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quarta-feira, 24 de maio de 2023

Vereadores de São Luís se reúnem com ministro da Comunicações e solicitam melhorias na telefonia e internet

O presidente da Câmara Municipal de São Luís, Paulo Victor (PCdoB), juntamente com os vereadores Nato Júnior (PDT), Álvaro Pires (PMN), Raimundo Penha (PDT) e Octávio Soeiro (Podemos), reuniram-se, em Brasília, com o ministro das Comunicações, Juscelino Filho. O encontro serviu para debater e solicitar medidas para aprimorar os serviços de telefonia e internet na capital maranhense.

Na oportunidade, também foram discutidas demandas para a implantação de um projeto elaborado pelo Ministério das Comunicações (MCom), visando fortalecer a conectividade nas escolas públicas e a expansão da tecnologia 5G em São Luís.

Nas redes sociais, o chefe do Legislativo ludovicense avaliou o encontro e afirmou que seguirá a missão de buscar ainda mais avanços para a cidade. “Em Brasília, estive reunido com o ministro das Comunicações @juscelinofilho, do governo @lulaoficial. Excelente conversa! Seguimos na missão de trazer ainda mais avanços para a Ilha. #vaidarcerto”, declarou.

O encontro demorou quase uma hora e, segundo representantes da Câmara Municipal, o ministro Juscelino Filho foi bastante receptivo às propostas, tanto que se comprometeu, em nome do governo federal, a atender o pleito dentro do que for possível.

“O ministro Juscelino Filho foi muito atencioso e receptível em atender essas demandas e se comprometeu a nos ajudar dentro do que for possível. Acredito que, em breve, teremos boas notícias para a capital maranhense”, revelou Álvaro Pires.

Bancada federal do Maranhão vota em peso no novo arcabouço fiscal

Os 18 deputados federais que compõem a bancada maranhense, em Brasília, votaram por unanimidade em favor do projeto do novo arcabouço fiscal para o país. Nem mesmo os parlamentares de oposição ao governo do presidente Lula (PT) e aliados de primeira hora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) divergiram durante a votação da matéria.

Vale ressaltar que a Câmara Federal aprovou na terça-feira, 23, o Projeto de Lei Complementar 93/23, que institui o novo arcabouço fiscal. A nova regra substituirá o atual teto de gastos na elaboração das leis orçamentárias anuais. O texto de relatoria de Claudio Cajado (PP-BA) foi aprovado com amplo apoio em plenário: 372 votos favoráveis contra 108 votos pela rejeição.

A aprovação do arcabouço foi a primeira grande vitória do governo Lula na Câmara dos Deputados na nova legislatura. A votação contou com apoio de partidos que não fazem parte da base, como o Republicanos e o PP, além de servir como gesto dos partidos governistas sem alinhamento ideológico, como PSD e União Brasil.

O resultado também mostrou a força da articulação política do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Apenas três partidos se posicionaram contrários: o PL e o Novo, por considerar a necessidade de preservação do teto de gastos, e a federação Psol-Rede, contrária ao estabelecimento de barreiras orçamentárias aos moldes do projeto.

Votaram a favor do novo arcabouço fiscal:

01. Aluisio Mendes (Republicanos)

02. Amanda Gentil (PP)

03. André Fufuca (PP)

04. Cleber Verde (Republicanos)

05. Detinha (PL)

06. Dr. Benjamin (União Brasil)

07. Duarte Jr (PSB)

08. Fábio Macedo (Podemos)

09. Josimar Maranhãozinho (PL)

10. Josivaldo JP (PSD)

11. Junior Lourenço (PL)

12. Márcio Honaiser (PDT)

13. Márcio Jerry (PCdoB)

14. Marreca Filho (Patriota)

15. Pastor Gil (PL)

16. Pedro Lucas Fernandes (União Brasil)

17. Roseana Sarney (MDB)

18. Rubens Pereira Junior (PT)

Com informações do Congresso em Foco

PCdoB de olho na disputa em São Luís para 2024

O Programa Conexão Política avalia que o PCdoB, do deputado federal Márcio Jerry, quer ser o protagonista na disputa para a Prefeitura de São Luís em 2024, para evitar a reeleição do prefeito Eduardo Braide. Para isso, o partido pode vir a bater o martelo em torno do nome do presidente da Câmara Municipal, vereador Paulo Victor, agregando uma aliança de outras legendas na capital maranhense.


terça-feira, 23 de maio de 2023

Dino será convocado para depor na CPI do MST na Câmara Federal



O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, deve ser um dos alvos da oposição na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará as ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na Câmara Federal.

O deputado Ricardo Salles (PL-SP), que foi ministro do Meio Ambiente no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), será o relator do colegiado que investiga o MST. O grupo será presidido pelo deputado Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), também bolsonarista.

A CPI, contrária aos interesses do governo, deverá apurar a mais recente onda de invasões de propriedades rurais. Na justificativa para a instalação, o deputado afirmou que há “um crescimento desordenado” dessas ações e que há “propriedades rurais produtivas sendo invadidas”. A comissão é controlada por deputados ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Antes mesmo da primeira reunião, parlamentares ligados à oposição já iniciaram um movimento para conquistar apoios para a convocação de algumas pessoas ligadas ao governo do presidente Lula. 

Um dos chamados a prestar depoimento deve ser o ministro Paulo Teixeira, que comanda o Ministério do Desenvolvimento Agrário e tem participado de atos oficiais do MST. Outro alvo da oposição será o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Com informações do Congresso em Foco

Câmara de São Luís ainda analisará um terceiro pedido de impeachment contra Braide

Apesar da Câmara de Vereadores de São Luís ter rejeitado, na segunda-feira, 22, dois pedidos de impeachment contra o prefeito Eduardo Braide (PSD), ainda resta um terceiro pedido de afastamento a ser analisado pelo plenário da Casa, que tem relação direta com o Hospital da Criança. 

Os parlamentares aguardam apenas o parecer da Procuradoria do Legislativo Municipal para se manifestar sobre a admissibilidade ou não do pedido.

Os dois pedidos rejeitados foram protocolados pelo advogado Régis Gondim Peixoto, no último dia 2 e apontavam crime de responsabilidade por obras viárias e de asfaltamento nas Avenidas do Holandeses e Litorânea.

Na denúncia, ele argumentou que, por se tratar de vias estaduais, somente por meio de convênio, a gestão municipal poderia atuar nestas avenidas. Além disso, ele também apontou a falta de transparência sobre gastos com as obras do “Trânsito Livre”.

As justificativas, no entanto, foram consideradas insuficientes pelos parlamentares para a abertura de um processo de impeachment. Por isso, os pedidos foram arquivados.

Os documentos com os pedidos de impeachment continham 6 páginas e elencavam, entre outros argumentos, os ditos atos ilegais que seriam imputados a Braide. O rito se baseou no Decreto-Lei Federal nº 201/1967, com amparo no Regimento Interno do Legislativo ludovicense e da Lei Orgânica do Município (LOM).

O vereador Pavão Filho (PDT), classificou um dos pedidos como “imperioso” e reforçou que não houve qualquer crime de improbidade. “Não comprovou danos ao erário e nem conduta dolosa do agente público”, destacou o parlamentar em sua declaração de voto.

Crítico do prefeito, o vereador Marcial Lima (Podemos) ressaltou a importância do documento, mas disse que falta consistência para não cair na banalização. “Nós precisamos valorizar a decisão da Procuradoria que é o caminho correto. A atitude do plenário é soberana, mas precisamos ter responsabilidade na hora de um voto tão importante”, opinou o parlamentar em sua manifestação.

segunda-feira, 22 de maio de 2023

Justiça determina que Braide cumpra intervenções em áreas de risco em São Luís

O juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, determinou, em regime de urgência, que a Prefeitura de São Luís deve retirar, no prazo de 90 dias, moradores de áreas de risco notificados pela Defesa Civil da capital, até que sejam realizadas obras e intervenções necessárias para eliminação de risco às comunidades do Coroadinho, Primavera Bom Jesus e Sá Viana.

Com a remoção dos moradores, a Prefeitura de São Luís deverá providenciar a colocação das famílias em abrigos, transferir para casa de familiares, distribuir cestas básicas, inscrever as famílias no programa de aluguel social, até que solução mais viável possa ser encontrada.

Além disso, o prefeito Eduardo Braide (PSD) também deverá apresentar, no prazo de 30 dias, o cronograma de cumprimento dessas obrigações, bem como relatório com provas de que os réus estão recebendo, regularmente, o aluguel social.

Os moradores das comunidades em risco, representados pela Defensoria Pública, alegaram “frequentes atrasos no recebimento do aluguel social; que o Município não tem prestado informações sobre quanto tempo as famílias precisariam ficar afastadas das suas residências, nem sobre realocação para abrigos ou unidades habitacionais”.

Na análise dos autos, o juiz verificou o perigo de deslizamento ou desabamento nas localidades indicadas no processo, diante da ocorrência de fortes chuvas e o impacto nos imóveis mencionados na ação.

A situação de risco dos imóveis foi demonstrada nos autos, pelos documentos juntados. Relatório da Semusc (Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania) e Semgov (Secretaria Municipal de Governo), informaram a existência de perigo iminente às famílias moradoras de imóveis localizados em diversos pontos da capital que apresentam risco de deslizamento ou desmoronamento.

Há imagens mostrando a Defesa Civil notificando aos moradores para a imediata desocupação dos imóveis, com o fim de preservar a vida e integridade física deles, e, ainda, um Relatório da Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) que reforça o risco de ocorrência de desastres naturais nas áreas ocupadas pelos moradores.

Segundo informações do processo, constata-se a existência de uma “situação de risco de desastre, assim como seu impacto potencial para a população decorrente período chuvoso, com danos ao patrimônio, à infraestrutura de serviços públicos e aos moradores da região”.

domingo, 21 de maio de 2023

Velten encaminhará lista tríplice para Brandão para escolha do novo (a) desembargador (a) do Maranhão


A expectativa desta semana se volta para o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) que terá a difícil missão de escolher três nomes, com base numa lista sêxtupla entregue pela seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA), daqueles que passarão pelo critério do governador Carlos Brandão (PSB) para escolha do novo (a) desembargador (a) da mais alta corte de justiça do estado, com base no Quinto Constitucional.

Segundo o presidente da OAB-MA, Kaio Saraiava, o Tribunal de Justiça agora assume o cronograma em relação à escolha do desembargador (a), oriundo da advocacia. “A advocacia fez a sua valorosa escolha e tenho certeza que o Judiciário estará atento à vontade expressa pela classe”, declarou o presidente da entidade.

Na sexta-feira passada, 19, Kaio Saraiva, conduzindo uma comitiva da OAB/MA, entregou a lista sêxtupla do Quinto Constitucional ao presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Paulo Velten, que foi votada e homologada na quinta,18, pelo Conselho Seccional da OAB/MA.

“É um marco para advocacia do Maranhão, pois a classe escolheu diretamente, pela primeira vez, os representantes da advocacia com critérios que garantiram a paridade e a cota racial”, explicou o presidente Kaio Saraiva.

Segundo ele, a histórica eleição do dia 16, na qual, pela primeira vez, os advogados e advogadas tiveram oportunidade de participar diretamente da formação da lista de indicação à vaga de desembargador pelo Quinto Constitucional, também, pela primeira vez, observou a paridade de gênero e assegurou cotas raciais.

As votações, tanto da lista duodécima quanto da lista sêxtupla, foram feitas por meio do sistema Helios Voting, o mesmo utilizado pelo Ministério Público Federal, pelas Universidades Federais de Santa Catarina e do Maranhão, além de diversas outras instituições, assegurando total transparência e segurança dos processos.

Integram a lista sêxtupla: 

Lorena Saboya Vieira Soares (53 votos), Josineile de Sousa Pedroza (51 votos), Ana Cristina Brandão Feitosa (44 votos), Flávio Costa (50 votos), Hugo de Assis Passos (40 votos, atendo quesito cota racial) e Gabriel Costa (35).

sábado, 20 de maio de 2023

Prefeito de Peri-Mirim terá de pagar multa de R$ 10 mil por dia por negligência à unidade de saúde do município


O prefeito de Peri-Mirim, Heliézer de Jesus Soares, pode ter de pagar multa diária de R$ 10 mil, caso não providencie, num prazo de 90 dias, a reforma do Hospital Municipal São Sebastião ou a transferência dos serviços da unidade para o prédio da Secretaria Municipal de Saúde. A recomendação é da Promotoria de Justiça de Bequimão, cuja cidade de Peri-Mirim é termo judiciário da comarca.

Na Ação Civil Pública requerida na última quarta-feira, 17, a promotora de justiça Raquel Madeira Reis também solicitou que o prefeito Heliézer Soares e o secretário municipal de Saúde, Paulo Vinícius Dourado, tomem medidas para solucionar as irregularidades detectadas pela Vigilância Sanitária Estadual, em inspeção técnica, nas instalações do hospital.

O Ministério Público do Maranhão (MPMA) sugere que, em caso de descumprimento, seja estabelecida multa no valor de R$ 10 mil diários, a ser paga, individualmente, pelo prefeito e pelo secretário de Saúde ou o bloqueio de R$ 1 milhão dos cofres municipais.

DENÚNCIA

A Ouvidoria do MPMA encaminhou à Promotoria denúncia sobre a precariedade da saúde no Município, principalmente, em função de políticas de saúde negligenciadas e estado das ambulâncias, entre outros.

De acordo com o relato, o hospital não possui materiais essenciais ou suficientes para atendimento, incluindo seringas e insumos necessários ao trabalho da enfermaria. Além disso, o ambiente não tem limpeza adequada, o que causa extremo mau cheiro.

Outro problema é que a maioria das ambulâncias do Município estão paradas e correm risco de sucateamento.

VISTORIA

Em agosto de 2022, a promotora de justiça realizou inspeção nas instalações do hospital, acompanhada pelo prefeito. O secretário de Saúde não compareceu e não deu justificativa para a ausência.

Após a visita, o Ministério Público solicitou realização de inspeção e conclusão do Relatório de Vistoria Sanitária, referente ao dia 11 de janeiro de 2023. O órgão sanitário atestou que o hospital manteve as irregularidades observadas e registradas em três relatórios técnicos, emitidos em maio de 2019, agosto de 2020 e dezembro de 2021.

Agravada, a situação oferece riscos à segurança dos pacientes e demais usuários e compromete qualidade dos serviços. “Houve perdas importantes de serviços, como a suspensão dos atendimentos obstétricos mínimos, por falta de condições estruturais para funcionamento”.

“Os relatórios foram objeto de anterior Ação Civil Pública e, em comparação com o relatório atual, houve agravamento de maneira significativa e a unidade deixou de prestar serviços de saúde importantes ou ficou impossibilitada de fazê-los”, afirma Raquel Madeira Reis, na Ação.

Ainda de acordo com ela, devido à omissão do prefeito e do secretário municipal, a saúde pública de Peri-Mirim, é necessária, urgentemente, a atuação do Poder Judiciário. “Os requeridos recebem verbas específicas para o setor e não as aplicam de forma devida e efetiva”.

PRECARIEDADE

A situação precária do Hospital Municipal de Peri-Mirim pode ser constatada em diversos setores: Urgência/Emergência, Internação, Laboratório de Análises Clínicas, Central de Material e Esterilização, Centro Cirúrgico e Obstétrico; Serviço de Urgência e Emergência; Unidade de Alimentação e Nutrição, Lavanderia e Gerenciamento de Resíduos.

As medidas sanitárias solicitadas pelo MPMA, na Ação Civil Pública, incluem regularização de documentação, adequação de estruturas físicas e funcionais de diversos setores e da estrutura geral do hospital.

“No Hospital Municipal de Peri-Mirim, a fiscalização não constatou melhorias significativas, permanecendo irregularidades. A omissão dos atuais gestores fez com que piorasse o serviço de saúde prestado no prédio, servindo agora até como depósito de lixo”, ressalta a representante do MPMA.

Para ela, há quadro de proteção deficiente e violação massiva, generalizada e sistemática de direitos fundamentais à saúde dos usuários do Hospital São Sebastião.

Bancada do Maranhão terá cinco parlamentares na CPMI dos Atos Golpistas no Congresso Nacional

A bancada federal do Maranhão no Congresso Nacional contará com 5 representantes, entre os titulares, da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas de 8 de Janeiro, que deve ter início nesta próxima semana, em Brasília.

Entre os membros da bancada maranhense estão três deputados: Rubens Pereira Junior (PT), Duarte Junior (PSB) e Aluisio Mendes (Republicanos). E duas representantes no Senado da República: Eliziane Gama (PSD) e Ana Paula Lobato (PSB).

Todos parlamentares foram indicações dos blocos partidários no Congresso Nacional para compor a CPMI, que promete ser a maior guerra de narrativas entre a oposição e os defensores do governo do presidente Lula (PT), que defendem uma apuração criteriosa dos atos golpistas, que quase culminaram com um golpe de estado no país, pós-eleições presidenciais de outubro passado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Vale ressaltar que a CPMI deveria ter iniciado na última terça-feira, 16, conforme o presidente da Comissão, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA). Porém, em função da urgência na votação do projeto do novo arcabouço fiscal o início dos trabalhos foi adiado.

A base do governo se articulou para obter maioria de aliados na composição do colegiado para frear a ofensiva da oposição no início de maio. Paira no Congresso Nacional a atmosfera dúbia se a CPMI será de fato efetiva e com um propósito claro ou apenas cenário de ataques generalizados enquanto é esvaziada diante do objetivo original.

Representantes da bancada federal do Maranhão na CPMI:

01. Deputado Rubens Pereira Junior (PT)

02. Deputado Duarte Junior (PSB)

03. Deputado Aluisio Mendes (Republicanos)

04. Senadora Eliziane Gama (PSD)

05. Senadora Ana Paula Lobato (PSB)

sexta-feira, 19 de maio de 2023

Secretária convocada para explicar amontoado de ônibus escolar sem utilização em galpão da Prefeitura de São Luís


A Comissão de Educação, Cultura, Desporto e Lazer da Câmara de São Luís deve ouvir na próxima terça-feira, 23, a partir das 9h, a secretária municipal de Educação, Carolina Marques Salgado, para explicar a razão de dezenas de ônibus escolares parados, sem qualquer utilização, em um galpão da Prefeitura, localizado no bairro do Turu. 

O requerimento nº 834?2023, de iniciativa do co-vereador Jhonatan Soares, do Coletivo Nós (PT), foi aprovado pelo Legislativo na última terça-feira, 16.

Pela proposta, a titular da Semed também prestará esclarecimentos sobre os contratos referentes à prestação de serviços de transporte escolar, em respeito ao princípio da transparência, que consta na Carta Magna em seu art. 5º, inciso XXXIII; bem como, fundamentado na Lei nº 12.527/2011, que regulamenta o direito constitucional de acesso à informação.

“A presente convocação torna-se oportuna diante das denúncias recebidas nesta Casa, no que se refere a constatação de irregularidades do transporte escolar, no âmbito do município de São Luís, conforme depreende-se da documentação anexa a este expediente”, argumentou o co-vereador Jhonatan Soares. 

“Ressaltamos que nos termos §2º do art. 250 do Regimento Interno, no caso de não comparecimento, sem justificação, das autoridades mencionadas neste artigo, bem como na hipótese de inexistência de Secretários Municipais, poderá a Câmara convocar o Prefeito, caso em que a falta de comparecimento, sem justificação, importará infração político-administrativa”, concluiu o Coletivo Nós.

Deputada do PCdoB revela que recebeu proposta indecorosa para votar contra Iracema

  A deputada estadual Ana do Gás (PCdoB) fez uma revelação bombástica na sessão plenária desta quinta-feira (21). Ela contou que recusou pr...