Senador do PSDB chama governador do Maranhão e seu fiel escudeiro de "pilantras" e compara os dois comunistas a figuras fictícias

O líder do PSDB no Senado, Roberto Rocha, usou as redes sociais para criticar duramente as figuras do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), braço direito do chefe do Palácio dos Leões.

Em sua postagem Rocha chama ambos de "pilantras" e ainda ilustra o post com uma figura de Dick Vigarista, personagem fictício e vilão que surgiu nas séries de desenhos animados de Hanna-Barbera.

Flávio Dino, seu sub Márcio Jerry, e os seus sub do sub, são todos pilantras. Digitais ou analógicos, são pilantras e covardes. Jogam a pedra e escondem a mão. Não discutem a crítica, só tentam desqualificar quem critica. Comunistas são todos iguais.

O que o PTB do Maranhão pensa sobre a possível prisão do líder nacional do partido por atos antidemocráticos contra o STF?

No decorrer desta semana o ministro Alexandre de Moraes deve decidir se investiga ou não o presidente nacional do PTB, Roberto Jeferson (foto), por incentivar ataques considerados criminosos e antidemocráticos contra o Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente da mais alta Corte do país, Dias Toffoli, já encaminhou para o ministro Alexandre de Moraes um pedido do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) para investigar o ex-mensaleiro por crimes previstos na Lei de Segurança Nacional.

Roberto Jeferson é o presidente nacional do PTB e ficou conhecido nacionalmente por seu envolvimento no esquema de corrupção chamado mensalão, durante a gestão do ex-presidente Lula (PT).

Até agora, o PTB do Maranhão, que tem no Congresso a representação pelo deputado federal Pedro Lucas Fernandes, ainda não se pronunciou sobre a possibilidade de prisão do seu líder máximo.

O povo quer saber!

Operação da PF envolve o Maranhão em 21 mandados de busca e apreensão em atos antidemocráticos contra o STF

A Polícia Federal desencadeou, nas primeiras horas desta terça-feira, 16, mais uma mega-operação para cumprir 21 mandados de busca e apreensão em estados como Maranhão, Rio Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Brasília.

Os alvos da operação são deputados federais, suplente de senador, blogueiros, empresários do ramo de publicidade e demais pessoas defensoras do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que são acusadas de praticarem atos antidemocráticos contra decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).

A operação foi autorizada pela Justiça, por meio do ministro Alexandre de Moraes do STF. Até agora nenhum nome foi revelado para não atrapalhar o andamento da operação da PF, que continua cumprindo os mandados de busca e apreensão.

Mais detalhes no decorrer das próximas horas.

Sarney considera criminosos atos contra o STF, ministros e a democracia

O ex-presidente da República, José Sarney (MDB), mostrou-se indignado com os ataques com fogos de artifício explodidos contra o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. A manifestação dos aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aconteceu na noite do último sábado, 13, e gerou enorme repercussão na classe política. 

Em nota encaminhada ao presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, Sarney disse que os ataques dos manifestantes não são apenas contra o STF e seus ministros, mas diretamente contra a manutenção do regime democrático do país, conquistado na década de 1980.

"...junto o meu protesto contra a inqualificável e criminosa agressão ao STF, guardião da Constituição, integrado por magistrados de altas virtudes culturais e morais. Peço para estender minha solidariedade a toda Corte".

Dino diz que facções bolsonaristas perderam as ruas e as redes sociais e se tornarão mais agressivos contra o STF

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou as redes sociais para criticar os ataques transloucados promovidos pela legião bolsonaristas, em Brasília, contra o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), no sábado à noite, 13, com a utilização de fogos de artifício.

Para o governador comunista, os grupos favoráveis ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tendem a ficar ainda "mais agressivos" por estarem perdendo espaço nas ruas, em protestos e manifestações antidemocráticas.

"Facções bolsonaristas perderam as ruas e as redes sociais. Tendem a ficar mais agressivos, inclusive contra o STF", ressaltou o governador do Maranhão, que já aparece no cenário nacional como um dos principais adversários políticos do chefe do Planalto, numa eventual disputa presidencial em 2022.

Rocha quer alçar voo para 2022 no Maranhão com apoio da legião bolsonarista no estado e desbancar grupo de Dino

Roberto Rocha (PSDB) vem mantendo agendas diversas com o presidente Jair Bolsonaro

O senador Roberto Rocha (PSDB) vem articulando apoios diversos com o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), visando uma eventual disputa ao governo do Maranhão, em 2022. Para isso, ele tem se desdobrado e até colado sua imagem à figura do chefe do Planalto.

A estratégia do parlamentar emplumado é garantir o apoio da cúpula presidencial, nas eleições gerais seguintes, na tentativa de fazer frente ao eventual candidato a ser indicado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) na sucessão ao Palácio dos Leões.

Roberto Rocha acredita que o nome do presidente Bolsonaro ainda é forte suficiente para disputar a reeleição presidencial daqui a dois anos e, no entendimento do senador essa seria a bola da vez para colocar nas ruas uma candidatura forte com uma parceria da ala bolsonarista no estado.

Vale aguadar desdobramentos futuros!

Câmara de São Luís reabre os trabalhos com a flexibilização das atividades em tempos da pandemia da Covid-19

O presidente da Câmara, Osmar Filho (PDT), confirmou as novas medidas de funcionamento do Legislativo

Depois de quase três meses sem atividades normais por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o presidente da Câmara de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), determinou, por meio de Resolução Administrativa nº 008/2020, a volta dos trabalhos no Legislativo Municipal de forma gradual a partir desta segunda-feira, 15.

A decisão foi divulgada na última sexta-feira, 12, e leva em consideração as recomendações dos órgãos de saúde, com base na implementação das medidas de segurança e prevenção ao contágio da Covid-19. O documento legislativo aborda alterações no horário de funcionamento da Casa, que passará a ser das 8h às 14h.

Outro ponto constatado é que cada setor deverá funcionar em regime de escala de rodízio de seus servidores, com redução de no mínimo 50 % (cinquenta por cento). As pessoas elencadas no art. 5º da Resolução Administrativa, bem como gestantes e lactantes, não possuem a faculdade de participar do rodízio, e devem obrigatoriamente atender a ordem superior de ficarem em suas residências, até segunda ordem da administração da Casa.

As pessoas que se encontram no grupo de risco, por força de comorbidades, deverão informar sua situação com a respectiva comprovação técnica à Secretaria Administrativa através do e-mail institucional sadm@camara.slz.br.

Sessões- As sessões legislativas serão realizadas de forma presencial apenas uma vez por semana, às terças-feiras, podendo ser promovidas através do Sistema de Deliberação Remota ou por participação dos parlamentares de forma híbrida (presencial e remota).

Normas de acesso também foram estendidas às dependências do Palácio Pedro Neiva de Santana; os parlamentares, servidores, terceirizados, profissionais de veículos de imprensa, assessores de entidades e órgãos públicos, representantes de instituições de âmbito nacional e empregados que prestam serviço no âmbito da Câmara, só poderão entrar com credenciamento concedido pelo setor responsável.

“Estamos decidindo com base em normas de segurança sanitária todas as precauções para que os servidores, colaboradores e visitantes possam estar seguros e protegidos; por isso, a partir da próxima semana todos estarão utilizando máscaras de proteção, e adotando as diversas medidas com o intuito de garantir o melhor para a saúde e bem-estar de todos”, destacou o presidente.

Secretário diz estar sendo massacrado e que sua família está abalada depois da operação da Polícia Federal

O secretário de Saúde de São Luís, Lula Fylho, usou as redes sociais para desabafar, após ter sido alvo de investigações da Polícia Federal, no início desta semana, sob acusações de práticas de superfaturamento que ultrapassam a cifra de R$ 2,3 milhões em repasses do governo federal ao município, para aquisição de máscaras de proteção ao profissionais da saúde, em tempos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Para o titular da Semus, da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT), sua imagem está sendo massacrada e sua família se mostra abalada com as investigações da PF e da Controladoria Geral da União (CGU).

Não é fácil ser massacrado como estou sendo agora. Ainda mais sabendo que não fiz nada de errado e que trabalho sempre com muita responsabiliade Ver minha família sofrendo com tamanha injustiça está me deixando abalado. Mas tenho muita FÉ em Deus que isso tudo passará logo.

Bancários devem passar por testagem da Covid-19 em todo país

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15) determinou a testagem do novo coronavírus em todos os funcionários bancários e terceirizados de oito instituições financeiras do país.

De forma imediata, todas as agências dos bancos do Brasil, Caixa Econômica Federal, Santander, Bradesco, Itaú Unibanco, Mercantil do Brasil, Poupex e CredMaxion com casos de contaminação confirmada devem fazer os testes de Covid-19 em seus funcionários.

A decisão foi tomada pelo desembargador da Seção de Dissídios Coletivos do TRT da 15ª Região (Campinas-SP), Gerson Lacerda Pistori, que contrariou uma decisão da Vara do Trabalho de Guaratinguetá, em ação movida pelo Sindicato dos Bancários da cidade.

Cresce o acirramento entre as Forças Armadas e os demais Poderes da União por conta da crise política que ronda o governo Bolsonaro

EDITORIAL

Nos últimos dias, temos observado um crescente acirramento político entre membros da Forças Armadas e os demais integrantes dos Poderes Legislativo e Judiciário no país, por conta de decisões no Supremo Tribunal Federal (STF) que desagradam o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O próprio presidente da República comentou nas redes sociais decisão do ministro do STF, Luiz Fux, que afirmou que as Forças Armadas não são um Poder Moderador em um eventual conflito entre o Executivo, Legislativo e Judiciário.

Além disso, Bolsonaro emitiu nota conjunta com o vice, general Hamilton Mourão, e com o ministro da Defesa, Fernando Azevedo. Na nota, o presidente diz o seguinte: "Lembro à Nação Brasileira que as Forças Armadas estão sob a autoridade suprema do Presidente da República, de acordo com o Art. 142/CF. As mesmas destinam-se à defesa da Pátria, garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem..."

Em outro trecho, a nota faz uma ressalva: "As FFAA do Brasil não cumprem ordens absurdas, como p.ex. a tomada de Poder. Também não aceitam tentativas de tomada de Poder por outro Poder da República, ao arrepio das Leis, ou por conta de julgamentos políticos".

Como se pode observar, os ânimos parecem estar bastante alterados entre integrantes da cúpula militar do governo presidencial e demais Poderes como o Legislativo e o Judiciário. 

Há quem veja nessa animosidade geral da Nação uma porta de entrada para que o presidente Bolsonaro possa consumar a volta do regime militar no país, com poderes ditatoriais no Palácio do Planalto.