O problema é que o combinado entre os aliados do governador Flávio Dino (PSB), até então, não contemplava o nome de Camarão, que gravitava em torno de uma pré-candidatura à Câmara dos Deputados.
No entanto, sem o aval de Dino, abrindo uma rusga entre os aliados do governador socialista, eis que o "menino prodígio" da Educação, com o aval da cúpula do PT no Maranhão, se lançou pré-candidato à sucessão governamental.
E agora, como ficam os aliados do governador como o próprio vice-governador Carlos Brandão (PSDB), o senador Weverton Rocha (PDT) e o secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo (Solidariedade), que assinaram uma carta de intenções para esperar a decisão do governador Flávio Dino sobre quem terá a chancela dos Leões para concorrer ao pleito do ano que vem?
Daqui ao final de 2021, tudo pode acontecer, inclusive rachar de vez o grupo dinista, que a cada dia está parecendo a história bíblica da Torre de Babel, onde, sem comando, ninguém se entende mais.