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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Brandão ainda faz mistério sobre sua nova morada partidária


O governador interino Carlos Brandão (sem partido) ainda não definiu se deve mesmo se filiar ao PSB, depois de ter saído de forma traumática do PSDB, após a entrada no ninho tucano do senador Roberto Rocha. A única certeza que ele tem no momento é que deverá concorrer novamente a vice, na chapa encabeçada pelo PCdoB, nas eleições de outubro deste ano.

Desde a última terça-feira, 2, Brandão vem respondendo pelos atos administrativos do governo do Maranhão, já que Flávio Dino entrou em férias e só retorna ao comando do estado no próximo dia 10.

Até lá, o governador interino garante que dará continuidade a todos os projetos do Executivo programados por Dino, para manter o funcionamento da máquina pública.

Essa é a segunda vez consecutiva que Brandão assume a gerência do Palácio dos Leões, com as férias do governador comunista no início do ano. Ele pretende ainda reunir lideranças municipais em seu gabinete, para discutir projetos e fortalecer enlaces eleitorais para 2018.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Presidente do PTB emplaca filha no lugar de Pedro Fernandes


Depois de criticar o governador Flávio Dino (PCdoB) nas redes sociais pelo apoio do comunista ao ex-presidente Lula (PT), e ter se esquivado na queda do ex-quase futuro ministro, deputado Pedro Fernandes, eis que o presidente nacional do PTB e delator do esquema do mensalão, Roberto Jefferson, conseguiu emplacar a própria filha, a deputada federal Cristiane Brasil (foto),no comando do Ministério do Trabalho.

A escolha foi confirmada nesta quarta-feira, 3, por meio de nota pela Presidência da República, após reunião de Jefferson com o presidente Michel Temer (MDB), no Palácio do Jaburu, em Brasília.

Nem Pedro Fernandes do Maranhão e nem Sérgio Moraes do Rio Grande Sul. Ambos bateram de frente com o caminhão truckado do ex-presidente José Sarney (MDB). 

Tá batido o martelo!

Pedro Fernandes corre o risco de perder o comando do PTB no Maranhão


Depois de virar piada nacional por não ter sido guinchado ao Ministério do Trabalho, o nobre deputado federal Pedro Fernandes corre agora sério risco de perder a presidência regional do PTB no Maranhão.

Há quem aposte que o partido deixará, por bem ou por mal, as hostes do governo Flávio Dino (PCdoB). Caso isso venha acontecer, o PTB passaria a ter um comando mais alinhado ao grupo da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), com direito a uma eventual secretaria de peso (?), num eventual novo governo no Palácio dos Leões.

Alguns analistas políticos avaliam que a exposição negativa do deputado Pedro Fernandes, em cadeia de rádio e televisão nacional, foi uma ducha de água fria na imagem do parlamentar, que já pensa até em aposentadoria política. 

Seu sucessor natural deve ser o seu filho, vereador licenciado Pedro Lucas Fernandes (PTB), que hoje responde pela condução da Agência Executiva Metropolitana do governo comunista no estado.

Já circula nos bastidores que existe uma ala do PTB avaliando o estrago gerado no seio da legenda trabalhista no Maranhão.

Quem avisa amigo é!

"Não aceito a ingerência de Sarney", diz futuro ministro do Trabalho


O deputado federal Sérgio Moraes (PTB-RS), que está cotado para assumir o Ministério do Trabalho no governo do presidente Michel Temer (MDB), disse que o partido deveria ter defendido o nome do deputado federal Pedro Fernandes (PTB), mesmo diante das constantes interferências do ex-presidente José Sarney (MDB).

"Não aceito a ingerência do ex-presidente José Sarney", declarou o quase novo ministro do Trabalho. 

Vale ressaltar que Sarney vem sendo criticado pela bancada do PTB, acusado de ter sido o pivô da não nomeação do deputado maranhense Pedro Fernandes, por conta de sua estreita relação política e de amizade com o governador Flávio Dino (PCdoB), adversário da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), na disputa eleitoral ao Palácio dos Leões, em outubro deste ano.

Após a saída do deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS) do comando do Ministério do Trabalho, o nome de Sérgio Moares foi sondado, porém ele preferiu recusar.

Nesta quarta-feira, 3, o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, se reúne com o presidente Temer para definir o assunto.

E quem perdeu foi o Maranhão!

A mão pesada de Sarney bota e tira ministros no governo Temer


Para quem pensava que o velho cacique da política, o ex-presidente José Sarney (MDB) já iria vestir o pijama da aposentadoria, enganou-se. Ele está mais vivo do que nunca e com uma força de articulação no governo do presidente Michel Temer (MDB) que lhe garante o direito de indicar, botar e tirar ministros a hora que quiser.

Se observarmos os recentes desdobramentos políticos na gestão Temer, Sarney tem sido peça fundamental no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República, local onde o hoje presidente Temer vivia e mantém como o QG das reuniões com aliados.

Por lá o ex-presidente Sarney já passou várias vezes, sempre aconselhando o presidente Temer durante a maré braba das denúncias do ex-procurador da República, Rodrigo Janot, que foram todas derrubadas na Câmara dos Deputados a peso de ouro.

Desde que Temer assumiu o comando do país, com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-presidente e ex-senador conseguiu emplacar na Esplanada dos Ministérios, o próprio filho, o deputado federal licenciado Sarney Filho (PV), que atualmente ocupa a cadeira do Ministério do Meio Ambiente e busca, pela primeira vez, uma candidatura ao Senado da República, nas eleições de 2018.

Porém, o mais recente fato político atabalhoado acendeu o sinal vermelho sobre quem pode ou não pode assumir ministérios no governo Temer. Pelo menos, no Maranhão ainda é bom pedir as bênçãos do velho cacique. 

Basta ver a forma melancólica que o ex-futuro e quase ministro do Trabalho, o deputado federal Pedro Fernandes (PTB) foi exposto ao ridículo, em pleno Jornal Nacional (Rede Globo), horário nobre da televisão brasileira.

Fernandes fechou o ano de 2017, rindo à toa, sentindo na pele a tensão pré-ministerial, mas bastou as festividades da chegada de 2018 findar, como num passe de mágica, ele ficou atônito e sem ser empossado pelo presidente Michel Temer para o novo cargo. Nem mesmo o chororô da bancada do PTB conseguiu reverter o quadro ridículo. 

O PTB agora procura outro nome para ocupar o Ministério do Trabalho e o deputado Pedro Fernandes, além de lamentar, saiu gritando aos quatro cantos:

"Foi veto do presidente Sarney"!

A assessoria do ex-presidente nega, enfaticamente, o triste imbróglio político.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Fernandes teve aval inicial de Temer, mas aliança a Dino fez naufragar posse


Não há mais dúvida que a estreita relação política e de amizade com o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), teria sido a causa da não nomeação do deputado federal Pedro Fernandes (PTB) para o Ministério do Trabalho.

Um assessor direto do presidente Temer (?) já confirmou à imprensa que "o presidente Michel Temer (MDB) desistiu de nomear Pedro Fernandes por ele ser uma aliado de um dos mais severos críticos do seu governo", numa clara referência ao governador Flávio Dino, adversário político da ex-governadora Roseana Sarney (MDB).

Segundo o blog do Valdo Cruz (G1), a mudança na escolha do nome de Pedro Fernandes teria se dado depois "de conversas do ex-presidente José Sarney com interlocutores do presidente Temer".

O assessor do Palácio do Planalto ressaltou que em nenhum momento o presidente Temer havia confirmado o nome do deputado Pedro Fernandes como o novo ministro do Trabalho. Apesar disso, o parlamentar do PTB teve o aval inicial de Temer.

"Não fui consultado e não vetei ninguém", diz Sarney sobre Fernandes


O ex-presidente da República e ex-senador José Sarney (MDB) negou ao blog do Gerson Camarotti (G1), que tenha sido o pivô da desistência do nome do deputado federal Pedro Fernandes (PTB) para ocupar a vaga aberta no Ministério do Trabalho, no lugar do petebista Ronaldo Nogueira (RS).

"Não fui consultado e nem vetei", disse Sarney em tom enfático.

A declaração do ex-presidente está repercutindo bastante nos bastidores políticos do Maranhão. Sarney disse ainda que Fernandes, que é aliado do governador Flávio Dino (PCdoB), quer mesmo é arrumar uma desculpa.

"Ele [Pedro Fernandes] quer arrumar uma desculpa. Colocar a responsabilidade sobre as minhas costas. Se, no passado, não vetei Flávio Dino para a Embratur, faria isso para alguém que foi nosso amigo", complementou Sarney.

Para o deputado Pedro Fernandes, as digitais do ex-presidente estão na decisão do presidente Michel Temer em não empossá-lo no Ministério do Trabalho.

PTB fica puto de raiva com a desistência de Temer em favor de Fernandes


E não é que a bancada do PTB na Câmara Federal ficou indignada com a desistência do presidente Michel Temer (MDB) em nomear o deputado federal maranhense, Pedro Fernandes, para o Ministério do Trabalho e Emprego.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a decisão do presidente Temer causou um grande alvoroço no PTB e também um desconforto na bancada do partido. "Não aceitamos outra indicação. A indicação de Pedro Fernandes é do partido", declarou o líder da bancada Jovair Arantes (PTB-GO).

Em declaração à Folha, o deputado Pedro Fernandes desabafou: 

"infelizmente, não deu, devido ao embaraço que eu crio na relação do presidente Michel Temer com o ex-presidente José Sarney (MDB)".

Sarney não referenda e Temer desiste de Pedro Fernandes


Durou pouco a alegria ministerial do deputado federal Pedro Fernandes, após ter sido indicado pelo PTB como novo ministro do Trabalho e Emprego. Segundo apurou a Folha de S.Paulo, o ex-presidente José Sarney (MDB) não referendou o nome do parlamentar maranhense para ocupar o cargo.

Para a Folha, Fernandes é aliado político do governador Flávio Dino (PCdoB), fato esse que poderia interferir diretamente na disputa eleitoral de 2018 no estado. Até 2014, o deputado do PTB era alinhado ao grupo Sarney, tendo sido secretário em duas pastas do então governo Roseana Sarney (MDB), ocupando as Secretarias de Cidade e de Educação.

Mesmo ainda não tendo sido oficializado como ministro, Pedro Fernandes chegou a oficializar convênio do Ministério do Trabalho com as hostes do governo Flávio Dino, favorecendo recursos para a Agência Executiva Metropolitana, conduzida pelo vereador licenciado Pedro Lucas Fernandes (PTB), filho do quase ministro.

Ainda na sexta-feira, 29, Pedro Fernandes ao lado do governador Flávio Dino (PCdoB), nos jardins do Palácio dos Leões
Sem a chancela do conselheiro-mor, José Sarney, o presidente Temer solicitou, com urgência, que a bancada do PTB indicasse outro nome para ocupar a vaga aberta no Ministério do Trabalho, que era ocupada, anteriormente, pelo petebista, deputado Ronaldo Nogueira (RS).

A não oficialização do nome de Pedro Fernandes pelo presidente da República foi comunicada ao deputado Pedro Fernandes pelo presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson.

Pedro Fernandes assume ou não o Ministério do Trabalho?


Início de ano eleitoral e já em questão uma pergunta que não quer calar: será que o deputado federal Pedro Fernandes (PTB) assume ou não, na próxima quinta-feira, 4, como previsto, a titularidade no Ministério do Trabalho e Emprego, nas hostes do governo do presidente Michel Temer (MDB)?

Como se fosse uma espécie de Bolsa de Valores da política, alguns céticos acreditam que o nobre parlamentar não assume; enquanto outros, preferem aguardar a confirmação do nome de Pedro Fernandes no Diário Oficial da União (DOU) para chancelar a ascensão do deputado ao cargo.

O certo é que até agora a indicação do representante do PTB no Maranhão está envolta na incerteza política.

Façam suas apostas!!

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