Agora a bola da vez está com o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), para sancionar o Projeto de Lei nº 270/23, que estabelece critérios de rateio aos professores da rede municipal de ensino, dos créditos relativos a precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).
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terça-feira, 14 de novembro de 2023
Braide tem a bola dos precatórios do Fundef para marcar o gol
Agora a bola da vez está com o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), para sancionar o Projeto de Lei nº 270/23, que estabelece critérios de rateio aos professores da rede municipal de ensino, dos créditos relativos a precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).
segunda-feira, 13 de novembro de 2023
Deputado pede impeachment de Dino após mulher do Comando Vermelho se reunir no Ministério da Justiça
Luciane Barbosa Farias é esposa de Clemilson dos Santos Farias, conhecido como “Tio Patinhas”, preso em dezembro de 2022. Ela e o marido foram condenados em segunda instância por lavagem de dinheiro, associação para o tráfico e organização criminosa. Ele cumpre 31 anos no presídio de Tefé (AM). Ela foi sentenciada a dez anos e recorre em liberdade.
As reuniões de Luciane no Ministério da Justiça foram com os secretários de Políticas Penais, Rafael Velasco; de Assuntos Legislativos, Elias Vaz; e com a coordenadora do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), Tamires Sampaio.
Em caráter emergencial o deputado paulista escreveu nas redes sociais:
"URGENTE!
O Ministério da Justiça recebeu a mulher de um dos líderes do Comando Vermelho em pelo menos duas reuniões em Brasília.
Vamos CONVOCAR o Ministro Flavio Dino para se explicar na Câmara dos Deputados, exigir explicações formais e pedir o IMPEACHMENT de Dino".
"Intransigência do governo Brandão levará ao sucateamento e precarização de professores na UEMA e UEMASUL", diz sindicalista
Apesar de acatar a decisão do Tribunal de Justiça que, no último sábado, 11, decidiu pela ilegalidade da greve dos professores da Universidade Estadual do Maranhão e da UEMASUL, na região tocantina, o presidente do Sindicato dos Docentes (Sinduemas), professor Bruno Rogens, fez duras críticas à negligência do governo Carlos Brandão (PSB) em não manter um canal de diálogo com a categoria durante os quase três meses de greve, deixando mais de 50 mil estudantes fora das salas de aula.
Segundo Rogens, a intransigência do governo levará a um completo sucateamento das instituições de ensino superior no estado. "Uma das consequências da política de sucateamento das UEMAS do governo de Brandão será a precarização do trabalho docente. Com a renda prejudicada em função da defasagem professores de ponta procurarão outras carreiras e os demais tomarão as UEMAS como bico buscando outras fontes de renda", declarou em suas redes sociais o dirigente sindical.
Na oportunidade, ele também criticou a forma como deputados estaduais sequer discutiram seriamente a questão na tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, que no momento é submissa aos ditâmes do governo Brandão.
"Atualmente não existe um parlamentar sequer na ALEMA orgânico da classe trabalhadora e militante de movimentos sociais. É uma das conjunturas políticas mais difíceis da história do Maranhão para os interesses populares. Em São Luís é pior ainda....", ressaltou o dirigente Bruno Rogens.
A ilegalidade da greve dos professores da UEMA e UEMASUL foi determinada pelo desembargador Ronaldo Maciel. A categoria afirma que apesar de acatar a decisão judicial, para não ter de pagar multa diária de R$ 100 mil, adotará as medidas legais cabíveis para recorrer da decisão.
O Sindicato dos Professores da UEMA e UEMASUL reivindicam reajuste salarial de 50,20%, por defasagem de mais de 10 anos na remuneração da categoria, além da reposição de R$ 180 milhões das universidades estaduais, retirados do orçamento das instituições pelo governo Brandão no primeiro semestre deste ano, além de outras pautas em questão.
domingo, 12 de novembro de 2023
A divergente regulação das mídias sociais no Brasil
As opiniões da população e de congressistas se diferem quando questionados sobre a regulação das redes sociais, conforme aponta pesquisa realizada pelo Instituto Sivis. Ao todo, 1.128 entrevistados da população em geral, todos acima de 18 anos, e 105 congressistas responderam ao levantamento, sendo 93 deputados federais e 12 senadores. O levantamento envolvendo parlamentares foi feito pelo Congresso em Foco Análise.
sexta-feira, 10 de novembro de 2023
Estados, Distrito Federal e Municípios serão recompensados em R$ 15 bilhões por perda em arrecadações
Duas semanas depois, a Presidência da República enviou uma nova mensagem para incluir os R$ 15 bilhões destinados a estados, Distrito Federal e municípios.
Desse total, R$ 8,7 bilhões vão cobrir perdas de arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).
Os R$ 6,3 bilhões restantes compensam redução nas transferências aos Fundos de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e dos Municípios (FPM) em 2023.
O repasse para compensar as perdas com o ICMS está previsto na Lei Complementar 201, de 2023, sancionada em outubro. Segundo o texto, a União deve repassar R$ 27 bilhões a estados e ao Distrito Federal até 2025.
O Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) decidiu antecipar para este ano a transferência de parte dos recursos, o que deveria começar apenas em 2024. Isso foi possível porque, segundo o ministério, há um espaço fiscal de R$ 74,9 bilhões em relação à meta de resultado primário estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Os R$ 15 bilhões liberados neste ano devem ser rateados de forma proporcional à perda de arrecadação de cada ente. A redução da receita foi provocada pela Lei Complementar 194, de 2022. A norma limitou a 17% ou 18% a alíquota do ICMS cobrada sobre combustíveis e outros produtos considerados essenciais.
Com informações da Agência Brasil
Geraldo Alckmin recebe título de cidadão de são Luís da Câmara Municipal
O vice-presidente da República e também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), recebe nesta sexta-feira, 10, o título de Cidadão Ludovicense, concedido pela Câmara Municipal de São Luís, pelos relevantes serviços prestados à capital maranhense. O Projeto de Decreto Legislativo (0076/2023) foi proposto pela mesa diretora da Casa, sob a liderança do presidente Paulo Victor (PSDB).
quinta-feira, 9 de novembro de 2023
Bancada maranhense no Senado vota em peso com a PEC da reforma tributária do governo Lula
Há 30 anos em discussão no Brasil e considerado o principal desafio da agenda econômica do primeiro ano do governo Lula (PT), a reforma tributária (PEC 45/2019) venceu mais uma etapa na quarta-feira, 8. O Plenário do Senado aprovou a proposta em dois turnos de votação, com 53 votos favoráveis e 24 contrários e nenhuma abstenção. Eram necessários 49 votos favoráveis (3/5 da composição da Casa). A matéria segue agora para a Câmara dos Deputados, de onde o texto original veio, porque foi modificada no Senado.
quarta-feira, 8 de novembro de 2023
Dino pode ser rejeitado no Senado rumo ao STF
Continua queda de braço entre a Câmara de São Luís e o prefeito Braide às vésperas das eleições de 2024
A Câmara de São Luís se reuniu, de maneira extraordinária na terça-feira, 7, para apreciação de vetos do prefeito Eduardo Braide (PSD) a projetos de lei, incluindo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO/2024). Foram derrubados dez vetos do prefeito, contra os votos dos vereadores Francisco Chaguinhas (Podemos), Domingos Paz (Podemos), Antônio Garcez (Agir) e Zeca Medeiros (Mais Brasil), que fazem parte da base aliada do Executivo Municipal.
Confira abaixo os vetos derrubados:
Veto n°022/23, rejeita todas as emendas feitas pela Câmara ao Projeto de Lei n° 091/23, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária De 2024 e dá outras providências. Também o Veto n° 004/23 ao Projeto de Lei n° 203/22, que modifica o art. 1º, revoga o inciso IV do mesmo artigo e acrescenta o art. 7º à Lei Municipal nº 3.349/94.
O Veto n° 006/23 rejeita o Projeto de Lei n° 169/22, que dispõe sobre a implementação de um centro de referência para atendimento de pacientes com suspeita de infarto agudo do miocárdio. Já o Veto n° 007/23 rejeita o Projeto de Lei n° 051/22, que dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da história antiga da Ilha De Upaon Açu (São Luís) nas escolas da rede municipal de ensino.
Veto n° 010/23 afeta o Projeto de Lei n° 058/22, que dispõe sobre a implementação de um dossiê das terceirizações para transparência e monitoramento a respeito dos contratos de terceirização que têm como parte órgãos da administração direta e indireta do município de São Luís. Enquanto o Veto n° 011/23 afeta o Projeto de Lei n° 086/22, que dispõe sobre a instituição do Programa Adote uma Unidade de Educação Básica – UEB.
O Veto n° 012/23 trata do Projeto de Lei n° 207/23, que dispõe acerca das garantias dos servidores admitidos no regime e/ou modalidade de contrato temporário. E o Veto n° 014/23 trata do Projeto de Lei n° 015/23, que dispõe sobre as diretrizes a serem observadas pelo poder executivo na elaboração das políticas públicas da primeira infância.
Por fim, os Vetos n° 015/23 e 16/23 que alteram, respectivamente, os Projetos de Lei 028/23 e 017/23. O primeiro estabelece diretrizes e bases da educação para inclusão na rede de ensino a temática “História E Cultura Afro-Brasileira E Indígena” nas instituições de ensino. O segundo sobre a contratação de aprendizes pelos órgãos da administração pública direta e indireta.
Como se pode observar o clima de beligerância política continua entre Legislativo e Executivo Municipal em São Luís.
terça-feira, 7 de novembro de 2023
Yglésio já sonha em ser uma alternativa para prefeito de São Luís
Em recente entrevista ao jornal O Imparcial, o nobre parlamentar, que deixou as hostes do PSB, do governo Carlos Brandão, para se aventurar numa nova corrida sucessória ao Palácio La Ravardiére, prefere acreditar que seu nome ganhou mais consistência política desde que disputou pela primeira vez, em 2020, para a Prefeitura de São Luís.
Yglésio sabe que não teria chance alguma de sair com uma candidatura a prefeito da capital concorrendo internamente no meio socialista com o deputado federal Duarte Jr e o deputado estadual Carlos Lula, que já abdicou da disputa eleitoral majoritária. Apesar disso, Yglésio garante estar brigando na Justiça Eleitoral para não ter o seu nome prejudicado pela legenda por infidelidade partidária.
Na oportunidade, Yglésio disse estar em diálogo permanente com quatro outros partidos políticos que estariam interessados em tê-lo no embate da sucessão municipal. Apesar disso, o pré-candidato de si mesmo admite que irá aguardar o desenrolar dos fatos para tomar uma decisão mais aprofundada sobre o assunto.
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