É que o TSE ainda pode acatar denúncia de que houve compra de votos nas eleições de 2018, que reelegeu a chapa Dino e Brandão para mais um mandato de quatro anos.
As denúncias mostram graves suspeitas na execução do Programa Mais Asfalto e Farra dos Capelães na Polícia Militar do Maranhão. A ação é movida pela coligação "Maranhão Quer Mais", da então candidata Roseana Sarney (MDB).
Já existe um entendimento do próprio Supremo Tribunal Federal (STF) que considera inconstitucional as leis que amparam o governador no caso dos Capelães.
Se o TSE vier a cassar o mandato da chapa Dino/Brandão, ambos gestores podem ficar inelegíveis por oito anos.
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