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segunda-feira, 12 de março de 2018

PT pode ter candidato ao governo no Maranhão


O ex-presidente do PT no Maranhão, Raimundo Monteiro, pode vir novamente a disputar o comando do Palácio dos Leões, nas eleições de outubro deste ano. Em 2002, Monteiro ficou no terceiro lugar para o governo estadual, obtendo um quantitativo de 127.082 votos (6%).

Segundo ele, o partido precisa demarcar território e ter um palanque no estado. "Se a militância do PT entender em sair com um candidato ao governo, estaremos prontos para assumir essa luta", declarou.

No entanto, Monteiro ressaltou que caso não saia com uma candidatura majoritária, vai optar mesmo por concorrer a uma vaga à Câmara Federal.

PEN oficializa diretório em Matões do Norte


O presidente do PEN/Patriota, deputado estadual licenciado Jota Pinto, esteve neste fim de semana na cidade de Matões do Norte, distante 138 Km de São Luís, onde coordenou a posse do diretório municipal do partido. O evento ocorreu na tarde do último sábado, 10.

Para Jota Pinto, essa é mais uma demonstração da força do partido em várias regiões do Maranhão. Segundo ele, o PEN já pode ser considerada uma das legendas que mais cresce no estado e vai brigar para fazer o maior número de representantes nas eleições de outubro deste ano tanto para a Assembleia Legislativa quanto para a Câmara Federal.

"Temos hoje grandes nomes que devem ser candidatos e tenho certeza que iremos surpreender", afirmou o presidente Jota Pinto.

Deputados maranhenses estão entre os que mais trocaram de partido

O deputado federal Aluísio Mendes é um dos parlamentares maranhenses que mais trocou de partido desde 2015
Um quarto dos deputados federais já trocou de partido, mais de uma vez, desde o início do atual mandato, em janeiro de 2015. No total, 135, dos 513 parlamentares mudaram de sigla 189 vezes.

Na bancada maranhense quem mais trocou de partido foram os deputados Aluísio Mendes (PSDC/PMB/PTN), Eliziane Gama (PPS/Rede/PPS), Juscelino Filho (PRP/PMB/DEM) e Victor Mendes (PV/PMDB/PSD).

O prazo para novas mudanças, conforme o instituto da janela partidária, vai até a primeira semana de abril.

domingo, 11 de março de 2018

A incerta filiação de Zé Reinaldo no DEM


Semana decisiva deve ter o deputado federal José Reinaldo Tavares (sem partido), que terá de definir se vai ou não se filiar no DEM, visando concorrer a uma das duas vagas ao Senado da República, nas eleições de outubro deste ano.

Na quinta-feira passada, 8, Zé Reinaldo abortou a missão de ingressar na nova legenda e preferiu dar mais um tempo para saber se a sua nova casa partidária será o caminho legítimo para disputar o pleito.

Por meio de nota, o parlamentar disse ter postergado a decisão por entender que esta deve ser acatada com legitimidade.

"Com o adiamento da decisão, postergo também a minha filiação ao partido, por entender que esta deve ser acatada com legitimidade por quem que esteja integrado aos seus quadros".

Vale destacar que o DEM tem mantido conversas amistosas com as hostes do governador Flávio Dino (PCdoB), para eventual apoio político nas eleições de outubro no Maranhão. Enquanto isso Zé Reinaldo rompeu com o seu afilhado político comunista, o que coloca os dois em rumos diferentes.

sexta-feira, 9 de março de 2018

Veja o vídeo! Cutrim volta a contra atacar Jefferson Portela na AL



PRP passará a ser reduto partidário familiar


E não é que o Partido Republicano Progressista (PRP) vai passar a ser, dentre em breve, reduto familiar, visando as eleições de outubro deste ano, no Maranhão.

Atualmente, quem controla a legenda no estado é o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, qué é pré-candidato ao governo do Maranhão.

Com a incursão de Murad no PRP, as próximas filiações serão a filha, deputada estadual Adrea Murad, que deve deixar o MDB, e o deputado estadual Souza Neto, que é genro de Ricardo, deve sair do PROS.

Como se pode observar, a partir de agora o PRP passará a ser um reduto partidário domiciliar.

Roseana Sarney põe o pé na estrada em busca de mentes e corações


A semana política vai fechando, mas todos os holofotes se viraram para a primeira parada da "Caravana da Guerreira", da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), no município de Santa Inês, distante 243 Km de São Luís. 

Ciente de que vai enfrentar uma guerra, na conquista por mentes e corações na caça aos votos do eleitorado maranhense, Roseana esteve na cidade acompanhada de algumas lideranças do seu grupo político como o senador Edison Lobão (MDB) e o empresário e suplente de senador, Edison Lobão Filho (MDB), entre outros.

Nos bastidores políticos a avaliação recorrente é a de que essa pode ser a última cartada do grupo Sarney na tentativa de voltar a ter a chave do Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão.

Pela quinta vez consecutiva, Roseana volta à cena política, numa disputa majoritária no estado, sabendo que vai enfrentar pela frente a máquina comunista do governador Flávio Dino, que pretende aniquilar nas urnas seus adversários de plantão.

E a pré-campanha vai ganhando contornos interessantes!

quinta-feira, 8 de março de 2018

Veja o vídeo! Deputado diz amar muito a esposa


Zé Reinaldo adia decisão de se filiar no DEM


Por meio de nota, o deputado federal José Reinaldo Tavares (sem partido) disse que ainda não irá tomar uma decisão definitiva sobre sua filiação no DEM no Maranhão. Ele acrescenta que tal ato "será feito oportunamente em reunião fechada da cúpula do partido".

Veja abaixo a íntegra da nota:

Com relação à reunião realizada ontem, 7 de março de 2018, com a direção nacional do Democratas (DEM), esclareço a bem da verdade, por respeito aos meus eleitores e ao povo do Maranhão que:

1) o debate foi realizado dentro do mais elevado espírito democrático, com objetivo específico de discutir a situação do Maranhão, com a minha presença e a dos atuais representantes da direção estadual da legenda;

2) devido à ausência justificada do presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Rodrigo Maia, não foi possível a tomada de qualquer decisão sobre os novos rumos partidários em nosso estado, o que será feito oportunamente em reunião fechada da cúpula do partido;

3) com o adiamento da decisão, postergo também a minha filiação ao partido, por entender que esta deverá ser acatada com legitimidade por quem quer que esteja integrado aos seus quadros

Aproveito a oportunidade para agradecer a todos que encaminharam mensagens de apoio e apreço, ratificando que seguirei firme no propósito de fazer do Maranhão um lugar cada vez melhor.

Brasília (DF), 8 de março de 2018

José Reinaldo Tavares

Deputado Federal

Brasil é apenas o 152º em ranking mundial de participação feminina na política


Por Edson Sardinha/Congresso em Foco

O Brasil é o último país da América do Sul em presença feminina na Câmara dos Deputados. Elas ocupam apenas 54 (10,5%) das 513 cadeiras da Casa. O percentual relega o país à 152ª posição, entre 190 nações pesquisadas, no ranking mundial da participação das mulheres na política.

Os dados foram divulgados na pesquisa “Estatísticas de gênero – Indicadores sociais das mulheres no Brasil”, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).A conclusão é baseada em compilação feita pela União Interparlamentar. No mundo, as mulheres ocupam, em média, 23,6% dos assentos nas câmaras baixas ou parlamentos unicamerais.

O ranking é liderado por Ruanda (61,3%) e traz países como Cuba (48,9%), Suécia (43,6%) e Argentina (38,1%) bem à frente do Brasil. O IBGE também destaca que, entre as 28 autoridades que comandavam ministérios em dezembro de 2017, apenas duas eram mulheres. Esse número diminuiu recentemente com a saída de Luislinda Valois da Secretaria Especial dos Direitos Humanos.

Na Câmara, três estados não têm nenhuma deputada federal: Mato Grosso, Paraíba e Sergipe. Entre as três maiores bancadas, é tímida a presença feminina. As mulheres ocupam apenas 7 (10%) das 70 cadeiras ocupadas por parlamentares de São Paulo.

Em Minas Gerais, há 5 deputadas (9,4%) entre os 53 integrantes da bancada. No Rio de Janeiro, são 6 (13%) entre os 46 fluminenses. Vêm do Norte as duas representações com maior proporção de deputadas: Tocantins e Amapá têm três mulheres (37,5%) entre seus oito representantes na Câmara. No Senado, o índice de presença feminina é um pouco melhor, 16%.

Embora o país tenha cota de 30% das candidaturas para mulheres, a concentração das máquinas partidárias nas mãos de homens e a dificuldade no acesso a recursos financeiros para bancar as campanhas eleitorais são dois dos principais entraves para aumentar a representatividade das mulheres no Legislativo.

O estudo do IBGE faz um raio-x que mostra o quanto o Brasil ainda fecha portas para as mulheres, a começar pela disparidade salarial e presença em cargos de comando.

As mulheres ganham em média três quartos do salário dos homens. De acordo com a pesquisa, mesmo com escolaridade superior à dos homens, o rendimento médio mensal entre as mulheres é de R$ 1.764. Entre eles, essa média sobe para R$ 2.306.

O índice de profissionais do sexo feminino que ocupam cargos gerenciais é de 37,8%. Sobrecarregadas pelos serviços domésticos, as mulheres que trabalham fora de casa dedicam a essas tarefas de cerca de 73% a mais de horas do que os homens.

Roberto Costa defende aprovação de projetos do Executivo e questiona politização da oposição sobre o tema

O deputado estadual Roberto Costa (MDB) defendeu, na sessão desta quinta-feira (21), requerimentos de sua autoria solicitando a votação em ...