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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Ex-secretário de educação do governo Roseana Sarney morre vítima de infarto


Faleceu nesta segunda-feira (29), o advogado e professor universitário Anselmo Baganha Raposo, aos 60 anos, em São Luís. Ele foi presença marcante como secretário estadual de Educação do Maranhão, em 2010, na gestão da ex-governadora Roseana Sarney.

Por meio de nota, a Universidade Estadual do Maranhão (Uema) manifestou profundo pesar pelo falecimento do professor Anselmo Raposo, vinculado ao Departamento de Matemática e Informática do Centro de Ciências Exatas e Naturais (CECEN).

Na nota a direção da UEMA disse ainda que ao longo de sua trajetória, o professor Anselmo destacou-se pela dedicação ao ensino e à pesquisa, contribuindo de forma significativa para a formação de estudantes e para o fortalecimento da área acadêmica na Uema. Sua atuação deixa um legado de compromisso e valorização do conhecimento.

Neste momento de dor, a Uema se solidariza com familiares, amigos, colegas e alunos, expressando condolências e respeito à memória do professor Anselmo.

A Associação dos Professores da UEMA (Apruema) também lamentou o falecimento do ex-secretário em notas publicadas nas redes sociais.

Ministério Público denuncia madeireira em São Luís por deixar de repassar mais de R$ 700 mil ao ICMS


O Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica e Conexos (Gaesf) e da 33ª Promotoria de Justiça Especializada do Termo Judiciário de São Luís, ofereceu denúncia contra a empresa SOS Madeiras e Compensados LTDA em 19 de setembro.

A denúncia aponta que a empresa deixou de repassar aos cofres públicos estaduais o montante de R$ 709.945,37 relativo ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o que configura crime contra a ordem tributária.

Como a 7ª Vara Criminal de São Luís aceitou a denúncia, na quarta-feira (24), a empresa irá responder ao processo criminal.

Além da reparação ao erário, o MPMA requereu a condenação da empresa ao pagamento de indenização por dano moral coletivo no mesmo valor — R$ 709.945,37 — em razão do prejuízo social gerado à coletividade pela prática ilícita.

A denúncia foi fundamentada na Lei nº 8.137/1990, que tipifica os crimes contra a ordem tributária e econômica.

Segundo o Gaesf, práticas dessa natureza comprometem a arrecadação tributária e, por consequência, reduzem os investimentos em áreas essenciais, como saúde, educação, infraestrutura e segurança pública.

“A criminalidade em matéria tributária produz efeitos deletérios em face de toda a sociedade, uma vez que diminui o aporte financeiro disponível para a implementação de políticas públicas. Impõe-se a persecução penal nessa seara, devendo ser criminalizado, de modo austero, o não recolhimento de ICMS, para coibir, sobretudo, o enriquecimento ilícito, a concorrência desleal e a impunidade fiscal”, destacou a coordenação do grupo.

Para o Gaesf, com esta atuação, o Ministério Público reafirma seu compromisso de defesa do patrimônio público e da sociedade maranhense, combatendo práticas que afrontam a legalidade e a justiça tributária.

ICMS

O ICMS é um dos impostos mais relevantes do sistema tributário brasileiro e está diretamente ligado ao consumo de produtos e serviços. Classificado como imposto indireto, ele possui uma característica particular: o valor devido ao Estado é formalmente responsabilidade do empresário, mas, na prática, o encargo econômico acaba sendo suportado pelo consumidor.

Fachin toma posse na presidência do STF nesta segunda-feira


O ministro Edson Fachin toma posse nesta segunda-feira (26), às 16h, no cargo de presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) pelos próximos dois anos. O vice-presidente será o ministro Alexandre de Moraes

O novo presidente vai suceder Luís Roberto Barroso, que completará o mandato de dois anos à frente da Corte. A eleição de Fachin para o cargo ocorreu no mês passado e foi feita de maneira simbólica. 

Atualmente, o ministro é o vice-presidente, e, pelo critério de antiguidade, deve assumir o cargo. Conforme o regimento interno, o tribunal deve ser comandado pelo ministro mais antigo que ainda não presidiu a Corte.  

Posse

Foram convidados para a posse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), além de outras autoridades. 

Fachin dispensou a tradicional festa de posse, que é bancada por associações de magistrados e oferecida a todos os ministros que chegam ao STF ou assumem a presidência. 

Pautas

Por ter perfil pessoal mais contido, Fachin deve evitar declarações polêmicas na imprensa e embates com políticos. De acordo com pessoas próximas ao ministro, o novo presidente deve se destacar pela condução de julgamentos com grande impacto social. 

Na próxima quarta-feira (1º), quando será realizada a primeira sessão sob o comando de Fachin, a Corte vai iniciar o julgamento sobre o vínculo empregatício de motoristas e entregadores de aplicativos, a chamada “uberização”. 

Perfil

Indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff, Edson Fachin tomou posse no Supremo em junho de 2015. O ministro nasceu em Rondinha (RS), mas fez carreira jurídica no Paraná, onde se formou em direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

No STF, foi relator das investigações da Operação Lava Jato, do processo sobre o marco temporal para demarcações de terras indígenas e do caso que ficou conhecido como ADPF das Favelas, ação na qual foram adotadas diversas medidas para diminuir a letalidade policial durante operações contra o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. 

Relator das ações penais da trama golpista, Alexandre de Moraes é formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O ministro foi empossado no cargo em março de 2017.Ele foi indicado pelo ex-presidente Michel Temer para suceder o ministro Teori Zavascki, que morreu em um acidente de avião naquele ano.

Antes de chegar ao STF, Moraes também ocupou diversos cargos no governo de São Paulo, onde foi secretário de Segurança Pública e de Transportes. Também foi ministro da Justiça no governo Temer.

Da Agência Brasil

STF envia ao Congresso reajuste para servidores do Judiciário


O Supremo Tribunal Federal (STF) encaminhou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei 4.750/2025, que prevê uma recomposição salarial escalonada para os servidores do Poder Judiciário da União entre 2026 e 2028. O texto, assinado pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e pelos dirigentes dos demais tribunais superiores, propõe três aumentos sucessivos de 8% ao ano, aplicados em julho de cada exercício.

O projeto altera a Lei 11.416/2006, que organiza as carreiras do Judiciário, e abrange tanto servidores efetivos quanto cargos comissionados e funções comissionadas. Este é um dos últimos atos de Barroso, que transmite a presidência para Edson Fachin nesta segunda-feira (29).

O subsídio dos ministros do STF, que já recebem R$ 46,3 mil mensais (teto do funcionalismo), não sofrerá alteração.

Justificativa do Supremo

Na exposição de motivos, o STF ressalta que o objetivo é recompor parcialmente as perdas salariais acumuladas desde 2019. Segundo os cálculos oficiais, mesmo após a recomposição aprovada em 2023, os servidores já acumulam perda de 24,21% do poder de compra até julho de 2025, podendo chegar a 31,36% em junho de 2026 caso a inflação siga no ritmo atual.


Com informações do Congresso em Foco

domingo, 28 de setembro de 2025

Oposição vê Eduardo Bolsonaro incontrolável e teme ficar sem alternativa em 2026


Partidos de todos os espectros de direita – os de carteirinha e os ainda com um pé no Centrão – classificam o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como incontrolável, um agente de entropia constante nas articulações do grupo para 2026. 

Caciques desse eixo político entendem que o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), separado do pai por 7 mil quilômetros e uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), impedirá qualquer acerto sobre candidatura ao Planalto no futuro imediato.

Segundo informações do Metrópoles, Essas lideranças políticas estimam que Eduardo tem cerca de 20% de intenção de votos consolidados. Não é o suficiente para levá-lo para um eventual segundo turno, mas são dois dígitos capazes de impedir a vitória de um candidato de direita. 

O temor é que parte desse eleitorado, averso a qualquer candidato sem o sobrenome Bolsonaro, anule o voto caso não veja um integrante da família nas urnas. 

Não por acaso o alerta dos articuladores soou mais forte após Eduardo anunciar publicamente que seria candidato à Presidência. Anúncio esse que ocorreu depois de Bolsonaro sinalizar mais abertura ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP). Logo após isso, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), foi às redes reclamar da “falta de bom senso na direita” e pregar união do grupo.

Lula participa de caminhada pela soberania em Brasília


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de caminhada em comemoração aos 95 anos do MEC (Ministério da Educação) na manhã deste domingo (28), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O chefe do Executivo percorreu três quilômetros.

Em fala ao final da caminhada, Lula ironizou o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), sem citá-lo diretamente. “Na nossa atividade não tem motociata, não tem pornochanchada, tem caminhada com educadores”, disse.

Ainda durante o percurso, Lula gravou vídeo em que cita a soberania nacional. A declaração se dá no contexto em que o Brasil é alvo de sanções e retaliações diplomáticas pelos Estados Unidos.

“Essa é a caminhada da soberania educacional do Brasil, nós temos consciência de que através da educação, da creche à universidade, da alfabetização a um curso de engenharia, que a gente vai tornar o Brasil soberano para nunca mais ninguém dar palpite sobre o Brasil”, afirmou.

Embora divulgada como uma caminhada, em certos momentos o petista correu, sendo acompanhado por ministros e pela primeira-dama, Janja da Silva.

Participaram também os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Camilo Santana (Educação), Alexandre Padilha (Saúde), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais). Ainda compareceram Gabriel Galípolo, presidente do BC (Banco Central), e Edinho Silva, presidente nacional do PT.

Com informações da CNN Brasil

‘Em Discussão’ recebe jornalista Manoel Santos Neto e relembra legado do padre João Mohana


O programa Em Discussão, da Rádio Assembleia (96,9 FM) recebeu o jornalista e escritor Manoel Santos Neto (Manoelzinho) para uma conversa sobre a vida e a obra do padre João Mohana, patrono da 18ª edição da Feira do Livro de São Luís (FeliS). O evento começou nesta sexta-feira (26) e segue até o dia 5 de outubro, na Praça Maria Aragão.

A edição da FeliS deste ano presta homenagem ao sacerdote, médico, escritor e pensador maranhense, reafirmando a literatura como expressão de vida, fé e cultura. A contribuição de Manoel Santos Neto é especialmente significativa, por ser autor da única biografia sobre o padre: A Ressurreição do Padre, lançada em 13 de maio de 2019 e vencedora do 36º Concurso Literário Cidade de São Luís.

“Esse livro nasceu de uma extensa e demorada pesquisa, iniciada em agosto de 1995, logo após o falecimento do padre”, explicou o jornalista aos apresentadores Álvaro Luiz e Henrique Pereira.

A obra resgata a trajetória de João Mohana (1925-1995), cuja produção inclui 43 livros e peças de teatro. “Padre Mohana foi um homem de uma cultura muito vasta e que enxergava muito à frente. Seus escritos são atualíssimos. Mohana era conferencista e articulista, escreveu durante anos uma coluna no jornal O Imparcial sobre temas do dia a dia”, destacou.

Segundo Manoel, os principais temas da produção do padre giravam em torno da família, da formação da juventude e dos valores cristãos.  “Padre Mohana é considerado o escritor dono da melhor coleção brasileira de educação para o casamento. Era um orientador espiritual muito requisitado. Criou um grupo de jovens chamado Juventude Universitária Cristã (JUAC) e Pré-JUAC, de secundaristas. Fui um dos que integraram esse grupo. Formou muitas lideranças cristãs em diversas áreas. Ele é patrono de uma das cadeiras da Academia Ludovicense de Letras”, enfatizou.

Concurso literário

Ao final da entrevista, o jornalista defendeu a retomada do concurso literário que o premiou. “Esse prêmio revelou muitos talentos e incentivou a produção intelectual no Maranhão. Seria muito importante que voltasse a ser realizado, pois fortalece a literatura local e dá visibilidade a novos escritores”, concluiu.

Os livros de Manoel Santos Neto estão disponíveis na Livraria e Espaço Cultural Amei, no São Luís Shopping.

Barroso à CNN: Farei "reflexão profunda" sobre antecipar saída do STF


O ministro Luís Roberto Barroso deixa a presidência do STF (Supremo Tribunal Federal) com a marca de ter conduzido julgamentos históricos -- como a descriminalização da maconha e a responsabilização civil das big techs --, mas sem a pacificação nacional que desejava quando tomou posse, em 2023.

Em entrevista à CNN, concedida na noite de sexta-feira (26), Barroso classificou a ofensiva dos Estados Unidos contra ministros do STF como "injusta", mas disse esperar uma melhoria do cenário político após a conclusão do julgamento de todos os núcleos da ação penal sobre a trama golpista.

Prestes a passar o bastão para o ministro Edson Fachin, que toma posse como presidente na segunda-feira (29), Barroso criticou o "timing" do debate sobre a anistia, mas defendeu que o Congresso tem atribuição para discutir redução de penas. Também afirmou que a PEC da Blindagem "seria um retrocesso grave".

O ministro afirmou ainda que considera deixar o Supremo antes de 2033, data-limite para sua aposentadoria, e que vai tomar a decisão após um retiro espiritual no fim de outubro. "Vou fazer uma reflexão muito profunda do que eu quero fazer. Eu não desconsidero a possibilidade de sair, mas eu não bati o martelo ainda."

Da CNN Brasil

Unânime: veja quem são os senadores que derrubaram a PEC da Blindagem


A semana foi marcada pela atuação da
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado que aprovou na última quarta-feira (24) o parecer do senador Alessandro Vieira (MDB-SE) pela rejeição integral da PEC 3/2021, conhecida como PEC da Blindagem. O relatório contou com o apoio de todos os 26 parlamentares presentes na reunião.

A PEC da Blindagem prevê a exigência de permissão da respectiva Casa legislativa para que o Judiciário possa aceitar ações penais ou pedidos de prisão cautelar contra parlamentares. O texto aprovado na Câmara estabelece que a decisão será por votação secreta, e também expande aos presidentes de partidos a prerrogativa de foro.

A proposta enfrentou forte resistência popular, tendo sido o motivo de uma onda de protestos no último fim de semana. O relator, um dos primeiros senadores a falar contrários à PEC, a considerou uma tentativa de transformar o parlamento em um "abrigo para criminosos", considerando-a danosa tanto para a democracia quanto para a transparência pública.

Confira a seguir quais foram os senadores que votaram na CCJ pela rejeição da PEC:

Alan Rick (União-AC)
Alessandro Vieira (MDB-SE) (relator)
Angelo Coronel (PSD-BA)
Augusta Brito (PT-CE)
Carlos Portinho (PL-RJ)
Eduardo Braga (MDB-AM)
Eduardo Girão (Novo-CE)
Eliziane Gama (PSD-MA)
Esperidião Amin (PP-SC)
Fabiano Contarato (PT-ES)
Hamilton Mourão (Republicanos-RS)
Jader Barbalho (MDB-PA)
Jorge Kajuru (PSB-GO)
Jorge Seif (PL-SC)
Laércio Oliveira (PP-SE)
Magno Malta (PL-ES)
Omar Aziz (PSD-AM)
Oriovisto Guimarães (PSDB-PR)
Randolfe Rodrigues (PT-AP)
Renan Calheiros (MDB-AL)
Rodrigo Pacheco (PSD-MG)
Rogério Carvalho (PT-SE)
Rogério Marinho (PL-RN
Sergio Moro (União-PR)
Soraya Thronicke (Podemos-MS)
Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB)

Com informações do Congresso em Foco

Iracema Vale destaca investimentos na agricultura familiar como ferramenta de desenvolvimento social


A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), participou, na sexta-feira (26), de solenidade promovida pela Federação dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Maranhão (Fetaema), voltada ao fortalecimento da agricultura familiar.

Iracema Vale destacou a importância do investimento contínuo na agricultura familiar como ferramenta de desenvolvimento social e econômico. “Estamos falando de famílias que produzem o alimento que chega à mesa dos maranhenses. Valorizar esses trabalhadores é investir diretamente na segurança alimentar e na geração de renda em nosso estado”, afirmou a parlamentar.

Na ocasião, foram entregues pelo Governo do Estado 2.700 kits de apoio à produção agrícola, beneficiando agricultores e agricultoras familiares de 111 municípios maranhenses. Os equipamentos distribuídos incluem 1.500 kits de irrigação, 500 roçadeiras, 500 forrageiras e 200 motores rabeta, destinados a associações, entidades parceiras e sindicatos de trabalhadores rurais filiados à Fetaema.


No ato, o governador Carlos Brandão comemorou as ações voltadas para a agricultura familiar. “Essa é a maior entrega que o governo já fez. Eu fico muito feliz em atender 2.700 famílias que trabalham na agricultura familiar do nosso estado”, afirmou.

Tempo de Semearr

Além das entregas, a Secretaria de Agricultura e Pecuária (Sagrima) realizou o 4º sorteio de beneficiários do programa ‘Tempo de Semear’, que, desta vez, contemplou 23 produtores da mesorregião Oeste Maranhense. Os contemplados receberão um auxílio financeiro no valor de R$ 2 mil, por meio de cartão de débito, para investir na aquisição de sementes, insumos e equipamentos agrícolas em estabelecimentos comerciais autorizados.

A presidente da Fetaema, Ângela Silva, destacou a importância das parcerias institucionais para o avanço da agricultura familiar no Maranhão e agradeceu o apoio recebido: “Esse é um momento de grande conquista para os trabalhadores e trabalhadoras do campo. Agradecemos ao Governo do Estado e aos parceiros pelo compromisso com a nossa luta e por acreditarem na força da agricultura familiar”, afirmou.


Também participaram do evento o Secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão (MDB); o secretário de Agricultura e Pecuária Sagrima, Fábio Gentil (PP); os deputados estaduais, Antônio Pereira (PSB), Ana Gás (PCDB); além de prefeitos, vereadores e outras lideranças políticas.

PF vê possível ligação de ameaças a Dino e milícias digitais

A Polícia Federal (PF) afirmou que as recentes ameaças virtuais contra o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), podem ter ...