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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

"O grupo do PRTB tem se fortalecido", diz Beto Castro

Beto Castro (camisa clara) de mãos dadas com a militância do PRTB
O vereador de São Luís, Beto Castro, já bateu o martelo e fica no PRTB. Ele negou ter sido rejeitado pelo PCdoB do governador Flávio Dino e do PDT do prefeito Edivaldo Holanda Júnior e do deputado federal Weverton Rocha.

Beto Castro disse que o partido hoje está fortalecido e que o PRTB vai brigar por vagas na Câmara Municipal, nas eleições de 2016. "O grupo do PRTB tem se fortalecido", garantiu o nobre parlamentar.

O presidente do Diretório Estadual do PRTB, Soliney Silva, disse estar feliz por ter nos quadros da legenda o vereador do Bairro de Fátima. "Estamos felizes em receber essa importante adesão ao projeto que o PRTB está construindo para São Luís. Esse grupo que chega nos torna mais fortes e a nossa expectativa é de que novas adesões sejam confirmadas nos próximos dias", declarou Soliney Silva.

Flávio Dino nega que deputado homofóbico tenha lhe representado

Causou estranheza a declaração no Twitter do governador Flávio Dino (PCdoB) ao afirmar, categoricamente, que o suplente de deputado homofóbico e racista, Fernando Furtado (PCdoB) tenha lhe representado em evento no município em São João do Caru, quando o parlamentar chamou índios de "veadinhos" e "boiolas". 

Após a verborragia ganhar repercussão nacional na imprensa e nas redes sociais, o governador comunista tratou de limpar sua imagem, dizendo que o deputado não estava ali lhe representando.

"Informo que o parlamentar não estava me representando. O PCdoB já divulgou nota oficial", disse Dino.

Barragem do Bacanga volta ao debate na Câmara Municipal

Vereador José Joaquim
A tragédia ocorrida com o rompimento de uma comporta da Barragem do Bacanga voltou a debate no plenário da Câmara Municipal de São Luís, na quarta-feira,23. Após algumas discussões proveitosas, tendo como protagonista os vereadores José Joaquim (PSDB), que concedeu entrevista ao programa “Câmara em Destaque”, veiculado pela Rádio Difusora AM dobre o assunto.

José Joaquim fez um breve histórico da situação daquele elo de ligação entre o eixo Itaqui-Bacanga com o Centro da cidade e outros bairros. Já a vereadora Rose Sales (sem partido) falou sobre uma reunião agendada para acontecer no plenário do Legislativo com a participação de parlamentares e técnicos da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), para tratar do assunto da Barragem do Bacanga.

Com uma vasta documentação José Joaquim apresentou proposições solicitando providências quanto a manutenção da Barragem do Bacanga, datando desde o ano de 2001. Numa abordagem técnica até como engenheiro por formação e atuação, o parlamentar disse que “como sempre procurei deixar claro qualquer obra depois de concluída deve ser passar por manutenção, e a Barragem do Bacanga, necessariamente, enquadra-se nessa situação, pois sua construção data do na de 1970, idealizada e executada pelo notável engenheiro e prefeito Haroldo Tavares e sua brilhante equipe”.

Deputado comunista não poupa nem a igreja católica


O suplente de deputado no exercício do mandato, Fernando Furtado (PCdoB), não para de ser notícia negativa na imprensa e nas redes sociais. Depois dele chamar índios de "veados" e "boiolas", o parlamentar voltou a aparecer criticando duramente a igreja católica.

Desta vez a verborragia do deputado Fernando Furtado afirma que a igreja deve desculpas à humanidade pelos desfeitos que fez no passado. Apesar disso, o parlamentar admite que é católico não praticante.

"A igreja católica no Brasil tem muita terra, ela é quem defende essa política indigenista e não pode ser assim", declarou.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

"Não é razoável greve", diz Flávio Dino aos policiais civis


Quem diria! O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), sendo defensor do trabalhador, usou as redes sociais na terça-feira, 22, para criticar a greve dos policiais civis. Desde sexta-feira passada, 18, a categoria retornou à paralisação em todo o estado para solicitar reajustes no salário. Peritos e delegados não aderiram à greve. Em todo Maranhão, são 2.116 policiais civis.

“Não é razoável greve por conta de reivindicações a serem debatidas em 2016. Com o detalhe de que a classe tem aumento de remuneração em 2015”, diz o governador. “Greve é recurso extremo, excepcional, especialmente quando envolve serviços essenciais à população. Por isso, peço razoabilidade”, completa.

O governo comunista afirma que os servidores da Polícia Civil receberam aumento de salários, com ganhos reais que chegam a R$ 1,5 mil, incremento de 30%. Segundo o governo, as remunerações ficaram em R$ 4.900,90 em início de carreira e R$ 6.829,71 aos de nível mais alto; e garante que o reajuste influiu sobre benefícios como verbas de retribuição por Exercício em Local de Difícil Provimento, auxílio alimentação, adicional noturno (10%) e adicional de insalubridade (30%). 

Além disso, diz que concedeu abono de permanência e Gratificação de Natureza Técnica (GNT).

Com informações do G1 MA

Magistrada determina interdição da Delegacia de Cedral


A juíza Michelle Amorim Sancho Souza, titular de Cedral, publicou uma decisão na qual determina a interdição da Delegacia de Polícia Civil de Cedral (foto), e condena o Estado do Maranhão a promover a reforma com base nos padrões exigidos pela Lei de Execuções Penais. O Estado foi condenado, também, a lotar um delegado na delegacia. Desde 2012 que perdura a ação no sentido de que o Estado adeque a delegacia de Cedral.

Versa a magistrada na decisão: “Nesse sentido, em que pese a ação intentada ser do ano de 2012, os problemas apontados na inicial ainda persistem, porque, em visita à Delegacia da Comarca de Cedral, em 1º de setembro de 2015, juntamente com o promotor de Justiça, Ariano Técio Silva de Aguiar, por força de inspeção extraordinária, constatei que não há delegado titular, nem servidores suficientes - somente há 02 (dois) investigadores e 01 (uma) escrivã de polícia - e não há local adequado para a custódia de presos, em virtude, principalmente, da segurança e das condições mínimas de higiene, consoante documentos”.

À época, o Estado contestou a ação, alegando violação ao princípio da separação dos poderes, lei de responsabilidade fiscal e de licitação, e ainda, desproporcionalidade da multa. A juíza cita a Constituição Federal: “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: (...) O Estado deve manter adequadamente as delegacias, onde ocorre o início do sistema de justiça, sob pena de afronta ao direito fundamental à segurança”.

Eliziane Gama em busca de apoio do PMDB de Sarney


Quem diria que a deputada federal da bancada evangélica, Eliziane Gama (PPS/foto), que se elegeu defenestrando as hostes da família Sarney, agora já busca apoio do PMDB da ex-governadora Roseana Sarney.

Percebendo que vem perdendo espaço entre aliados como o governador Flávio Dino (PCdoB), que demonstra apoiar a reeleição do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), Eliziane Gama tenta diversas investidas para viabilizar sua pré-candidatura à prefeitura da capital maranhense.

Já circula nos bastidores que no decorrer desta semana a nobre parlamentar do PPS terá encontro com o ex-senador José Sarney (PMDB).

Vale aguardar! 

Líder do governo passa 'sabão' em Márcio Jerry

Deputado estadual Rogério Cafeteira
A patetice orquestrada pelo secretário de estado de Assuntos Políticos, Márcio Jerry, foi criticada até mesmo pelo líder do governo Flávio Dino (PCdoB) na Assembleia Legislativa, deputado Rogério Cafeteira (PSC).

Tudo porque na semana passada, o todo-poderoso secretário chegou ao destempero verbal de chamar de "patetas" os deputados de oposição ao governo Sousa Neto (PTN) e Andrea Murad (PMDB).

Para o líder do governo, a conduta do secretário Márcio Jerry foi infeliz. "Sobre o respeito com os deputados, concordo que o secretário Márcio Jerry não foi feliz na sua posição", declarou Rogério Cafeteira.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

"Valorização chegou apenas para os delegados", diz Sinpol


Por meio de nota, o Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol) critica duramente o governo Flávio Dino (PCdoB), ressaltando que o governador fez um discurso de valorização do servidor público apenas na campanha eleitoral e que após nove meses de mandato a realidade é outra. A categoria encontra-se em greve no estado reivindicando reajuste salarial, cujo governo faz vista grossa. 

Veja abaixo um trecho da nota do Sinpol:

"Durante a sua campanha eleitoral, o Governador Flávio Dino enganou a todo o funcionalismo público, afirmando que iria valorizar os funcionários públicos, pois só com servidores motivados e com condições adequadas de trabalho o Estado conseguiria prestar um serviço de qualidade ao cidadão. Ocorre que na Polícia Civil essa valorização chegou apenas para os delegados de polícia, enquanto os demais foram deixados de lado.

Qualquer bom gestor sabe que trabalhador motivado rende muito mais, entretanto, observa-se uma tremenda falta de vontade da atual gestão em dar essa motivação aos policiais civis, contrariando todas as promessas de campanha do Governador Flávio Dino, o qual prometeu valorizar o funcionalismo público, sobretudo, os policiais;

É pacífico que investir nos policiais é investir na segurança pública, e investir na segurança pública é investir no bem-estar social, e infelizmente o Governador Flávio Dino tem demonstrado total desprezo para com os policiais civis, o que acaba refletindo na qualidade do serviço prestado para com a população maranhense. Quem sofre com uma polícia desmotivada, desestruturada e desestimulada, infelizmente, é a população".

Patetice: secretário se faz de vítima nas redes sociais


O secretário de estado de Assuntos Políticos, Márcio Jerry (foto), declarou em sua página no Twitter que: "Não há um dia sequer que eu não seja agredido pela deputada Andrea Murad. Ataques grosseiros, acusações infundadas, manifestação de ódio".

Na sessão de segunda-feira, 21, os deputados Adriano Sarney (PV), Sousa Neto (PTN) e Andrea Murad (PMDB) repudiaram os insultos do secretário, por ter chamado os parlamentares de oposição ao governo Flávio Dino de "patetas".

Em meio ao embate, Márcio Jerry preferiu se colocar na posição de vítima.

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