Banner Betano


WEB RÁDIO ONDA AZUL

terça-feira, 9 de outubro de 2018

O brutal desmonte da família Sarney nas eleições 2018 no Maranhão


As eleições gerais de 2018 no Maranhão ficarão marcadas, historicamente, como a queda do império da família Sarney do trono político no estado. A derrocada do grupo teve a digital expressa do governador Flávio Dino (PCdoB), que não só se reelegeu para mais quatro anos com um quantitativo de 1.867.396 votos (59,29%), mas também elegeu seus dois senadores da República, Weverton Rocha (PDT) com 1.997.443 votos (35,02%) e Eliziane Gama (PPS) com 1.539.916 votos (27,00%).

A derrocada nas urnas começou com a pífia votação que obteve a ex-governadora e candidata Roseana Sarney (MDB). Depois de ter sido quatro vezes mandatária do Maranhão, Roseana viu seu sonho de voltar ao Palácio dos Leões se esvair com um quantitativo de 947.191 votos (30,07%), bastante humilhante para quem já teve mais de 1,5 milhão de votos.


Seguindo ladeira abaixo vieram a reboque negativamente os candidatos do clã ao Senado, Sarney Filho (PV), que obteve 752.893 votos (13,20%), e Edison Lobão  (MDB), que ficou na quarta posição com 553.276 votos (9,70%).

Nacionalmente, os telejornais anunciaram ainda na noite de domingo, 7, a esmagadora mão pesada do comunista Flávio Dino sobre a família Sarney no Maranhão, deixando o longevo grupo político do estado sem nenhuma representação federal, a partir de janeiro de 2019.

E agora José?

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Para analista, adversários exploraram mal ausência de Bolsonaro em debate


O fato de o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) ter se ausentado do debate entre presidenciáveis na TV Globo, preferindo dar entrevista à concorrente TV Record nessa quinta-feira (4), foi uma "oportunidade de ouro" perdida pelos adversários do deputado militarista, líder nas pesquisas de intenção de voto e apontado como nome certo no segundo turno. A conclusão é da jornalista Daniela Sholl, especialista com experiência de 18 anos em consultoria política (veja um resumo dos desempenhos ao final desta matéria).

A opção de Bolsonaro pela Record incluiu a veiculação da entrevista no mesmo horário do debate na Globo – com duração superior a 20 minutos, o que afastaria a hipótese, alegada pelos médicos do próprio candidato do PSL, de que ele não deveria se submeter a qualquer atividade por mais que 15 minutos. Para Daniella, o próprio fato de a Record pertencer ao bispo Edir Macedo – um dos principais líderes evangélicos do país – poderia ter sido explorada com mais eficiência pelos demais presidenciáveis. O religioso anunciou apoio à candidatura de Bolsonaro nesta semana.

"Acho que o Bolsonaro cometeu um erro ao fazer a provocação de dar entrevista na concorrente da Globo, no mesmo horário de debate. Fugiu do debate e foi dar entrevista na emissora do aliado, em um ambiente 'chapa-branca' [favorável]", ponderou Daniella, lembrando que campanhas como a que está em curso em 2018 são vencidas por quem erra menos.

Com informações do Congresso em Foco

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

PT atribui crescimento de Bolsonaro a votos da Igreja Universal


O comando da campanha de Fernando Haddad (PT) atribui ao eleitorado evangélico o crescimento da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) detectado pelas pesquisas eleitorais.

De acordo com os petistas, houve, no fim de semana, uma mobilização muito intensa em diversas igrejas, em especial, nos templos da Universal do Reino de Deus.

Nesses locais, pastores apresentaram fotos que teriam sido feitas nos protestos #Elenão, convocados contra o capitão do Exército, e que mostravam mulheres de seios de fora e em poses sensuais. O líder da Universal, bispo Edir Macedo, já declarou apoio ao candidato do PSL.

Na pesquisa do Ibope divulgada em 24 de setembro, Bolsonaro tinha 34% das preferências dos evangélicos e 24% dos católicos; no dia 1º de outubro, os percentuais subiram para 40% e 28%. Haddad oscilou para baixo nos dois segmentos – entre os evangélicos, suas intenções de voto foram de 17% para 15%; entre os católicos, de 25% para 24%. Na pesquisa divulgada no dia 28 não foi informada a religião dos entrevistados.

Com informações da Veja

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Panfletos difamatórios: Aqui não tem abafa o caso!

Por Mario Carvalho
Jornalista, radialista e candidato a Deputado Federal 5133/Patriota


Lamentavelmente as velhas práticas políticas dos endeusados coronéis, que arregimentavam verdadeiros currais eleitorais pelo Maranhão, insistem em não entender que não há mais espaço e nem cabe mais as transgressões às normas do processo eleitoral para chegar ao Poder.

Faltando apenas cinco dias para as eleições, eis que a campanha entre postulantes a cargos majoritário ao Senado Federal é manchada pela insensatez e burrice de quem não admite que os tempos são outros e que saudosismo pode ser nocivo também.

No início da tarde de segunda-feira, 1, o clima eleitoral foi duramente afetado pela distribuição de panfletos difamatórios contra os candidatos ao Senado, Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PPS), com a clara intenção de criar uma perturbação na cabeça do eleitor maranhense às vésperas do pleito de 7 de outubro.


A farsa patética foi desfeita por agentes da Polícia Civil quando três mulheres e um homem foram detidos ao entregar material jocoso no Terminal de Integração da Praia Grande, em São Luís, bem em frente à Cidade da Polícia Civil do Maranhão. O caso agora está sob investigações da Polícia Federal, por se tratar de crime eleitoral.

Seria trágico se não fosse cômico que o material difamatório não fosse assumido pelo candidado a Deputado Estadual, Paulo Roberto Pinto, mais conhecido por "Carioca" (PRTB), bastante ligado à família Sarney e tem com um dos seus principais candidato ao Senado, o Deputado Federal Sarney Filho (PV), ex-ministro de Meio Ambiente do governo do presidente Michel Temer (MDB), que apoia a candidata Roseana Sarney (MDB) ao governo do Maranhão, pela quinta vez consecutiva.


Como se não bastasse o amadorismo dos produtores da cena dantesca, até a nota fiscal emitida revela pelo CNPJ que o material impresso havia sido rodado na Gráfica Escolar, pertencente ao Grupo Sarney, e local onde as máquinas rodam diariamente o jornal O Estado do Maranhão, que tem como sócios-proprietários o ex-presidente José Sarney e sua filha, a ex-governadora Roseana Sarney.

Como se pode observar os tempos eleitorais no Maranhão mudaram bastante, mas os velhos políticos não querem entender isso, mas terão de entender nem que seja por osmose.

É hora dessa turma vestir o pijama da aposentadoria política no Maranhão!

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Pesquisa Exata confirma vitória de Dino no primeiro turno contra Roseana



Faltando menos de uma semana para as eleições do próximo dia 7, a mais nova pesquisa Exata revela que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), vence o pleito com 63% dos votos, contra 31% de sua adversária Roseana Sarney (MDB).

Os demais candidatos aparecem com índices pífios como Maura Jorge (PSL) com 4%, Roberto Rocha (PSDB) com 2%.

Já os candidatos da ultra esquerda Ramon Zapata e Odívio Neto não pontuaram.

A Pesquisa Exata foi realizada no período de 25 a 28 de setembro, com registro TSE: MA-05196/2018, margem de erro de 3,3% e confiabilidade de 95%. A Pesquisa foi encomendada pelo Jornal Pequeno.

sábado, 29 de setembro de 2018

Haddad continua crescendo e Bolsonaro tem maior índice de rejeição


Pesquisa do Datafolha divulgada na sexta-feira à noite (28) mostra que o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, teve 22% das intenções de voto, um crescimento de seis pontos percentuais em uma semana, e se isolou no segundo lugar, atrás de Jair Bolsonaro (PSL), que segue estável como líder, com 28%. 

Haddad foi o único candidato a apresentar crescimento fora da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento, contratado pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, foi feito de 26 a 28 de setembro e entrevistou nove mil eleitores em 343 cidades. O nível de confiança é de 95%.

A pesquisa foi registrada no TSE sob o número BR-08687/2018. Os números do Datafolha mostram os candidatos Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) empatados com 11% e 10%, respectivamente. No levantamento anterior, Ciro teve 13%, ou seja, oscilou dois pontos percentuais para baixo, dentro da margem de erro. E Alckmin teve 9% há uma semana, o que significa que o tucano oscilou um ponto percentual para cima.

A candidata da Rede ao Planalto, Marina Silva, segue com tendência de queda, pontuando apenas 5% e empatando tecnicamente (dentro da margem de erro) com João Amoêdo (Novo), que teve 3%, Henrique Meirelles (MDB), com 2%, e Alvaro Dias (Podemos), também com 2%.

Os postulantes Cabo Daciolo (Patriota), Vera (PSTU) e Guilherme Boulos (Psol) tiveram 1% das intenções de voto, cada. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC), marcaram 0%. Brancos e nulos somam 10% dos entrevistados, e 5% não souberam responder.

Rejeição

Os entrevistados também responderam ao Datafolha em quais candidatos não votariam de jeito nenhum. Bolsonaro é o nome mais rejeitado, citado por 46% dos eleitores. Em seguida vem Haddad, com 32% de rejeição. Leia abaixo o resultado completo:

Jair Bolsonaro (PSL): 46%

Fernando Haddad (PT): 32%

Marina Silva (Rede): 28%

Geraldo Alckmin (PSDB): 24%

Ciro Gomes (PDT): 21%

Vera (PSTU): 18%

Cabo Daciolo (Patriota): 17%

Eymael (DC): 17%

Guilherme Boulos (Psol): 17%

Henrique Meirelles (MDB): 16%

Alvaro Dias (Podemos): 15%

João Amoêdo (Novo): 14%

João Goulart Filho (PPL): 14%

Rejeita todos: 4%

Votaria em qualquer um: 2%

Não sabe/não respondeu: 4%

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Bolsonaro acusado de furtar cofre de ex-esposa e omitir patrimônio


Em reportagem de capa da edição que circula a partir desta sexta-feira, 28, a revista Veja revela detalhes desconhecidos do processo de separação entre o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e sua ex-mulher, Ana Cristina Siqueira Valle.

Em ação protocolada na 1a Vara de Família do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, ela acusou o candidato- que hoje lidera as pesquisas presidenciais- de possuir à época um patrimônio pessoal bem superior ao declarado à Justiça Eleitoral, de auferir rendimentos mais elevados do que os informados à Receita Federal e de ter furtado um cofre numa agência do Banco do Brasil.

Segundo a matéria, assinada pelos jornalistas Hugo Marques, Nonato Viegas e Thiago Bronzatto, Ana Cristina responsabilizou Bolsonaro pelo furto de tudo o que ela mantinha em um cofre na agência do BB, da rua Senador Dantas, no centro da cidade do Rio de Janeiro. 

O conteúdo, conforme o relato da ex-mulher, envolvia joias avaliadas em R$ 600 mil, além de US$ 30 mil e R$ 200 mil em espécie. A revista estima que isso corresponderia atualmente a cerca de R$ 1,6 milhão.

No processo, com mais de 500 páginas, ela também afirmou que Jair Bolsonaro tinha “comportamento explosivo” e demonstrava “desmedida agressividade” e que  deixou de declarar à Justiça Eleitoral, em 2006, três casas, um apartamento, uma sala comercial e cinco lotes. “Os bens do casal, em valores de hoje, somariam cerca de R$ 7,8 milhões”, diz a reportagem.

Para provar o que dizia, Ana Cristina anexou à ação judicial os bens que o ex-marido havia declarado à Receita Federal, que em valores da época somavam pouco mais de R$ 4 milhões. A revista publicou a lista dos bens arrolados no processo, que é abaixo reproduzida:


Com informações do Congresso em Foco

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Revista britânica diz que Bolsonaro é ameaça para a América Latina


O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, foi destaque negativo da capa da edição da revista britânica The Economist. No seu artigo principal, a publicação retrata o deputado como "a última ameaça para a América Latina" e considera que um eventual governo Bolsonaro seria "desastroso" para o Brasil.

O texto compara o avanço de Bolsonaro e de suas propostas ao avanço do populismo nos Estados Unidos, com Donald Trump; na Itália, com Matteo Salvini; e nas Filipinas de Rodrigo Duterte. Para a Economist, Bolsonaro soube explorar a combinação de recessão econômica, descrédito com a classe política e aumento da violência urbana com a apresentação de visões conservadoras e uma proposta de economia pró-mercado.

"Os brasileiros não devem se enganar. Bolsonaro tem uma admiração preocupante por ditaduras", diz o texto, que o compara ao ditador chileno Augusto Pinochet. "A América Latina conheceu homens fortes de todo tipo e a maioria dessas experiências foi horrorosa. Provas recentes disso são a Venezuela e a Nicarágua."

A revista lembra ainda que o próximo governo precisará do apoio do Congresso e dificilmente Bolsonaro terá maioria parlamentar. "Para governar, Bolsonaro poderia degradar o processo político ainda mais, potencialmente abrindo caminho para algo ainda pior" diz o texto. 

"Em vez de acreditar nas promessas vãs de um político perigoso na esperança de que ele resolva todos os problemas, os brasileiros precisam perceber que a tarefa de consertar sua democracia e reformar sua economia não será rápida nem fácil."

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Fraude milionária mancha perfil do guru de Bolsonaro


Apresentado pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL) como seu ministro da Fazenda no caso de eleição, o economista Paulo Guedes é citado em um processo recém-julgado pela Justiça Federal como beneficiário de um esquema fraudulento que provocou perdas milionárias na Bolsa de Valores à Fapes, fundo de pensão dos funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 

As informações são da revista digital Crusoé, que teve acesso aos autos e à sentença proferida em 3 de julho pelo juiz Tiago Pereira, da 5ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.

Segundo a reportagem de Filipe Coutinho, os documentos reunidos no processo apontam que a GPG Participações, do economista e de seu irmão, faturou R$ 600 mil em apenas dois dias de operação na Bolsa por meio de uma ação fraudulenta, conduzida pela corretora Dimarco.

No período investigado, o fundo de pensão, também sob a batuta da corretora carioca, amargou prejuízo de R$ 12 milhões. Os clientes citados como beneficiários do esquema, incluído aí Guedes, ganharam R$ 5 milhões.

No início de julho, Tiago Pereira condenou três dirigentes da Dimarco a quatro anos e oito meses de prisão por gestão fraudulenta. A corretora fechou as portas em 2008, mas já havia sido autuada nesse caso pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Embora não tenha sido processado, Paulo Guedes tem seu nome mencionado quatro vezes na sentença. Já a sua empresa, a GPG, aparece 27 vezes, de acordo com a Crusoé.

Com informações do Congresso em Foco

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Vote Mario Carvalho para renovar a representatividade do Maranhão


O jornalista e radialista Mario Carvalho, 47 anos, é natural de São Luís e tem enorme atuação na área da Comunicação Social, estando sempre envolvido nas discussões políticas do Maranhão. 

Casado com a professora Ana Cristina, é pai de três filhas, é graduado desde 1997 pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), tendo passagens por vários meios de comunicação da capital maranhense, nas áreas de jornal, rádio e TV.

Com o foco voltado para as questões sociais, o jornalista Mario Carvalho está colocando seu nome na disputa por uma vaga à Câmara Federal pelo Patriota com o número 5133. É Ficha Limpa e está pela primeira vez na corrida para renovar a representatividade do Maranhão no Congresso Nacional.

Aposte nessa ideia!

#Vote Certo! #Vote Ficha Limpa! #Estamos na Luta!

Deputada do PCdoB revela que recebeu proposta indecorosa para votar contra Iracema

  A deputada estadual Ana do Gás (PCdoB) fez uma revelação bombástica na sessão plenária desta quinta-feira (21). Ela contou que recusou pr...