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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Ministro do STF chama de inconsequente e golpista filho de Bolsonaro


Decano do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Celso de Mello classificou como “inconsequente o golpista” a declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) de que, para fechar a corte, bastam um soldado e um cabo. Para o ministro, os quase 2 milhões de votos obtidos por Eduardo na eleição do último dia 7 não legitimam suas “investidas contra a ordem político-jurídica”.

Veja a íntegra da resposta enviada por Celso de Mello à Folha de S.Paulo e ao Globo:

“Essa declaração, além de inconsequente e golpista, mostra bem o tipo (irresponsável) de parlamentar cuja atuação no Congresso Nacional, mantida essa inaceitável visão autoritária, só comprometerá a integridade da ordem democrática e o respeito indeclinável que se deve ter pela supremacia da Constituição da República!!!! Votações expressivas do eleitorado não legitimam investidas contra a ordem político-jurídica fundada no texto da Constituição! Sem que se respeitem a Constituição e as leis da República, a liberdade e os direitos básicos do cidadão restarão atingidos em sua essência pela opressão do arbítrio daqueles que insistem em transgredir os signos que consagram, em nosso sistema político, os princípios inerentes ao Estado democrático de Direito”.A afirmação foi feita pelo deputado durante palestra em um cursinho no Paraná enquanto ele respondia uma questão sobre a possibilidade de o STF contestar a candidatura de seu pai, Jair Bolsonaro (PSL). Eduardo diz que o Supremo terá que pagar para ver o que acontece caso decida impugnar a candidatura de seu pai (veja o vídeo mais abaixo).

"Aí já está encaminhando para um estado de exceção. O STF vai ter que pagar para ver. E aí quando ele pagar para ver, vai ser ele contra nós. Você tá indo para um pensamento que muitas pessoas falam, e muito pouco pode ser dito. Mas se o STF quiser arguir qualquer coisa – recebeu uma doação ilegal de cem reais do José da Silva e então impugna a candidatura dele. Eu não acho isso improvável, não. Mas aí vai ter que pagar para ver. Será que eles vão ter essa força mesmo? O pessoal até brinca lá: se quiser fechar o STF, você sabe o que você faz? Você não manda nem um jipe. Manda um soldado e um cabo. Não é querer desmerecer o soldado e o cabo não."

O filho de Bolsonaro foi além em seu ataque ao Supremo: "O que que é o STF, cara? Tira o poder da caneta de um ministro do STF, o que que ele é na rua? Você acha que a população... Se você prender um ministro do STF, você acha que vai ter uma manifestação popular a favor do ministro do STF?".

Pedido de desculpas

Após a repercussão negativa do vídeo, que circulou nesse domingo (21) nas redes sociais, Eduardo afirmou que não defendeu o fechamento do STF. “Se fui infeliz e atingi alguém, tranquilamento peço desculpas e digo que não era minha intenção”, escreveu.

Os ministros aguardam uma resposta do presidente do Supremo, Dias Toffoli, que chega de viagem ao Brasil nesta segunda-feira (22).

Com informações do Congresso em Foco

Roseana tira o corpo e deixa Murad na berlinda na Operação aos Peixes


A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) já disse e reiterou não ter tido qualquer participação no suposto esquema de desvio de recursos públicos na  área da Saúde, durante sua gestão (2010 a 2014). 

A afirmativa foi feita por meio de nota pública lida, desde a quinta-feira passada, 18, pelo apresentador William Bonner, no horário do Jornal Nacional, da TV Globo. Na oportunidade, a ex-mandatária do Maranhão afirmou que seu nome não consta no inquérito que investiga eventuais desvios de recursos públicos.

Abandonado à própria sorte, o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, segue prestando depoimentos na sede regional da Polícia Federal, no bairro da Cohama, em São Luís.

O ex-secretário de Saúde do Maranhão Ricardo Murad é alvo de uma operação que apura desvios de recursos públicos. Agentes da Polícia Federal (PF) foram até a casa dele, na semana passada, para cumprir um mandado de prisão, mas não o encontraram. Murad se apresentou depois à Polícia Federal. 

Ele é cunhado de Roseana Sarney (MDB), ex-governadora do estado, e foi secretário estadual entre 2012 e 2014, durante o quarto mandato de Roseana no Maranhão.

Trata-se da sexta fase da Operação Sermão dos Peixes, chamada de Peixe de Tobias. A PF apurou indícios de que, entre os anos de 2011 a 2013, aproximadamente R$ 2 milhões destinados ao sistema de saúde estadual foram desviados para uma empresa sediada na cidade de Imperatriz (MA). A polícia verificou ainda pagamentos mensais a blogueiros.

O advogado de Ricardo Murad, Marcos Lobo, disse ao G1 que ainda não teve acesso à decisão judicial e que não pode respoder sobre o caso. 

A prisão de Murad já havia sido pedida em 2015, mas foi negada pelo juiz federal Roberto Carvalho Veloso.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Ricardo Murad presta esclarecimentos à PF sobre supostos desvios na Saúde

Ricardo Murad foi secretário estadual de Saúde na gestão da ex-governadora Roseana Sarney (MDB)
Por Camila Bomfim , TV Globo e G1 MA

O ex-secretário de Saúde do Maranhão Ricardo Murad é alvo de uma operação que apura desvios de recursos públicos. Agentes da Polícia Federal (PF) foram até a casa dele, na manhã desta quinta-feira (18), para cumprir um mandado de prisão, mas não o encontraram. Segundo a TV Mirante, Murad se apresentou depois à PF. Ele é cunhado de Roseana Sarney (MDB), ex-governadora do estado, e foi secretário estadual entre 2012 e 2014, durante o quarto mandato de Roseana no Maranhão.

Trata-se da sexta fase da Operação Sermão dos Peixes, chamada de Peixe de Tobias. A PF apurou indícios de que, entre os anos de 2011 a 2013, aproximadamente R$ 2 milhões destinados ao sistema de saúde estadual foram desviados para uma empresa sediada na cidade de Imperatriz (MA). A polícia verificou ainda pagamentos mensais a blogueiros.

O advogado de Ricardo Murad, Marcos Lobo, disse ao G1 que ainda não teve acesso à decisão judicial e que não pode respoder sobre o caso. 

A prisão de Murad já havia sido pedida em 2015, mas foi negada pelo juiz federal Roberto Carvalho Veloso.

Outra operação

A Polícia Federal também deflagrou uma nova operação para apurar vazamento de informações da primeira fase da Sermão aos Peixes. Ela é chamada de Abscondito II e foi iniciada em 2016. A PF avançou na investigação sobre o vazamento e reuniu prova de que os membros da organização criminosa conseguiram cooptar servidores públicos para a obtenção de informações privilegiadas. Depois, destruíram e ocultaram provas.

Além disso, violando medidas cautelares impostas pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, um dos investigados teria dilapidado seu patrimônio e transferido seus bens para terceiros para impedir que fosse decretada a perda de tais bens.

Mandados judiciais

Ao todo, considerando as duas operações, foram expedidos 19 mandados de busca e apreensão, oito mandados de prisão temporária e um mandado de prisão preventiva.

As pessoas investigadas poderão responder pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, dentre outros que possam ainda ser apurados. Após os procedimentos legais, os presos serão encaminhados ao sistema penitenciário estadual, onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.

As diligências estão sendo realizadas em seis cidades: São Luís, Imperatriz, no Maranhão, Parauapebas, no Pará, Palmas, no Tocantins, Brasília, no Distrito Federal e Goiânia, em Goiás.

Foi determinado o bloqueio judicial e sequestro de bens num valor total que supera R$ 15 milhões.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Veja! Maura Jorge vai tentando puxar o tapete de Chico Carvalho no PSL


A candidata derrotada ao governo do Maranhão, Maura Jorge (PSL), aos poucos vai tentando se tornar o principal elo de interlocução entre o presidenciável Jair Bolsonaro e o eleitorado maranhense. Mesmo a contra-gosto da direção regional do PSL no estado, liderada pelo vereador de São Luís, Chico Carvalho.

O clima de animosidade entre as duas figuras públicas só tende a aumentar com a eventual possibilidade de vitória do candidato Bolsonaro ao Palácio do Planalto, neste segundo turno, contra o petista Fernando Haddad.

O pano de fundo nessa celeuma seriam os virtuais cargos federais que se abririam no Maranhão que devem ser ocupados por aliados do PSL. A queda de braço entre Maura Jorge e Chico Carvalho vai ganhando impactos públicos que já beiram ataques na mídia.

Na última terça-feira, 16, enquanto Chico Carvalho reclamava no plenário da Câmara Municipal de São Luís de ataques grosseiros de pessoas supostamente pertencentes ao grupo da ex-candidata, a própria Maura Jorge fazia festa nas redes sociais, mostrando sua chegada ao aeroporto de São Luís, após manter reservadas conversas com o presidenciável Bolsonaro, no Rio de Janeiro.

Chico Carvalho disse já ter sido até acusado pelo grupo de Maura Jorge de agiotagem e de ter vendido o PSL no Maranhão. Ele afirmou que não irá tolerar tamanha situação e que vai até as barras da Justiça para punir os verdadeiros culpados pela difamação.

É, pelo visto, não convidem as duas figuras públicas para a mesma mesa.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Chico Carvalho e Maura Jorge já brigam por domínio do PSL no Maranhão


O vice-presidente do PSL no Maranhão e vereador de São Luís, Chico Carvalho, disse nesta terça-feira, 16, na Câmara Municipal, que vem sendo alvo de injúria e difamações do grupo ligado à candidata derrotada ao governo do estado, Maura Jorge, que o acusam de vender o partido e até de praticar atos de agiotagem.

Carvalho afirmou que já está tomando as providências necessárias na Justiça, por não compactuar com tais atitudes e que até mesmo um filho da então candidata Maura Jorge deve responder por ofensas diversas à sua pessoa.

Chico Carvalho declarou que nunca foi homem de vender partido e praticar atos de agiotagem. "Quem me conhece sabe disso", frisou.

Ele destacou que por conta do PSL ter crescido bastante no cenário nacional, com a possibilidade do deputado Jair Bolsonaro vencer a eleição presidencial no segundo turno, no próximo dia 28, a ciumeira e o olho gordo agora é grande. "Quando o PSL era pequeno, eu banquei o partido", declarou.

Há quem diga que a briga já visa cargos federais no Maranhão com a possibilidade de vitória do candidato Bolsonaro na corrida sucessória ao Palácio do Planalto.

Bolsonaro é o mais novo pupilo do clã Sarney


Como diz a velha canção: "Tão natural quanto a luz do dia...". Assim pode ser definido o posicionamento manifestado pela candidata derrotada ao governo do Maranhão, Roseana Sarney (MDB), ao declarar, na segunda-feira, 15, apoio incondicional à candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), na corrida sucessória à Presidência da República, neste segundo turno das eleições.

Apesar de no primeiro turno do pleito a ex-governadora ter usado e abusado da imagem do ex-presidente Lula, mostrando em seus programas eleitorais ter identidade política e social com a cúpula petista, agora Roseana e seu grupo resolveram abandonar o barco e se debandar, de mala e cuia, para as hostes do presidenciável Bolsonaro, que aparece a frente nas pesquisas de intenções de voto.

Além da ex-governadora, também manifestaram apoio ao intrépido Bolsonaro, o deputado estadual Adriano Sarney (PV) e o ex-secretário Ricardo Murad (PRP). 

Somente o candidato derrotado ao Senado, ex-ministro e deputado federal Sarney Filho (PV) preferiu não pular do barco, optando pelo silêncio neste segundo momento.

Faca na Caveira!

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Roseana some e esquece de declarar apoio ao PT neste segundo turno


A candidata derrotada ao governo do Maranhão, Roseana Sarney (MDB), parece que realmente sumiu do cenário político no estado, depois de perder nas urnas para o atual governador Flávio Dino (PCdoB). Tanto que até agora não deu um pitaco sobre quem o seu grupo político deve apoiar para Presidente da República, neste segundo turno que acontecerá no próximo dia 28.

Durante a campanha eleitoral no rádio e na TV, Roseana vinha insistentemente tentando mostrar sua estreita ligação política com o ex-presidente Lula (PT), aparecendo em imagens antigas quando ainda seu grupo era aliado de primeira hora do petista, que hoje se encontra fora da cena política por força da Justiça Federal.

Passada as eleições, a ex-governadora parece que resolveu abortar a missão e sequer declarar voto, mesmo seu partido, o MDB, ter deixado livre a opção de cada filiado para votar ou em Haddad (PT) ou em Bolsonaro (PSL) na disputa presidencial.

Pelo que parece, ninguém do grupo Sarney pretende se manifestar, preferindo o clã tirar um período sabático pós-pleito em que as urnas não foram tão generosas como no passado.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Apoios incondicional e crítico ao petista Haddad no Maranhão


Depois do governador reeleito Flávio Dino (PCdoB) já ter declarado apoio incondicional ao candidato Fernando Haddad (PT), agora o senador eleito Weverton Rocha terá que manter uma espécie de "apoio crítico" ao postulante petista à Presidência da República, acompanhando decisão partidária.

Isso porque o PDT, partido do candidato derrotado Ciro Gomes, já ter anunciado na quarta-feira,10, “apoio crítico” à candidatura de Fernando Haddad no segundo turno da corrida eleitoral “para evitar a vitória das forças mais reacionárias e atrasadas do Brasil e a derrocada da Democracia”. A Executiva Nacional do partido se reuniu em Brasília e fez o anúncio por meio de uma nota.

"A Executiva Nacional do PDT reunida nesta quarta-feira na sede nacional do partido, em Brasília, declara seu apoio crítico à candidatura de Fernando Haddad para evitar a vitória das forças mais reacionárias e atrasadas do Brasil e a derrocada da Democracia", anunciou o partido.

Ciro Gomes ficou em terceiro lugar no primeiro turno das eleições, que ocorreu no último domingo (7), e recebeu 13,3 milhões de votos, 12,47% dos votos válidos. 

Com a disputa polarizada entre os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e o candidato do PT, Ciro foi visto como uma alternativa do centro para chegar ao segundo turno. Um manifesto virtual chegou a fazer um apelo por uma única chapa do centro, chamada “Alcirina”, liderada por Ciro e com apoio de Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede).

Com informações do Congresso em Foco

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

PCdoB, PMN, PSTU e outras siglas podem desaparecer do mapa partidário

O deputado federal eleito, Eduardo Braide, que preside o PMN no Maranhão deve avaliar fusão com outra legenda
O PCdoB do governador reeleito Flávio Dino, o PMN do segundo deputado federal mais votado no Maranhão, Eduardo Braide (189.843 votos), e o PSTU do histórico ultra-esquerdista Ramon Zapata correm sérios riscos de desaparecerem do mapa partidário no país.

Segundo levantamentos feitos pelos jornais Folha de S.Paulo e O Globo, um em cada três partidos políticos tiveram nestas eleições aproveitamento insuficiente na Câmara Federal e correm o risco de perder recursos e estrutura fundamentais para suas existências.

Pela lei aprovada pelo Congresso com o intuito de reduzir a pulverização partidária no país, as legendas que não ultrapassarem a cláusula perdem direito ao fundo partidário, principal fonte de financiamento das legendas, à propaganda na TV e rádio, além do funcionamento legislativo, como gabinete partidário, estrutura de assessores e discursos nas sessões.

A norma restringe esses benefícios aos partidos que obtiverem pelo menos 1,5% dos votos válidos nacionais ou a eleição de no mínimo nove deputados federais em pelo menos 9 das 27 unidades da federação. Não alcançaram esses números as seguintes siglas: PCdoB, Patriota, PHS, PRP, PMN, PTC, Rede, PPL, DC, PRTB, PMB, PCB, PSTU e PCO.

Ainda há possibilidade de mudança nos cálculos, pois alguns partidos esperam pela confirmação de votos de candidatos barrados pela Justiça eleitoral. O cenário, porém, não deve se alterar.

O PCdoB obteve 1,35% dos votos válidos nacionais e elegeu nove deputados federais, mas em apenas sete estados (a lei exige em nove). A Rede elegeu apenas a líder indígena e advogada Joênia Wapichana (RR) e somou apenas 0,83% da votação válida para a Câmara. O PRTB elegeu três deputados federais e teve apenas 0,7% dos votos válidos em todo o país.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

O brutal desmonte da família Sarney nas eleições 2018 no Maranhão


As eleições gerais de 2018 no Maranhão ficarão marcadas, historicamente, como a queda do império da família Sarney do trono político no estado. A derrocada do grupo teve a digital expressa do governador Flávio Dino (PCdoB), que não só se reelegeu para mais quatro anos com um quantitativo de 1.867.396 votos (59,29%), mas também elegeu seus dois senadores da República, Weverton Rocha (PDT) com 1.997.443 votos (35,02%) e Eliziane Gama (PPS) com 1.539.916 votos (27,00%).

A derrocada nas urnas começou com a pífia votação que obteve a ex-governadora e candidata Roseana Sarney (MDB). Depois de ter sido quatro vezes mandatária do Maranhão, Roseana viu seu sonho de voltar ao Palácio dos Leões se esvair com um quantitativo de 947.191 votos (30,07%), bastante humilhante para quem já teve mais de 1,5 milhão de votos.


Seguindo ladeira abaixo vieram a reboque negativamente os candidatos do clã ao Senado, Sarney Filho (PV), que obteve 752.893 votos (13,20%), e Edison Lobão  (MDB), que ficou na quarta posição com 553.276 votos (9,70%).

Nacionalmente, os telejornais anunciaram ainda na noite de domingo, 7, a esmagadora mão pesada do comunista Flávio Dino sobre a família Sarney no Maranhão, deixando o longevo grupo político do estado sem nenhuma representação federal, a partir de janeiro de 2019.

E agora José?

Ricardo Arruda faz balanço da atuação da Comissão dos Direitos Humanos da Alema

O programa ‘Sustentabilidade na Prática’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), recebeu nesta segunda-feira (25) o deputado Ricardo Arruda (MDB), p...