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terça-feira, 9 de março de 2021
segunda-feira, 8 de março de 2021
Weverton cada vez mais perto de confirmar pré-candidatura ao Palácio dos Leões em 2022
Vai ficando cada vez mais clara a intenção do PDT maranhense em voltar a ser protagonista na corrida sucessória ao Palácio dos Leões em 2022, com a saída natural do governador Flávio Dino (PCdoB) do cargo para concorrer ao Senado da República.
Desde 2009, quando o saudoso governador Jackson Lago teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo substituído pela ex-governadora Roseana Sarney (na época no PMDB, hoje MDB), que o PDT perdeu o poder majoritário no comando do Palácio dos Leões.
De lá pra cá, o partido passou por transformações diversas, tendo como dirigente o atual senador Weverton Rocha, que vem roubando a cena política na base aliada do governador Flávio Dino e já desponta como um dos nomes fortes do PDT para substituir o líder comunista.
No último fim de semana, o presidente nacional do PDT, o ex-ministro Carlos Lupi, defendeu em uma live (foto) a pré-candidatura do senador pedetista para voltar a governar o Maranhão, a partir das eleições de 2022, mediante o crescimento da legenda no estado.
Mais de 20 governadores começam a adotar ações unificadas contra a disseminação da Covid-19
Até o momento, os únicos governadores que não assinaram foram Antonio Denarium (PSL-RR), Marcos Rocha (PSL-RO), Gladson Camelli (PP-AC) e Mauro Carlesse (DEM-TO).
Com o agravamento dos casos de coronavírus, diversos estados têm adotado medidas de restrição de movimento, como o fechamento de atividades não essenciais ou a diminuição do horário de funcionamento.
A ação dos governadores acontece uma semana depois de o Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (Conass) cobrar do governo federal diretrizes claras para o enfrentamento à pandemia, algo que durante toda a crise da covid ainda não aconteceu.
Com informações do Congresso em Foco
sexta-feira, 5 de março de 2021
Prefeitos maranhenses podem entrar na justiça contra governo Dino se não receberem novas doses de vacina contra a Covid
Mais de 150 prefeitos maranhenses se mostraram indignados com recentes declarações do governador Flávio Dino (PCdoB) de que os municípios que não atingirem a cobertura vacinal de até 60%, contra a pandemia da Covid-19, não receberão as novas doses do imunizante distribuído pelo Ministério da Saúde e repassado pelo governo às 217 cidades do estado.
As declarações do governador comunista são contrárias ao que pregam a maioria dos gestores municipais, que alegam estar cumprindo o calendário do Plano Nacional de Imunização (PNI) do governo federal.
Secretários municipais já admitem que caso não sejam enviadas as doses para vacinação em suas cidades, a única alternativa viável será entrar na justiça contestando as afirmativas feitas pelo governador.
O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), prefeito Erlânio Xavier (foto), destacou a necessidade dos municípios receberem novas doses de vacinas contra o novo coronavírus.
Ele ressaltou que o Maranhão já ultrapassou a casa de 5 mil mortes e os 220 mil casos da Covid-19. "Portanto, estamos enfrentando um aumento preocupante do número de casos e ações em conjunto são urgentes para salvar vidas. Vamos seguir trabalhando para conter o avanço da doença no estado", enfatizou o prefeito Erlânio.
Segundo o presidente da Famem, a responsabilidade do governo federal é comprar novas doses de imunizantes, cabendo ao governo estadual distribuir vacinas, por meio do Plano Nacional de Imunização (PNI).
quinta-feira, 4 de março de 2021
Deputado critica baixa imunização contra a Covid nos municípios maranhenses e cobra posicionamento da Famem
O deputado federal Gastão Vieira (PROS) criticou nesta quinta-feira, 4, nas redes sociais, a baixa capacidade dos gestores municipais maranhense em imunizar as populações de suas cidades contra a pandemia da Covid-19.
Apesar das doses de vacinas estarem chegando aos municípios, a grande maioria dos prefeitos ainda não conseguiram atingir nem 60% da capacidade vacinal, o que irritou o governador Flávio Dino (PCdoB), que declarou que gestores que não comprovarem a cota de 60%, não receberão novas doses do imunizante.
Em sua crítica, Gastão ainda cobrou um posicionamento firme da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem) no aceleramento da vacinação nos municípios, já que as doses estão chegando nas 217 cidades do estado, entregues pelo Ministério da Saúde e repassadas pelo governo estadual.
Câmara de São Luís suspende atividades presenciais para reduzir o contágio da Covid-19 no parlamento municipal
A partir da próxima segunda-feira, 8, ficarão suspensas as atividades presenciais na Câmara Municipal de São Luís. As novas restrições vão até o dia 14 do corrente mês e foram tomadas durante reunião entre os 31 vereadores, realizada na última quarta-feira, 3, por conta do aumento de casos do novo coronavírus (Covid-19) na capital maranhense e em todo o Maranhão.
O objetivo da medida é restringir ainda mais a circulação de pessoas nas dependências do Palácio Pedro Neiva de Santana, sede do parlamento municipal, evitando assim o contato direto de pessoas e, consequentemente, a contaminação pelo vírus.
A medida foi tomada levando-se em consideração, principalmente, a preservação da saúde e segurança dos servidores da Casa. Dessa forma, todas as atividades da Câmara serão realizadas remotamente, a partir da próxima semana.
As sessões ordinárias da Casa serão transmitidas por meio do sistema virtual. Durante a reunião, os parlamentares decidiram não suspender as sessões, tendo em vista que, neste momento de pandemia, é uma das obrigações da Câmara de Vereadores prestar a assistência adequada aos ludovicenses.
“Enquanto a Casa estiver fechada, ações de dedetização e sanitização serão realizadas em todos os setores do Legislativo. Decidimos ampliar as restrições no parlamento, devido ao aumento exorbitante dos casos de Covid-19 em todo o estado”, complementou o presidente da Câmara de São Luís, Osmar Filho (PDT).
quarta-feira, 3 de março de 2021
Sindicato dos Rodoviários pode decretar greve em São Luís e empresários já sonham com aumento das passagens
A direção do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de São Luís se reúne na próxima sexta-feira, 5, para discutir a possibilidade de greve geral da categoria que cobram reajuste salarial e melhorias no tíquete alimentação.
Além dos rodoviários, empresários do setor de transporte coletivo da capital também já sonham com um aumento nas tarifas de ônibus, principalmente depois de sucessivos aumentos no preço dos combustíveis, em especial no óleo diesel.
Quem pagará o "pato" será mesmo o usuário do sistema. É bom indo preparando o bolso!
Vereadores de São Luís se reúnem nesta quarta para decidir sobre novas medidas restritivas contra a Covid-19 no parlamento municipal
Por Jade Bonna
Jornalista da CMSL
Vereadores da Câmara Municipal de São Luís vão se reunir, na manhã desta quarta-feira,3, para definir novas medidas preventivas para enfrentar o aumento dos casos de Covid-19 na cidade. O vice-presidente da Casa, vereador Dr. Gutemberg (PSC), confirmou a reunião.
“Amanhã, nos reuniremos para decidirmos qual será a conduta da Casa: se vamos parar como a Assembleia Legislativa Estadual ou se vamos reduzir as sessões. É importante termos cuidados com todos, vereadores, servidores e cidadãos, mas, também manter a atenção com os cuidados na cidade”.
O aumento do número de casos, preocupa a Direção da Câmara. “A Casa enxerga esse momento como extremamente preocupante. Estamos vivendo o pior momento, desde que começou a pandemia. Tivemos um aumento exponencial de casos de Covid. Além desse aumento, tivemos o aparecimento da nova variante. Isso tudo, levou a uma maior procura por leitos de enfermaria e de UTI”, afirmou o vereador.
O Legislativo Municipal repercute a reunião do governo estadual, realizada ontem,2, com a presença de prefeitos da Região Metropolitana de São Luís e membros do Legislativo Estadual e Judiciário. Dr. Gutemberg reforçou a importância das ações conjuntas.
“É muito importante, a formação de um Gabinete de Crise, com todas as instituições presentes para discutir essa questão, que é complexa e carece de decisões conjuntas. No meu entendimento, medidas restritivas têm que ser feitas, mas, temos visto que o resultado dessas medidas tem efeito, em média, de 15 dias. Por isso, essas medidas têm que ser feitas de forma global, não adianta um segmento fazer e o outro não fazer”, afirmou.
O parlamentar frisa que, além das medidas institucionais, a participação da população é essencial para que o cenário não se agrave.
“Sugeri uma campanha publicitária mais agressiva. A população precisa entender que nós estamos falando de vida ou morte. Se não houver a adesão da população a essas medidas, nós chegaremos numa projeção muito ruim. A única forma que temos para reduzir a propagação do vírus, é reduzindo as aglomerações e mantendo as outras medidas, como, distanciamento, uso de máscara e de álcool em gel. Apesar de já termos pessoas vacinadas, o número de vacinados não é suficiente para barrar a cadeia de transmissibilidade”, alertou o médico e vereador.
Fotos: Paulo Caruá
segunda-feira, 1 de março de 2021
Maranhão, Pará e Amapá podem abrigar um novo pré-sal com cerca de 30 bilhões de barris de petróleo
O Brasil pode ter um novo pré-sal. É o que revela estudos científicos que destacam o amplo potencial petrolífero na franja oceânica norte do território nacional, que compreende os estados do Maranhão, Pará e Amapá.
Esse estudo já estaria em mãos do presidente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), Edilson Baldez. Segundo ele, existe a possibilidade de recuperar de 20 a 30 bilhões de barris de petróleo no Maranhão, ressaltando que no Pré-Sal, por exemplo, são 40 bilhões de barris, o que seria uma oportunidade sem tamanho de desenvolvimento regional e para o Brasil.
“Acreditamos que a exploração desses prospectos encontrados nas águas profundas da Bacia do Pará-Maranhão seja uma oportunidade de desenvolvimento regional, com larga geração de empregos”, afirma Baldez.
Nas águas profundas e ultraprofundas da Bacia do Pará-Maranhão, existem aproximadamente 30 bilhões de barris de petróleo em recursos prospectivos recuperáveis riscados. É o que diz o documento “Um novo ‘Pré-Sal’ no Arco Norte do Território Brasileiro”, de autoria do professor Allan Kardec Duailibe Barros Filho, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
O estado do Maranhão foi indicado para entrar na 17ª rodada de licitações de áreas na Bacia Pará-Maranhão, porém os oito blocos sugeridos para exploração de petróleo foram excluídos da licitação, após manifestação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que indica a provável inviabilidade ambiental de empreendimento que “imponham riscos de olear a costa do Pará e do Maranhão e o Parcel de Manuel Luís”.
O estudo, porém, contesta a informação, pois “o Parcel estaria em águas rasas, assim como os corais, que são serem vivos que vivem em águas rasas. As águas sobre as quais estamos falando são profundas, de 4 mil, 5 mil metros. A 300 metros de profundidade está completamente escuro, a luz não chega, e corais, por exemplo, não sobrevivem. Além disso, nós temos tecnologias no país. Na exploração de petróleo no Brasil não há um caso sequer de derramamento de petróleo”, afirma Alan Kardec.
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