite desta terça-feira (26), no Allianz Parque, em São Paulo, para reassum...