Na quinta-feira, 29, ao menos 112 palestinos morreram e outros 760 ficaram feridos ao tentar se aproximar de caminhões de ajuda humanitária que entraram pelo oeste da cidade, que se encontra sob cerco por parte do exército israelense.
Testemunhas locais e o governo palestino afirmam que as mortes ocorreram por ação dos militares, que abriram fogo contra a multidão. Netanyahu culpa os pisoteamentos e os motoristas dos caminhões, e o governo de Israel afirma que as forças efetuaram tiros de alerta, deixando pouco mais de uma dezena de feridos.
Em nota, o movimento Judeus Pela Democracia afirma que as imagens aéreas do massacre “partem o coração”. “Independente do que investigações mostrem, Netanyahu, seu governo e o terrorismo do Hamas são responsáveis pelas mortes destes e outros seres humanos. Cinco meses de guerra e parecemos nos afastar mais da devolução dos reféns e de uma solução”, publicaram em suas redes.
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