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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Advogado paranaense xenófobo terá que se explicar na Câmara Federal

Deputado Francisco Escórcio quer retratação
O deputado federal Francisco Escórcio (PMDB-MA) solicitou, por meio de requerimento encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados, a convocação do advogado Gustavo Zanelli para explicar os "insultos discriminatórios" postados nas redes sociais na semana passada.

Segundo a assessoria, o deputado também encaminhou convite à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), à diretoria da Polícia Federal e à Procuradoria Geral da República.


Advogado Gustavo Zanelli
“São inconcebíveis essas atitudes contra o povo nordestino e isso tem que ser banido de nossa sociedade. Não podemos mais aceitar essas atitudes ofensivas, preconceituosas, difamatórias e de baixo calão contra quem quer que seja”, explicou Escórcio.

A repercussão das postagens já levou a procuradora-geral de Justiça do Maranhão Regina Lúcia de Almeida Rocha a encaminhar representação à seção maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA) e apresentar notícia-crime junto à Procuradoria da República no Maranhão (PR-MA) contra o advogado "pela prática de ofensas de caráter racial e discriminatório contra a cultura e a população nordestina e maranhense".

O paranaense Gustavo Zanelli causou revolta após postar vários comentários criticando o Maranhão e Norte e Nordeste do país nas redes sociais.

Com informações do G1 MA

Oposição não se conforma com decisão do TSE sobre pedido de cassação de Roseana Sarney

Deputados Rubens Pereira Jr e Marcelo Tavares inconsoláveis
Os deputados estaduais Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e Marcelo Tavares (PSB) questionaram, na manhã desta quarta-feira (18), a postura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que, em sessão realizada ontem à noite, decidiu ser inconstitucional o uso do Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED), previsto no Código Eleitoral, para questionar o mandato de políticos na Justiça.

Líder da oposição na Assembleia Legislativa, o deputado Rubens Júnior observou que a decisão do TSE abre precedente para que processos da mesma categoria, que podem levar à cassação do mandato de 11 governadores – entre os quais o da governadora Roseana Sarney (PMDB) -, sejam remetidos para a Justiça Eleitoral dos estados.

Ao lamentar a decisão do TSE, Rubens Júnior lembrou que, em abril de 2009, o então governador Jackson Lago (PDT) teve o seu mandato cassado com base em um recurso contra expedição de diploma.

“Não nos esquecemos que o Dr. Jackson Lago foi cassado com recurso contra expedição do diploma e naquele momento nós argumentamos: pode recurso contra expedição do diploma? E o Tribunal Superior Eleitoral e o ministro Eros Grau, acompanhado pela unanimidade do Tribunal, disse que havia jurisprudência pacifica e consolidada, jurisprudência de mais de 40 anos, e o Dr. Jackson foi cassado com base no recurso contra expedição do diploma”, afirmou Rubens Júnior.

Ele afirmou ainda que a governadora Roseana Sarney, nas eleições de 2010, cometeu diversos abusos para poder ser eleita: “Quem diz isto é o procurador Geral da República. Pois ontem o Tribunal Superior Eleitoral entendeu que para cassar Jackson Lago recurso contra diploma pode, para cassar Roseana não pode. Quem é que vai entender uma decisão dessa? Ninguém. O que nós percebemos é que foi uma manobra infeliz do Tribunal Superior Eleitoral”, assinalou o líder da Oposição.

Em seu discurso, o deputado Marcelo Tavares utilizou o mesmo mote do pronunciamento que proferiu quando o então procurador Geral da República, Roberto Gurgel, emitiu parecer pedindo a cassação do mandato da governadora Roseana Sarney.

“E eu agora vou repetir a mesma coisa: quem vai fazer a mudança no Maranhão derrotando este grupo que manda no Estado há 50 anos é a população, é o povo do Maranhão. Não será pela Justiça, não será, podem ter certeza disso. Nós temos que ganhar é a eleição, se quisermos ter mudança no Maranhão, e vamos ganhá-la, não tenho nem uma dúvida disso, porque a Justiça no Maranhão, no Maranhão não no Brasil, não fará as mudanças que o País precisa”, afirmou Marcelo Tavares, também frisando que, na sessão de terça-feira à noite, o Tribunal Superior Eleitoral mudou uma jurisprudência já consolidada.

Com informações da Agência Assembleia

Vereador cria projeto do parlamento estudantil

Vereador Pavão Filho, autor da proposta
Tramita na Câmara de São Luís projeto de resolução, de iniciativa do vereador Pavão Filho (PDT), que cria o “Programa Parlamento Estudantil”, com o objetivo de estimular a participação da juventude na política. “Com esta iniciativa, estamos procurando oportunizar aos jovens a entender como e para que funciona o parlamento, como legislar, criar leis e fiscalizá-las, apresentação de proposições que buscam melhorias para a população e para a cidade, para o estado e para o país, e também como fiscalizar as ações do Poder Executivo”, justifica ele.

O “Parlamento Estudantil” será destinado a integrar os alunos do 5º ao 9º ano do ensino fundamental das escolas públicas e privadas habilitadas a funcionar no município. “Para participar do Programa, a direção da escola deverá encaminhar um formulário padrão, a ser preenchido pelo aluno, fornecido pela Câmara Municipal de São Luis”, informa o parlamentar pedetista.

A proposta de vereador pedetista determina que o Programa será dividido em duas etapas. Didaticamente ele explica que “a primeira, de visitação à sede da Câmara Municipal, no dia anterior a sessão do ‘Parlamento Estudantil’, para apresentação aos vereadores, no momento em que será também procedido o registro das chapas que concorrerão à eleição da Mesa Diretora do ‘Parlamento Estudantil”.

Pavão Filho diz que a segunda etapa será de abertura dos trabalhos do ‘Parlamento Estudantil’ pelo presidente da Câmara Municipal, com a posse dos novos vereadores-estudantes, além da eleição e posse da Mesa Diretora. Por fim, ele acrescenta que “o mandato dos vereadores-estudantis será de um ano e as sessões serão realizadas em datas a serem definidas na regulamentação da Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Luís”.

Ministério Público motiva ação contra ex-prefeita de Nina Rodrigues

Ex-prefeita Iara Quaresma
Por não ter prestado contas dos gastos na área de educação, referentes ao ano de 2012, o município de Nina Rodrigues (a 186km de São Luís) está impossibilitado de receber transferências voluntárias, bem como de celebrar convênios com o Governo do Estado. 

Por esta razão, a Promotoria de Justiça da Comarca de Vargem Grande, da qual Nina Rodrigues é termo judiciário, propôs, em 15 de setembro, Ação Civil Pública por improbidade administrativa contra a ex-prefeita Iara Quaresma do Vale Rodrigues.

Ajuizou a manifestação ministerial o promotor de justiça Benedito de Jesus Nascimento Neto, conhecido como Benedito Coroba.

Consta nos autos que a ex-prefeita não informou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), os gastos em educação dos recursos oriundos da Modernização do Desenvolvimento da Educação (MDE) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), referentes ao exercício financeiro de 2012.

Sem as informações, o TCE ficou impossibilitado de aferir se os índices constitucionais  e legais referentes à execução orçamentária do município no referido ano foram aplicados.

O Ministério Público do Maranhão (MPMA) requer a condenação de Iara Quaresma do Vale Rodrigues, com a suspensão dos direitos políticos pelo prazo de cinco anos; o pagamento de multa civil no valor de 100 vezes a remuneração recebida pela ré no ano de 2012, no cargo de prefeita; e a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de três anos.

Com informações do Ministério Público

TSE declara cassação de Roseana inconstitucional

Os adversários políticos da governadora Roseana Sarney (PMDB) perderam mais uma batalha na tentativa desesperada de cassar o seu mandato. Ontem, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declararam, por 4 votos a 3, a inconstitucionalidade do Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED), protocolado na Justiça Eleitoral pelo ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) contra a governadora do Maranhão e seu vice, Washington Luiz Oliveira (PT).

Os dois foram eleitos no primeiro turno da eleição de 2010 e são acusados de abuso de poder político, mas segundo entendimento dos ministros do TSE, o meio constitucional para a contestação do mandato eletivo é a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME).

O processo da governadora e os outros 10 governadores que aguardavam julgamento, então, foram transformados em AIMES e serão remetidos aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), que deverão decidir, individualmente, se os retomam desde o início ou os arquivam.

Ao saber da decisão, a governadora disse não temer nada. "Meu mandato é dedicado à causa popular e pretendo exercê-lo até o fim", ressaltou.

Deputada defende retorno do programa Leite na Escola


Deputada Eliziane Gama (PPS)
A presidente da Comissão de Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Eliziane Gama (PPS), defendeu o retorno imediato do “Programa Leite na Escola”, que atende estudantes da rede municipal de ensino de São Luís.

Segundo a parlamentar, a informação é de que o programa Leite na Escola, lançado em 2011, pela gestão do ex-prefeito João Castelo (PSDB), e beneficiava cerca de 100 mil alunos, está suspenso desde o início do ano.  Eliziane Gama destacou que o leite distribuído nas escolas contribuía com a alimentação de centenas de crianças na capital maranhense. 

“Inicialmente, tivemos um problema na Prefeitura de São Luís sobre a não continuidade do Programa do Leite, que nós desta Casa sempre defendemos, por reconhecer a importância. A informação inicial é que o problema estava na licitação, e não na Comissão de Licitação da Prefeitura, mas em relação à questão empresarial, e agora essa semana o companheiro Batista Matos (jornalista e militante do PPS) nos informou que, nesse fim de semana, o próprio prefeito afirmou, em uma conversa, de que mais uma vez houve problema na licitação”, lamentou.

Com informações da Assembleia Legislativa

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Justiça tranca ação penal contra policiais denunciados pelo MP

Desembargador Raimundo Melo
A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) determinou o trancamento da ação penal contra os policiais civis Fábio Nogueira de Castro, Ítalo Jorge Araújo Júnior e Luiz Fernando Negreiros Cardoso, acusados de crime de tortura e abuso de autoridade pelo Ministério Público Estadual (MP).

Conforme denúncia do MP, eles teriam torturado Herickson Alves Guimarães Júnior, Melrisson da Silva, Ederson Eustáquio Teixeira e Diego Ferreira do Santos, para que estes confessassem a pratica dos mais diversos crimes, incluindo o arrombamento de caixas eletrônicos em São Luís.

Para o desembargador Raimundo Melo, relator do processo, não houve indícios mínimos de autoria que justificassem o ajuizamento da ação penal contra os policiais. “A denúncia descreve fato típico fundamentado em elementos de pouca credibilidade, isto é, os depoimentos das supostas vítimas, extraídos de procedimento investigatório do Ministério Público”, ressaltou.

Segundo Melo, as supostas vítimas, na verdade, fazem parte de uma quadrilha extremamente perigosa, voltada ao roubo de caixas eletrônicos e homicídios com ramificações em diversas regiões do país, em especial no Nordeste, tendo sido inclusive condenadas pelo juízo da 6ª Vara Criminal de São Luís pelos crimes de roubo qualificado e quadrilha armada.

O voto do relator pelo trancamento da ação penal contra os policiais foi seguido pelos desembargadores Bayma Araújo e Megbel Abdalla.

Com informações do TJ

Vereador pede pavimentação de ruas na zona rural de São Luís

Vereador Roberto Rocha Junior (PSB)
Atendendo às reivindicações dos moradores do Residencial Batatã, situado na zona rural de São Luís, o vereador Roberto Rocha Júnior (PSB), solicitou, por meio de requerimento de urgência, a pavimentação das avenidas Arnaldo Coutinho e Edgar Rodrigues, ambas localizadas no Batatã.

Segundo o parlamentar, uma média de 300 famílias habita o Residencial Batatã-Funil. Os moradores, porém, convivem com muitos problemas. Uma das principais queixas é ter que conviver com a falta de infraestrutura do residencial.  

“Eles já conseguiram energia elétrica e água potável, mas ainda existem muitas coisas na pauta de reivindicação, como por exemplo, escolas, creches municipais, postos de saúde e, principalmente, asfaltamento, pois nenhuma rua possui asfalto”, disse o vereador Roberto Rocha Junior.

Prefeitura barra CPI dos Transportes na Câmara

Vereador Marquinhos lamentou
A CPI dos Transportes, de iniciativa do vereador Marquinhos (PRB), nem bem saiu do nascedouro e já foi abortada, nesta terça-feira, na Câmara de São Luís.

A desmoralização da Comissão Parlamentar de Inquérito ficou configurada com a retirada de quatro assinaturas ao requerimento que criava a investigação no Legislativo Municipal.

A pressão da Prefeitura de São Luís, comandada pelo líder do governo, Honorato Fernandes (PT), conseguiu retirar os nomes dos vereadores: Nato (PRP), Rose Sales (PCdoB), Edmilson Jansen (PTC) e Roberto Rocha Junior (PSB).

O primeiro a retirar sua assinatura foi o vereador Professor Lisboa (PCdoB), que alegou problemas no foco da CPI para justificar sua saída à francesa.

Ministério Público denuncia ex-prefeita de Vargem Grande

Ex-prefeita Maria Aparecida
A falta de prestação de contas em um convênio firmado, em 2005, entre o município de Vargem Grande e a Secretaria de Estado do Desenvolvimento das Cidades, levou o Ministério Público Estadual (MPE) a denunciar a ex-prefeita Maria Aparecida da Silva Ribeiro por crime de responsabilidade, no último dia 28.

O convênio, no valor de R$ 367,5 mil, previa a construção de 49 casas populares, dotadas de infraestrutura básica, no município. A prestação de contas dos recursos, no entanto, nunca foi feita pela então gestora municipal. Devido a essa pendência, o Município de Vargem Grande está impossibilitado de realizar novos convênios com o Estado do Maranhão.

Caso condenada pelo crime de responsabilidade, Maria Aparecida da Silva Ribeiro estará sujeita à detenção por três meses a três anos, perda e inabilitação para o exercício de cargos públicos pelo prazo de cinco anos, além da reparação do dano causado aos cofres públicos.

Com informações do Ministério Público

Yglésio rebate críticas de deputados à propaganda do governo sobre alteração na alíquota modal do ICMS

O deputado estadual Dr. Yglésio Moysés (PRTB) rebateu com veemência, na sessão da Assembleia Legislativa do Maranhão desta terça-feira (26)...