Edivaldo se reúne com lideranças do PSD no Maranhão e afina discurso para sucessão governamental

O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior (quase PSD), usou as redes sociais para informar que já esteve, na última quarta-feira, 8, fazendo visita de cortesia à sede do seu pretenso novo partido, o PSD (Partido Social Democrático).

Na oportunidade, o ex-gestor da capital foi recepcionado pelo presidente do PSD no Maranhão, o deputado federal Edilázio Junior, umbilicalmente ligado ao grupo Sarney. 

Edivaldo confirmou sua filiação para agosto e sua disponibilidade de entrar na disputa para a sucessão ao Governo do Estado. O ex-prefeito já aparece com 12% das intenções de voto, segundo pesquisa do instituto Escutec.

Fui nesta quarta (7) junto com

@braga_csv

fazer uma visita de cortesia e conhecer a sede estadual do PSD, no qual me filiarei no próximo mês. Agradeço a receptividade do presidente estadual, deputado federal

@EdilazioJunior_

, e a todos os membros e colaboradores do partido.

Pesquisa Datafolha confirma liderança de Lula na disputa presidencial de 2022

Pesquisa do instituto Datafolha reforça, neste momento, a liderança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas intenções de voto para a eleição presidencial de 2022. O petista aparece à frente nos dois cenários apresentados. E também surge com folga em um possível segundo turno.

No primeiro cenário, Lula tem 46%, ante 25% de Jair Bolsonaro (sem partido). Depois aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 8%, o governador paulista, João Doria (PSDB), com 5%, e o também ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM), com 4%. Votos em branco ou nulos somam 10%. Outros 2% disseram não saber qual candidato escolherão.

No segundo, Doria é substituído pelo também tucano Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul. A situação quase não muda. Lula mantém os 46% e Bolsonaro continua com 25%. Ciro vai a 9%, Mandetta fica com 5% e Leite, com 3%. Os percentuais de votos em branco/nulos e de indecisos se repetem.

Em maio, segundo o Datafolha, Lula tinha 41% e o atual presidente, 23%. Naquele mês, constavam os nomes do ex-ministro Sergio Moro (7%) e do apresentador Luciano Huck (4%), além de João Amoêdo (Novo, 2%). Ciro aparecia com 6% das intenções de voto e Doria, com 3%.

Na pesquisa espontânea, Lula tem 26% e Bolsonaro, 19%. Ciro figura com 2%.

Em possível segundo turno, Lula venceria Bolsonaro com facilidade: 58% a 31%. Ciro também derrotaria o atual presidente, por 50% a 34%. Bolsonaro é, de longe, o mais rejeitado, com 59% afirmando que não votariam nele. Doria e Lula têm 37% e Ciro, 31%.

De acordo com o instituto, foram ouvidas 2.074 pessoas acima de 16 anos, na quarta e quinta-feira (7 e 8), em 146 cidades. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

Com informações da RBA (Rede Brasil Atual)

Vereadoras destacam "manifesto por justiça" no caso do feminícidio de Mariana Costa

As vereadoras Karla Sarney (PSD) e Concita Pinto (PCdoB) voltaram a se manifestar na Câmara Municipal de São Luís sobre a condenação do empresário Lucas Porto pela morte da publicitária Mariana Costa. Karla Sarney ocupou o pequeno expediente para agradecer o apoio de todos os movimentos, e afirmou que o sentimento da família da vítima era de alívio, por conta do julgamento.

“Quero dizer a todos vocês, que hoje o meu sentimento é de alívio, por conta do julgamento do Lucas Porto.  É lógico que isso não trás a vida de volta, mas a família está aliviada depois de tantos adiamentos desse julgamento.  Finalmente, ele foi julgado e condenado a 30 anos por feminicídio, e 9 anos por estupro. Então, era o que se esperava, e a vida segue. Mas a família continua com a mesma dor, porque é uma perda, mas com aquele alívio de que a justiça demorou, mas não tardou”, declarou a vereadora socialista-democrata.

A líder do PSD na Câmara destacou ainda o apoio da Procuradoria da Mulher da Casa, no manifesto por justiça, em frente ao Fórum desembargador Sarney Costa, durante o júri popular.  O julgamento durou seis dias, e a condenação saiu na madrugada da última segunda-feira, 5.

“Quero agradecer a todos pelas orações, em nome da família. Agradecer também a solidariedade de todos os grupos, pois foi muito importante estarmos juntos. Vereadora Concita Pinto, obrigada por estar presente no dia do julgamento”, completou Karla Sarney.

Luta continua- A vereadora Concita Pinto – que é da Procuradora da Mulher da Casa – agradeceu a deferência da colega de plenário  e destacou o trabalho realizado pelo órgão legislativo nestes seis primeiros meses do ano, e afirmou que para inúmeras outras vítimas de violência doméstica ou feminicídio na capital maranhense, a luta por justiça, continua.

“Eu quero cumprimentar a fala da nossa amada e querida vereadora Karla e na qualidade de Procuradora desta Casa, não poderíamos ficar de fora desse acontecimento. A gente sabe que a Marina não está mais aqui no meio de nós, mas foi feita a justiça aqui da terra, e eu acredito que é esse o nosso trabalho: estar junto para combater a violência contra mulher e feminicídios. A Procuradoria estará sempre lutando para que a mulher possa ter vez e voz”, concluiu Concita Pinto.

Com informações da Agência Câmara

Entrada de Edivaldo na disputa ao Governo do Maranhão com apoio do grupo Sarney ameaça espólio de Dino

Não resta mais dúvida de que a cartada desferida nos últimos dias pelo ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior (quase PSD), mudou drasticamente os rumos e o cenário da corrida pré-eleitoral para o Governo do Maranhão para 2022.

Impiedosamente, o ex-gestor da capital, que já aparece nas pesquisas na casa dos 12% das intenções de votos, afronta e pode até ferir de morte o espólio político do governador Flávio Dino (PSB).

Isso mostra que se o governador socialista quer mesmo fazer seu sucessor, terá que mexer bem as peças no tabuleiro do xadrez para o pleito vindouro. Apenas dois nomes do grupo têm condições de levantar voo no pleito do ano que vem. Dino nesse momento conta apenas com as figuras impolutas do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e do senador Weverton Rocha (PDT). 

Enquanto isso, Edivaldo, caso a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) não seja candidata ao governo estadual, pode herdar os 25% de votos liderados pela ex-governadora e se consolidar na frente das próximas pesquisas de intenções de votos.

O jogo está aberto e quem errar menos, ganha! 

Grupo Sarney e MDB devem apoiar eventual candidatura do ex-prefeito Edivaldo ao Governo do Maranhão

A ida do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior, para o PSD do deputado federal Edilásio Junior, teve forte impacto político no Maranhão. Depois de deixar o PDT do senador Weverton Rocha, o ex-gestor da capital anunciou sua filiação, prevista para agosto, nas hostes social-democrata.

Aliado de primeira hora do governador Flávio Dino (PSB), Edivaldo surpreendeu correligionários e simpatizantes ao deixar a esquerda brizolista e cair nos braços do grupo Sarney. 

Com a movimentação recente no tabuleiro eleitoral, o ex-prefeito de São Luís deverá contar com os apoios da ex-governadora Roseana Sarney, que lidera todas as pesquisas de intenções de votos ao governo estadual, mas que deve concorrer à Câmara Federal, e do MDB, presidido por ela.

Descolando-se dos asseclas comunistas do Palácio dos Leões, Edivaldo fez um movimento de 360 graus em sua trajetória política, acreditando ser esse o momento certo de apostar em novos caminhos. 

Vale lembrar que Edivaldo apareceu em terceiro lugar, com um percentual de 12% das intenções de votos ao Governo do Maranhão, na última pesquisa Escutec, contratada pelo jornal O Estado do Maranhão, do grupo Sarney, atrás apenas da ex-governadora Roseana (25%) e do senador Weverton Rocha (PDT) com 14%.

Vale aguardar cenas dos próximos capítulos!

Câmara de São Luís divulgará ações legislativas via rádio web

A Câmara Municipal de São Luís está desenvolvendo, por meio dos setores de Informática e Comunicação, uma rádio web para transmitir informações sobre a casa legislativa.  A Web Rádio Câmara transmitirá conteúdos sobre o cotidiano e sobre os trabalhos desenvolvidos pelo Poder Legislativo de São Luís.

De acordo com Cristina Raquel, técnica de rádio da Câmara, a web rádio é mais uma via de informação e comunicação da Casa Legislativa.  “A web rádio vai atingir o público em geral, trazendo todo tipo de informação da Câmara, proposições, leis aprovadas, curiosidades.  A princípio, o formato é podcast e, futuramente, web rádio com programação ao vivo”, informou a técnica de rádio.

Cristina Raquel explicou que a rádio web funcionará também como uma agência de notícias.  Todo o material será disponibilizado no formato de podcast e o conteúdo ficará disponível para ser usado pelos meios de comunicação, inclusive para divulgação do conteúdo.

Segundo Geovani Corrêa, Diretor de Informática da Câmara, a parte técnica já está organizada. Ele disse que foram realizados testes no último final de semana para acompanhar o funcionamento.     

O Diretor de Informática informou que as sessões plenárias terão transmissões ao vivo na web rádio, sendo mais uma opção para acompanhar o plenário da Câmara, que já conta com transmissões de vídeos pelo Youtube.  

Giovane Corrêa informou que a previsão é que os primeiros conteúdos da Web Rádio Câmara sejam lançados na próxima semana.

Com informações da Agência Câmara

Edivaldo deixa a esquerda para se filiar ao centro-direita, aliado de Bolsonaro, na disputa para o Governo do Maranhão

Depois de ter deixado o PDT, partido de esquerda, o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior anunciou que em agosto se filiará ao PSD (Partido Social Democrático) do ex-ministro Gilberto Kassab, legenda de centro-direita ligada ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Ao que tudo indica, o ex-gestor da capital maranhense não fará parte do consórcio de candidatos que terá a chancela do governador Flávio Dino (PSB), na disputa para o Governo do Maranhão, nas eleições de 2022.

Edivaldo, que passou dois mandatos consecutivos como prefeito de São Luís, pretende encarar uma nova jornada política com a proposta do PSD em lançar seu nome na corrida sucessória ao Palácio dos Leões, a exemplo de outras candidaturas majoritárias que devem acontecer em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Antes de ter sido prefeito, Edivaldo se elegeu por dois mandatos para vereador da capital e ocupou uma vaga na Câmara Federal.

E agora José? Roseana Sarney lidera pesquisas, seguido de Weverton e Brandão não desgruda dos Leões

Os atos do 3 de Julho "Fora Bolsonaro" em São Luís

Por Mary Ferreira

Professora, Bibliotecária, Feminsta e Doutora em Sociologia

Os atos pelo impeachment de Bolsonaro, em São Luís, vem sendo realizado desde janeiro deste ano, quando uma mobilização puxada pelos Partidos de Esquerda (PT, PSOL, PCdoB, PSB, PSTU, PCB) e várias entidades da sociedade civil, entre os quais o Fórum Maranhense de Mulheres, União pela Moradia, Central dos Movimentos Populares, MST e os diversos movimentos da Juventude e Movimento Estudantil se aliaram na Praça Maria Aragão.

Nos meses de março e abril houve uma parada em virtude do aumento da pandemia e em 29 de Maio o povo foi para a rua novamente, para protestar e intensificar a luta pelo FORA BOLSONARO. 

As razões para estar na rua, segundo a coordenação do movimento, são muitas, e mesmo considerando o perigo que se corre com a COVID 19, ainda com um nível alto de contaminação, a avaliação dos organizadores do movimento é que o vírus não é mais letal do que o perigo que o brasileiro corre de manter um governo que não cria nenhuma alternativa para tirar o Brasil da crise sanitária, econômica, política criada por ele e seus ministro que trabalham em uma única direção: privatizar os que se tem de empresas públicas, fechar as universidades e promover o caos na saúde.

As denúncias recentes de corrupção evidenciando qual era o projeto de Bolsonaro desde o momento em que se negou a comprar vacina, contribuíram para indignar mais ainda a sociedade brasileira. As denúncias de que a cada dose Bolsonaro e seus asseclas ganharam um dólar, demonstra o projeto genocida deste governo e sua falta de humanidade. 

Essas denúncias levaram os movimentos à nova manifestação no dia 3 de Julho. A antecipação deste ato realizado no sábado, foi mais uma estratégia das organizações de pressionarem o Congresso pelo Impeachment Já. Após a entrega do superpedido de impeachment protocolado na Câmara o dia 30 de Junho, por iniciativa de ABJD, PT, PDT, PSB, PC do B e PSOL, que se somaram as organizações sindicais e aos movimentos sociais resolveram realizar os atos do dia 3 J FORA BOLSONARO, por considerarem a necessidade e urgência de acelerar a saída deste governo que não tem projeto para tirar o Brasil da crise.

Em São Luís o ato iniciou as 8:30 da manhã na Praça Deodoro com a presença de milhares de pessoas. Neste ato teve a presença do Boi da Baixada que com seus pandeirões, matracas e toadas contra Bolsonaro, deu um tom especial ao ato.

A manifestação seguiu em passeata pela Rua Rio Branco até a Ponte do São Francisco que foi ocupada pelos mais de 4 mil participantes As palavras de ordem eram todas de denúncias: VACINA PARA TODOS JÁ, FORA BOLSONARO! Um dólar valeu a vida de minha avó! BOLSONARO É UM VÍRUS QUE MATA. FEMINISMO E LUTA PELA VIDA DAS MULHERES. 

As imagens acima refletem a grandeza do movimento e a indignação dos ludovicenses contra este governo responsável por 522 mil mortes, responsável por 14 % de desempregados, responsável pelo aumento do gás de cozinha, da gasolina, do arroz do feijão. O movimento volta as ruas no dia 24 de julho.

Não irá parar até que o Brasil volte a ter esperança e isso somente será possível com o FORA BOLSONARO!!

Disparada de Roseana Sarney nas pesquisas acende a luz vermelha no Palácio dos Leões

Com a constante liderança do nome da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), nas pesquisas de intenções de votos, a luz vermelha acendeu nas hostes do Palácio dos Leões, comandado pelo governador Flávio Dino (PSB).

Tanto que o chefe dos Leões chamou para conversar neste sábado, 3, e tentar apaziguar os ânimos pré-eleitorais na disputa para o Governo do Maranhão, o senador Weverton Rocha (PDT) e o vice-governador Carlos Brandão (PSB), pretensos candidatos à sucessão de Dino.

A conversa afinada é tentar unificar os discursos no âmbito das alianças partidárias da base do governo dinista. Além disso, o medo é ver naufragar o grupo politico montando por Dino ao longo de quase oito anos de mandato governamental no estado e entregar de bandeja o espólio de volta para a família Sarney.