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sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Deputado e ex-dirigente do Moto Clube lança pré-candidatura à presidência da FMF


Em meio à crise institucional no futebol maranhense, eis que o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (PRTB)  afirmou que vai se candidatar à presidência da Federação Maranhense de Futebol (FMF). Na oportunidade, o parlamentar destacou o histórico como ex-presidente do Moto Club para se colocar como opção de gestor parar a entidade.

Atualmente, a FMF está sob o comando da advogada Susan Lucena como interventora indicada pelo juiz da Vara de Direitos Difusos e Coletivos, Dougles de Melo Martins, que deferiu parcialmente o pedido de tutela de urgência formulado pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA) e determinou o afastamento cautelar de toda a diretoria da Federação Maranhense de Futebol (FMF) e do Instituto Maranhense de Futebol (IMF).

Susan garantiu que um dos focos do trabalho da equipe escalada por ela é justamente organizar o processo eleitoral da entidade, desenvolvendo um estatuto focado em democracia e alternância de poder.

Vale aguardar cenas dos próximos capítulos na FMF.

Justiça condena mineradores e empresa por extração ilegal de areia em São Luís


A Justiça Federal no Maranhão condenou três mineradores e uma empresa por extração ilegal de areia no Sítio Palmeiral, em Povoado Porto Grande, zona rural de São Luís, sem as devidas licenças ambientais exigidas por lei. A sentença, em ação apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF), determinou a paralisação imediata de qualquer atividade de mineração e de práticas poluidoras e a recuperação da área degradada.

Segundo as investigações, a extração ilegal de areia acontecia em uma área vizinha a uma área de preservação permanente (APP). Relatório da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de São Luís (Semmam) mostrou que o empreendimento fazia limite com terrenos alagadiços, classificados como áreas de proteção integral, onde há córregos que, por lei, não podem ser alterados. Os danos na área impactada foram causados entre os anos de 2012 e 2017.

A Justiça Federal também determinou que os réus apresentem um plano de recuperação de área degradada (PRAD) aos órgãos ambientais competentes no prazo de 90 dias. Além disso, os réus foram condenados ao pagamento de indenização de R$ 2 milhões de reais por danos materiais. Também, como garantia do cumprimento das obrigações, a Justiça decretou a indisponibilidade de bens dos réus até o limite de R$ 1,8 milhão.

A decisão também prevê a proibição de acesso a linhas de financiamento de bancos oficiais e a suspensão do direito a incentivos ou benefícios fiscais concedidos pelo governo. O Cadastro Ambiental Rural (CAR) da área degradada foi suspenso até que seja comprovada a completa recuperação e regularização ambiental do local.

Proteção ambiental 

De acordo com a ação do MPF, a área estava desmatada e apresentava duas grandes cavas profundas com bordas íngremes nos locais onde a extração mineral ocorria. A fiscalização constatou que a atividade estava aterrando a área de preservação com o avanço de sedimentos de areia, colocando em risco esses cursos d’água.

Além disso, a extração ocorria sem licenças ambientais válidas e sem um plano para recuperar o local, causando danos ao solo, à vegetação e aumentando o risco de contaminação da água.

Relatórios técnicos constataram que a mineradora operava com a licença ambiental vencida desde 2016 sem tentar renová-la. Além disso, usava uma autorização que já não valia desde 2008.

Além disso, a empresa mantinha acordos irregulares com outras três mineradoras  permitindo que atuassem em seu lugar. A prática é proibida pela Agência Nacional de Mineração, que veta qualquer forma de cessão ou subcontratação de atividades de lavra.

As irregularidades resultaram em graves danos ambientais e descumprimento das obrigações de recuperação da área. A decisão judicial ainda estabeleceu que todos os envolvidos são responsáveis pela reparação total dos danos causados.

Ainda cabe recurso da sentença.

Ação Civil Pública n° 0013493-80.2013.4.01.3700

Lula defende Mais Médicos e relação com Cuba após sanção dos EUA


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, nesta quinta-feira (14), o bloqueio dos Estados Unidos (EUA) contra Cuba e defendeu o Programa Mais Médicos, implementado no Brasil em 2013, inicialmente em cooperação com país caribenho. Lula afirmou que a relação do Brasil com Cuba é de respeito.

Na quarta-feira (13), o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou a revogação dos vistos de funcionários do governo brasileiro, ex-funcionários da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e seus familiares, que atuaram com o programa de cooperação em saúde de Cuba.

Foram revogados os vistos de Mozart Julio Tabosa Sales, secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, ex-assessor de Relações Internacionais do ministério e atual coordenador-geral para 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30).

“O fato deles caçarem o Mozart foi por causa de Cuba. Então, é importante eles saberem que a nossa relação com Cuba é uma relação de respeito a um povo que está sendo vítima de um bloqueio há 70 anos. Hoje, estão passando necessidade, em um bloqueio que não há nenhuma razão. Os Estados Unidos fez uma guerra, perdeu. Aceite que perdeu e deixa os cubanos viverem em paz, deixa os cubanos viverem a sua vida. Não fiquem querendo mandar no mundo”, disse Lula em evento em Goiana, em Pernambuco.

Os EUA impõem, há mais de 60 anos, um duro bloqueio econômico à ilha caribenha com o objetivo de mudar o regime político do país, estabelecido após a Revolução de 1959. Como a exportação de médicos é uma das principais formas de Cuba conseguir recursos frente ao bloqueio, o governo de Donald Trump tenta, desde o início de seu segundo mandato, constranger os países que recebem profissionais cubanos. 

Funcionários de países caribenhos como São Vicente y Granadinas, Barbados e Trinidad e Tobago saíram em defesa dos acordos firmados por Cuba após críticas dos EUA contra as parcerias na área médica.

Cuba tem esse programa de cooperação desde a década de 1960. Ao longo da história, 605 mil médicos de Cuba atuaram em 165 nações. De acordo com dados do Ministério da Saúde de Cuba, países como Portugal, Ucrânia, Rússia e Espanha, Argélia e Chile receberam médicos cubanos ao longo de mais de 60 anos.

A participação de médicos cubanos no Mais Médicos, via cooperação com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), durou de 2013 a 2018 .

Lula afirmou que a criação do Mais Médicos foi necessária para cobrir os vazios assistenciais que existem no país. Durante o governo de Jair Bolsonaro, o Mais Médicos mudou de nome e foi reformulado e ampliado neste terceiro governo Lula.

“Quando nós criamos o Mais Médicos, qual era a bronca dos médicos [que criticaram a participação dos cubanos]? É que tem uma parte elitista da saúde nesse país que acha que não falta médico. Agora, os prefeitos sabem que falta médico. Mesmo para levar para a periferia mais violenta, é difícil você ter médico que quer ir. Tem prefeito que não pode nem pagar o salário de médico porque ninguém quer ficar confinado numa cidadezinha do interior, se o cara pode estar na capital”, disse Lula.

“É preciso que a gente tenha a noção da parte do Brasil que não precisa [de médicos] e da parte que precisa. E é o governo que tem que tomar a decisão”, acrescentou Lula.

Com informações da Agência Brasil

quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Deputados repudiam caso de tentativa de estupro contra presidente da Câmara Municipal de Afonso Cunha


Os deputados estaduais Wellington do Curso (Novo), Mical Damasceno (PSD), Daniella (PSB), Adelmo Soares (PSB) e Júlio Mendonça (PCdoB) repudiaram o caso de violência contra a presidente da Câmara Municipal de Afonso Cunha, vereadora Júlia Maria Rodrigues da Silva, que teria sido vítima de tentativa de estupro pelo vice-prefeito do município, Floriano Pereira da Costa.

A deputada Mical Damasceno expressou indignação com os relatos de violência sofridos pela vereadora de tentativa de estupro, agressão física, assédio moral e violência política, classificando-os como muito graves.

“Eu liguei e falei com a presidente da Câmara Municipal, vereadora Júlia Maria, e ela me contou, com voz ainda embargada, abalada da situação a qual foi vítima, sofrendo, inclusive, ameaça de morte”, afirmou a deputada.

Mical acrescentou que o vice-prefeito Floriano Pereira deu um soco na vereadora enquanto a insultava com palavras de baixo calão. “E para completar a covardia ameaçou até tirar a vida dela se o caso viesse à tona”, frisou.

A deputada Daniella disse que, além da gravidade das agressões, causa revolta também a transferência de culpa do culpado para a vítima.

“A pessoa agredida deixa de ser vítima e começa a ser apontada como culpada. Ao acompanhar este caso, por meio das redes sociais, vi que a presidente da Câmara Municipal de Afonso Cunha teve muita coragem ao denunciar o que vinha sofrendo. Ela ousou levantar voz, ousou ir à delegacia denunciar, ousou publicizar o que estava acontecendo, e o que eu vi foram inúmeros questionamentos de certa forma transferindo a culpa para a vítima ou colocando em xeque a fala da vítima”, salientou a deputada Daniella.

Combate

Na mesma linha de raciocínio, o deputado Adelmo Soares disse que, de fato, trata-se de um caso em que, mais uma vez, o agressor passa a ser defendido e a acusada passa a ter uma dúvida sobre ela.

“Eu conheço a vereadora Júlia. Ela foi às redes sociais, fez exame de corpo delito e comprovou as acusações. E nós, essa Casa, precisamos ajudá-la. Afinal, estamos vivendo o ‘Agosto Lilás’, que é um mês de combate à violência contra as mulheres”, frisou Adelmo Soares.

O deputado Wellington do Curso fez questão de manifestar, na tribuna, solidariedade à vereadora Júlia Maria. Segundo ele, a pauta da proteção às mulheres não deve ser abordada somente quando acontece um fato como esse, mas tem que ser permanentemente, inclusive com campanhas educativas do Governo do Estado, que tem recursos para campanhas publicitárias de conscientização, de sensibilização, o que, com certeza, ia ser de grande utilidade.

O deputado Júlio Mendonça, ao ocupar a tribuna, enfatizou também que qualquer forma de violência contra a mulher tem que ser coibida. “Nós precisamos nos manifestar, porque não entendemos que se constrói uma sociedade justa, tolhendo, violentando e humilhando as mulheres. Por isso, minha solidariedade à vereadora, e que seja cumprida a lei, que todas as medidas necessárias sejam tomadas, e nós vamos acompanhar esse caso, porque não é mais possível tolerar este tipo de violência”, ressaltou.

Assembleia Legislativa e Procuradoria da Mulher se manifestam sobre denúncia de vereadora contra vice-prefeito de Afonso Cunha


A Assembleia Legislativa do Maranhão e a Procuradoria da Mulher da Casa se manifestaram sobre a denúncia de tentativa de estupro e outros tipos de violência contra o vice-prefeito de Afonso Cunha, Floriano Pereira da Costa, feita pela presidente da Câmara Municipal do município, Júlia Maria Rodrigues da Silva.

Em nota, a presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale, expressou sua profunda indignação com os relatos de violência sofridos pela vereadora de tentativa de estupro, agressão física, assédio moral e violência política, classificando-os como graves. 

“Não podemos normalizar nem silenciarmos diante de tamanha violência. Nosso compromisso é cobrar das autoridades competentes a apuração urgente e rigorosa dos fatos, garantindo a responsabilização exemplar do acusado”, afirmou Iracema Vale na nota, solidarizando-se com a vereadora Júlia Rodrigues e reafirmando que “nenhuma mulher deve se calar diante de qualquer forma de violência”.

Na nota, a presidente da Assembleia caracteriza a violência à vereadora como “ um ataque covarde que atinge não apenas a sua integridade física e moral, mas também a democracia e o direito das mulheres a participarem da política de forma segura e respeitosa”.

A procuradora da Mulher da Alema, deputada Dra. Viviane, disse que, ao saber do caso, entrou, imediatamente, em contato com a vereadora Júlia Rodrigues, que a informou que já havia registrado Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia Civil de Afonso Cunha de crimes tipificados como importunação sexual, lesão corporal dolosa e ameaça, tendo já feito exame de corpo de delito e solicitado medidas protetivas.

“Quero parabenizar a vereadora por não ter se calado e pedir às autoridades que façam a investigação com o maior rigor possível sobre esse caso. Não podemos mais aceitar esse tipo de violência contra as mulheres, principalmente neste caso, em que ocorreram vários tipos de violência, desde a física, moral e a política. Tanto a vereadora quanto todas as mulheres podem contar com a Procuradoria da Mulher da Assembleia Legislativa. Juntas, vamos coibir essa violência absurda e que fere não só as mulheres, mas toda a sociedade”, afirmou Dra. Viviane.

O caso

O caso repercutiu negativamente em todo o Maranhão desde que a vereadora Júlia Rodrigues publicou, em suas redes sociais, o vídeo denunciando o vice-prefeito Floriano Pereira. Ela justificou que gravou o vídeo por respeito às mulheres e, principalmente, a ela, que é mãe de família. 

Hoje, o vice-prefeito, Floriano, tentou me estuprar no meu local de trabalho, na presidência da Câmara. Me bateu, me soqueou no rosto, rasgou minha roupa, puxou meu cabelo e me jogou no sofá, pegou nas minhas partes íntimas, foi horrível…”, contou a presidente da Câmara Municipal de Afonso Cunha, Júlia Rodrigues, afirmando que não quer que isso aconteça mais com mulheres, que não se calará e pedindo respeito e Justiça. 

São José de Ribamar Jazz e Blues Festival retorna ao calendário cultural do Maranhão no final de agosto


Em novo formato acontece dia 30 de agosto (sábado), o  7º São José de Ribamar Jazz e Blues Festival, um dos principais eventos musicais do Maranhão, que retorna aos palcos após três anos – com shows gratuitos, entrada aberta ao público e uma edição imperdível.

Com recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG) via Secretaria Estadual de Cultura (Secma), do Governo do Estado do Maranhão, a sétima edição São José de Ribamar Jazz e Blues Festival será realizada no Pátio Norte Shopping, localizado na Estrada de São José de Ribamar, na MA-201.

Em seu retorno ao calendário cultural maranhense, o festival contará com grandes talentos da música maranhense, com shows a partir das 18h – todos no sábado (30), reunindo artistas de diversos estilos, que celebram o Jazz e Blues, e contribuem para a formação de novos públicos, inspirando novas gerações musicais.


A programação completa do festival será divulgada nos próximos dias, em seus perfis nas redes sociais – tanto no Instagram quanto no Facebook (ver abaixo).

Oficina

Outro destaque da nova edição ocorrerá no dia 27 de agosto (quarta-feira), com a retomada das ações formativas do evento, com uma oficina sobre violão e guitarra em banda, com uma abordagem prática da música em grupo.

A ação será no Instituto Federal do Maranhão (IFMA), no Campus São José de Ribamar, a partir das 16h, e é voltada para alunos do campus, na faixa etária entre 16 e 18 anos.

Mais detalhes sobre a oficina e início das inscrições serão divulgados nas redes sociais oficiais do festival.

Redes Sociais - 7º São José de Ribamar Jazz e Blues Festival

Instagram: https://www.instagram.com/sjrjazzebluesfestival/

Facebook: https://www.facebook.com/saojosederibamarjazzebluesfestival

Brandão quer afastamento de Dino da relatoria de processos que envolvem Alema e o TCE do Maranhão


A crise política no Maranhão ganhou contornos mais intensos após o governador Carlos Brandão ter decidido, nesta quarta-feira (13), protocolar um agravo regimental no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando o afastamento do ministro Flávio Dino da relatoria de ações que discutem a eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) e a nomeação de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA).

Na ação, o chefe do Executivo afirma que o ex-governador e atual ministro do STF mantém “relação de amizade e vínculo político” com partes e advogados envolvidos nos processos, o que comprometeria sua imparcialidade. O agravo cita a senadora Ana Paula Lobato (PSB) e o deputado estadual Othelino Neto (Solidariedade).

O governador Brandão foi enfático ao lembrar que quando Flávio Dino foi governador e nomeou o conselheiro Marcelo Tavares para o TCE, utilizou o mesmo conjunto normativo que agora está sendo questionado.

O agravo relata ainda que as normas questionadas na ação já foram alteradas pela Assembleia Legislativa, o que levaria à perda do objeto, e lembra que o próprio partido autor, Solidariedade, pediu a desistência da demanda, mas mesmo assim Dino não tomou nenhuma decisão.

Na verdade o que o chefe do Palácio dos Leões almeja é que o STF redistribua os processos para outro relator, revise as liminares já concedidas e dê prosseguimento aos processos em questão.

"Saúde e soberania não se negociam", diz Padilha após nova sanção dos EUA


Após o governo dos Estados Unidos revogar os vistos de integrantes do governo ligados ao Mais Médicos, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu na noite desta quarta-feira (13) o programa.

Segundo o ministro, o Mais Médicos "sobreviverá aos ataques injustificáveis de quem quer que seja", assim como o Pix, sistema de pagamento brasileiro que também já foi alvo de críticas do governo de Donald Trump.

"O programa salva vidas e é aprovado por quem mais importa: a população brasileira. Não nos curvaremos a quem persegue as vacinas, os pesquisadores, a ciência e, agora, duas das pessoas fundamentais para o Mais Médicos na minha primeira gestão como Ministro da Saúde, Mozart Sales e Alberto Kleiman", disse em postagem nas redes sociais.

Mais cedo, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou a revogação dos vistos de funcionários do governo brasileiro, ex-funcionários da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e seus familiares.

De acordo com comunicado, foram revogados os vistos de Mozart Julio Tabosa Sales, secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, ex-assessor de Relações Internacionais do ministério e atual coordenador-geral para COP30.

A justificativa do governo de Donald Trump foram que eles desempenharam um papel na implementação do programa enquanto trabalhavam no Ministério da Saúde do Brasil e que são cúmplices "com o trabalho forçado do governo cubano" por meio do programa. 

Nas redes sociais, Padilha afirmou ainda que, nos últimos dois anos, o número de profissionais no programa dobrou.

"Temos muito orgulho de todo esse legado que leva atendimento médico para milhões de brasileiros que antes não tinham acesso à saúde. Seguiremos firmes em nossas posições: saúde e soberania não se negociam. Sempre estaremos do lado do povo brasileiro", acrescentou.

Criado em 2013, o Programa Mais Médicos atende regiões remotas, de difícil acesso, vulneráveis e com escassez desses profissionais. Na época, foram contratados médicos cubanos por meio de cooperação com a Opas, até 2018. Em 2023, o governo federal retomou o programa, rebatizado de Mais Médicos para o Brasil, com prioridade para profissionais brasileiros e abertura de vagas para outras áreas de saúde, como dentistas, enfermeiros e assistentes sociais.

Com informações da Agência Brasil

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

“Deus está ao lado dos bons. Os satanás ficarão no inferno”, diz Brandão em recado à adversários políticos

 

A guerra política e de narrativas no Maranhão entre Brandonistas e Dinistas esquenta a cada movimentação das peças no tabuleiro do xadrez eleitoral para 2026. Neste fim de semana, o governador Carlos Brandão afirmou, num elevado discurso na cidade de Penalva, que “Deus está ao lado dos bons. Os satanás que perseguem vão ficar no inferno”

A ´profética, enfática e polêmica declaração do chefe do Executivo teve como alvo certo os adversários do Palácio dos Leões que tentam desestabilizar o governo Brandão e forçar uma pré-candidatura do vice Felipe Camarão (PT) à sucessão governamental.

A fala de Brandão ocorreu durante as comemorações pelos 110 anos de emancipação do município de Penalva, ao lado do prefeito Henrique Guerra. 

domingo, 10 de agosto de 2025

Marcus Brandão detona Camarão e Dino por crise política contra o governador do Maranhão


O presidente do MDB no Maranhão, o empresário Marcus Brandão, responsabilizou o vice-governador Felipe Camarão (PT) pelo rompimento com o governador Carlos Brandão. Segundo ele, Camarão não soube conter os ânimos dos aliados que agiram com revolta e instinto de perseguição pessoal contra o governador.

Em um vídeo de 6 minutos postado no Instagram, Marcus Brandão também acusou o ex-governador e atual ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), de tentar a saída- forçada juridicamente- do governador Brandão do cargo para facilitar a candidatura de Camarão para a disputa eleitoral em 2026.

Marcus Brandão citou rumores de que haveria um afastamento orquestrado, por um período de 90 dias (três meses), e que seria renovado por um outro ministro do STF (?), mesmo que não houvessem fatos que comprovasse tal medida.

Justiça determina adaptação de agência da Caixa em Imperatriz para garantir acessibilidade

A Justiça determinou que a Caixa Econômica Federal elabore, em 30 dias, um projeto completo de acessibilidade para a Agência 3645 – Sul Mara...