Vai ficando cada vez mais clara a intenção do PDT maranhense em voltar a ser protagonista na corrida sucessória ao Palácio dos Leões em 2022, com a saída natural do governador Flávio Dino (PCdoB) do cargo para concorrer ao Senado da República.
Desde 2009, quando o saudoso governador Jackson Lago teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo substituído pela ex-governadora Roseana Sarney (na época no PMDB, hoje MDB), que o PDT perdeu o poder majoritário no comando do Palácio dos Leões.
De lá pra cá, o partido passou por transformações diversas, tendo como dirigente o atual senador Weverton Rocha, que vem roubando a cena política na base aliada do governador Flávio Dino e já desponta como um dos nomes fortes do PDT para substituir o líder comunista.
No último fim de semana, o presidente nacional do PDT, o ex-ministro Carlos Lupi, defendeu em uma live (foto) a pré-candidatura do senador pedetista para voltar a governar o Maranhão, a partir das eleições de 2022, mediante o crescimento da legenda no estado.
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