Banner Betano


WEB RÁDIO ONDA AZUL

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Deputado do PCdoB é condenado e tem direitos políticos suspensos

Deputado comunista Othelino Neto
Do Imirante

O deputado estadual Othelino Neto (PC do B) foi condenado pela Justiça Estadual por improbidade administrativa ambiental, concessão de licença sem cumprimento de formalidades legais e omissão do dever de fiscalização. Com a decisão, o parlamentar teve os direitos políticos suspensos por cinco anos – o que o impossibilita de concorrer a cargos eletivos - e deve pagar multa. Ele pode recorrer no cargo.

Além de Othelino Neto, a empresa Limp Fort Engenharia Ambiental também foi condenada e deve pagar uma multa de mais de R$ 70 mil – que devem ser atualizados – e está proibida de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais direta ou indiretamente de ente público.

A decisão é do juiz Manoel Matos de Araújo Chaves e foi proposta pela Promotoria de Defesa do Meio Ambiente.

Leia aqui a íntegra da decisão

O processo movido contra Othelino Neto é de quando ele ainda era secretário de Estado do Meio Ambiente. Neto também é acusado por um empresário de ter cobrado propina de R$ 700 mil para autorizar uma licença de instalação de um empreendimento turístico na cidade de Carolina. O depoimento do empresário foi dado à comissão de crimes contra o erário estadual em fevereiro de 2010. Três anos antes, Othelino também foi acusado de ter destinado pouco mais de R$ 35 mil para a construção de um Centro de Visitantes do Jardim Botânico de São Luís.

Outro lado

O Portal Imirante.com conversou com o deputado e, por meio de nota, informou que “já protocolou recurso chamado embargo de declaração junto ao juiz competente.” Sobre a impossibilidade de concorrer a cargos eletivos nas próximas eleições e de condenação na Lei da Ficha Limpa, Othelino a nota diz que “Como a ação sequer chegou ao Tribunal de Justiça, não há razão para se discutir o efeito da lei da ficha limpa, portanto será candidato à reeleição de deputado”.

Comitê Gestor apresenta balanço de ações para o sistema prisional do Maranhão


Secretária de Justiça do Paraná, Maria Tereza Uille, apresenta balanço
O Comitê de Gestão Integrada, presidido pela governadora Roseana Sarney (PMDB), para combater a crise do sistema carcerário do estado, apresentou nesta sexta-feira (17) no Palácio dos Leões os primeiros resultados. O encontro foi encerrado por volta das 14h.

Uma das principais medidas adotadas será a implantação do programa Business Intelligence como gerenciador de informações como explicou a secretária de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná, Maria Tereza Uille Gomes. “Com a possibilidade de reunir, organizar e compartilhar dados de várias fontes e  visualizar a situação de cada preso, a ferramenta vai ajudar na celeridade do mutirão carcerário”, explicou.

A secretária de Estado de Direitos Humanos, Luiza Oliveira, disse que a Sedihc está empenhada em atender as famílias das vítimas envolvidas nos ataques e oferecer ações referentes às áreas de assistência social e direitos humanos. “Estamos prestando o atendimento necessário às vítimas e melhorando esta ação integralizada com as Secretarias de Segurança, Justiça e Administração Penitenciária, Defensoria Pública e articulação com a sociedade civil organizada nas áreas da saúde básica e mental, cidadania e educação”, pontuou.

O coordenador-geral da Unidade de Monitoramento, Acompanhamento, Aperfeiçoamento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Poder Judiciário, desembargador Froz Sobrinho, falou sobre os mutirões realizados pelo Tribunal de Justiça, em parceria com Ministério Público e Defensoria Pública. ” Desde o ano passado, estamos em um constante mutirão para acelerar a revisão de penas de presos de Pedrinhas. Vamos atender a todos os processos, sejam de presos provisórios ou permanentes”, garantiu.

Judiciário e parceiros executam Plano Estadual de Educação das Prisões

Educação nas unidades prisionais do estado
O Poder Judiciário do Maranhão – em parceria com o Ministério Público Estadual, Defensoria Pública e as secretarias estaduais de Justiça e Administração Penitenciária; Direitos Humanos; Mulher e Educação – está implementando ações para criação de vagas de trabalho aos egressos e presos do regime semiaberto.

A medida atende orientação do Comitê Gestor de Ações Integradas, que tem como coordenador o desembargador Froz Sobrinho, que também coordena a Unidade de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do TJMA. O trabalho adota sistemática do programa Começar de Novo, idealizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Cerca de mil egressos do sistema carcerário e presos do regime semiaberto estão matriculados no Plano Estadual de Educação das Prisões. Eles receberão aulas por intermédio do programa Educação de Jovens e Adultos (EJA), dentro de unidades prisionais da capital e do interior. Há outras 400 vagas para cursos técnico-profissionalizantes do Pronatec oferecidas aos detentos.

EFETIVAÇÃO – No momento, uma das preocupações Comitê Gestor é a efetivação da Lei Estadual 9.116/2010, que instituiu o Programa Começar de Novo no Maranhão e determina que todas as licitações realizadas pelos órgãos estaduais destinem vagas de trabalho a presos dos regimes aberto e semiaberto e egressos do sistema carcerário

Reuniões agendadas para os próximos dias definirão as ações a serem implementadas em relação ao Plano de Saúde Integral ao Preso e referentes à adoção de medidas alternativas e monitoramento eletrônico, que será disciplinado por meio de Decreto Estadual. Caminhões do Viva Cidadão irão se deslocar até às unidades prisionais para providências de emissão de documentos aos internos.

Com informações do TJ

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Arquivado pedido de impeachment contra Roseana Sarney

Governadora Roseana Sarney
O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Arnaldo Melo (PMDB), arquivou nesta quinta-feira (16) o pedido de impeachment em desfavor da governadora Roseana Sarney (PMDB), elaborado e protocolado pelo Coletivo de Advogados em Direitos Humanos (Cadhu), de São Paulo.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da Assembleia. De acordo com o documento, o pedido do processo "é inepto e não tem condições de ser conhecido".

A determinação foi embasada no Artigo 48, da Lei Federal nº. 1.079/1950, que define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento, e no Parecer nº. 0013/2014-PGA, da Procuradoria Geral da Assembleia Legislativa, criado na quarta-feira (15).

Segundo a assessoria, o procurador-geral da Assembleia, Djalma Brito, que assina o parecer, não vai pronunciar-se sobre o caso.

Em nota à imprensa, a assessoria da Assembleia Legislativa diz que o parecer da PGA considera que não foram observadas as exigências do Artigo 277 do Regimento Interno da AL-MA para o acatamento da denúncia.

"A regra impõe que a representação seja efetivada com firma reconhecida e rubricada folha por folha em duplicata, sendo que uma delas deveria ser enviada imediatamente para a autoridade denunciada, para que esta apresentasse as informações que quisesse, no prazo ali estabelecido", justifica.

Segundo o parecer, não existe justa causa para dar início ao processo de impeachment por crime de responsabilidade, uma vez que o governo do Maranhão, ao lado do Ministério da Justiça, já anunciou várias medidas emergenciais para resolução da crise no sistema carcerário do Estado. “Está ausente uma das condições da ação, que é a inexistência de justa causa para dar início à persecução por crime de responsabilidade”, diz o documento.
Coletivo de advogados discorda

Em entrevista ao G1, o advogado Murilo Henrique Morelli, que protocolou o pedido de impeachment contra Roseana Sarney (PMDB) na terça-feira (14), em São Luís, disse que o grupo de advogados do Cadhu vai se reunir, em São Paulo, para definir os próximos passos do coletivo.

Com informações do G1 MA

Sistema de informações vai auxiliar gestão de dados prisionais

Desembargadores, juízes, membros do MP, Defensoria e OAB
Desembargadores, juízes e membros do Ministério Público, Defensoria e OAB assistiram à palestra da presidente do Conselho Nacional de Secretarias de Estado da Justiça e Cidadania, Maria Tereza Gomes, sobre o Sistema BI (Business Inteligence), no auditório do Tribunal de Justiça do Maranhão, nesta quinta-feira (16).

Em uso em 20 estados, a ferramenta vai auxiliar as autoridades da Justiça e da Segurança Pública do Estado no acompanhamento e gerenciamento da situação penal dos presos condenados e provisórios. O Sistema BI, desenvolvido pelo Governo do Paraná, integra bases de dados para gerenciamento de informações que podem ser cruzadas e aplicadas no acompanhamento dos processos envolvendo a privação de liberdade e deve ser alimentado pelas autoridades envolvidas na execução penal.

A ferramenta foi colocada à disposição do Governo do Estado, do Poder Judiciário e das outras instituições, por meio de senhas. O próximo passo é definir quem será o gestor do sistema. “Não temos uma solução pronta para a execução penal. Mas essa ferramenta de gestão, se bem alimentada, vai permitir que as autoridades conversem ente si, sem precisar entrar no presídio”, disse a presidente do CONSEJ, que também é secretária de Justiça e Cidadania do Paraná.
A falta de integração das informações entre os órgãos da Justiça e do Governo com a execução penal é uma das dificuldades apontadas pelos magistrados na condução dos processos da área criminal e na gestão carcerária.

Com informações do TJ

Para o arquivo morto

Presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB)
Da coluna Estado Maior

Estava escrito nas estrelas e na própria argumentação que lhe deu origem: o pedido de impeachment da governadora Roseana Sarney (PMDB), protocolado na Assembleia Legislativa por seis advogados de São Paulo, que desconhecem até a localização geográfica do Maranhão, deve ser considerado hoje um arquivo morto, para onde deverá ser mandado pela Mesa Diretora da Casa, com base na avaliação dos parlamentares e especialistas na área jurídica do Poder Legislativo.

O documento foi examinado ontem, frase por frase, e causou perplexidade nos deputados e advogados convocados pelo presidente do Poder, deputado Arnaldo Melo (PMDB). Não apenas pela fragilidade do fundamento, pela qualidade pífia da argumentação jurídica e até mesmo por erros primários e inacreditáveis de informação sobre o Maranhão e sobre motivo que o inspiram, o complexo penitenciário de Pedrinhas- que segundo a peça, está localizada em Pedrinhas.

A iniciativa foi tão extemporânea e atabalhoada que políticos mais atentos e observadores da cena política viram, com clareza, as impressões digitais do presidente da Embratur, o comunista Flávio Dino (PCdoB), por trás da asneira.

Uma das evidências que levaram a essa conclusão foi o fato de o estafeta que veio de São Paulo- ninguém sabe quem pagou as despesas para registrar a peça no protocolo geral da Assembleia Legislativa foi festivamente ciceroneado pelo deputado Othelino Neto (PSB).

A idea foi criar um factoide que gerasse uma notícia de abrangência nacional. Mas o tiro saiu pela culkatra porque até mesmo os jornais paulistas não lhe deram a menor bola.

Já disparado, o tiro vai passar pela culatra na hora em que "a coisa" for mandada para o limbo do arquivo morto de Legislativo, levando junto o status profissional dos seus autores.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Facções criminosas serão isoladas

Secretário Sebastião Uchôa
O secretário de estado de Justiça e Administração Penitenciária, Sebastião Uchôa, já bateu o martelo. Segundo ele, todos os detentos que não optarem em fazer parte de facções criminosas, serão colocados em alas separadas no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Para o secretário Uchôa, a prioridade no momento é separar, pelo menos, uma ala dentro de cada unidade prisional.

O objetivo é aumentar o remanejamento dos presos e separar aqueles que não fazem ou não querem fazer parte de facção criminosa dentro do complexo penitenciário. "Nossa pretensão é levar à massa carcerária o dever do Estado de garantir sua integridade física e moral e, ao mesmo tempo, fazer o preso saber que ele tem terceira alternativa em sua via intracárcere", afirmou o secretário.

Uchôa também informou que a Polícia Militar não vai ser retirada de Pedrinhas enquanto os presídios não voltarem à normalidade, e que as revistas nos pavilhões serão cada vez mais frequentes, para evitar a entrada de armas, drogas e celulares dentro das celas.

Desde a última segunda-feira (13), entre 100 e 150 detentos deram início a uma greve de fome coletiva para reivindicar a saída da Polícia Militar de dentro dos presídios. De acordo com o Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do Estado do Maranhão (Sindspem), o protesto ocorre em três pavilhões da CCPJ de Pedrinhas, e teve início com a visita da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal ao Complexo de Pedrinhas.

Ministério Público inspeciona unidade prisional feminina

Promotores observam e conversas com as detentas
Os promotores de Justiça, Willer Siqueira Gomes e Carlos Jorge Avelar, titulares da 31ª e 33ª Promotorias de Justiça Criminal, respectivamente, que atuam na fiscalização de presídios, inspecionaram, na manhã desta quarta-feira (15), a situação das detentas da Penitenciária Feminina de São Luís. A vistoria é realizada mensalmente e atende determinação do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A unidade faz parte do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Os representantes do MP questionaram a diretora da unidade, Verônica Florcely Ramalho, sobre o funcionamento do presídio, o número de agentes, o atendimento médico, o acompanhamento das grávidas e o número de presas sentenciadas e provisórias. Atualmente, existem 49 mulheres sentenciadas e 95 em regime provisório, aguardando manifestação da Justiça.

A diretora da Penitenciária Feminina alertou os promotores sobre o clima de instabilidade criado pelas declarações do juiz da 1ª Vara de Execuções Penais, Roberto de Paula. Ele sugeriu a transferência de presos do Presídio São Luís para a unidade feminina como forma de reduzir a superlotação nas unidades masculinas. “Isso deixou as detentas preocupadas e ansiosas”, afirmou Verônica Ramalho.

Na avaliação do promotor Willer Siqueira, essa medida é inviável e a liberação das mulheres não resolveria a situação carcerária no Estado. “Cria-se uma falsa expectativa que não pode e nem será cumprida”.

A opinião é compartilhada pelo promotor de justiça Carlos Jorge Avelar. “O Ministério Público é radicalmente contra a ideia de transferir os presos e ocupar a penitenciária feminina. Não é possível resolver um problema criando outro maior ainda”. O titular da 33ª Promotoria de Justiça Criminal de São Luís também destacou que a unidade foi criada, com recursos da União, para abrigar, especificamente, as mulheres.

Com informações do Imirante

Ação conjunta do Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública dá início à análise de processos criminais no Maranhão

Reunião entre juízes, promotores e defensores público no Fórum
Teve início, na manhã desta quarta-feira (15), o mutirão processual para análise de processos criminais com réus presos. O trabalho faz parte das atividades da Comissão de Trabalho do Sistema Criminal, ação conjunta entre Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública. Ao abrir os trabalhos a corregedora-geral da Justiça, desembargadora Nelma Sarney, destacou que a prioridade neste momento é fazer um levantamento de todos os processos de presos provisórios custodiados na Grande Ilha.

A abertura dos trabalhos, que contou também com a presença da procuradora Rita Moreira e do defensor público-geral do Estado, Aldy Mello, serviu para alinhar com os juízes, promotores e defensores públicos as diretrizes a serem adotadas no mutirão.

Nelma Sarney falou sobre a importância da união entre as instituições para a busca de uma solução e reforçou que cada uma atuará de forma autônoma. “O mutirão reflete a vontade conjunta dos órgãos em colaborar com a solução da crise ora instalada. Cabe destacar que em cada processo será observada e respeitada a competência de cada órgão para se manifestar”, assegurou a corregedora.

Composta pela Corregedoria Geral da Justiça, pela Unidade de Monitoramento Carcerário do Tribunal de Justiça, pelo Ministério Público Estadual e pela Defensoria Pública do Estado, a comissão tem a finalidade de conduzir e agilizar os trabalhos referentes ao mutirão carcerário, que conta, também, com apoio de servidores analistas e estrutura física adequada para desempenho das ações.

Estão previstos para atuar na fase processual 22 juízes de Direito, 28 promotores de Justiça e 21 defensores públicos do Estado. O mutirão processual ocorrerá em cinco salas, montadas no 7º andar do Fórum de São Luís, especialmente para esse serviço.

Mutirão presencial – A etapa processual do mutirão iniciada hoje seguirá até que sejam analisados todos os processos. Paralelamente, segundo o defensor público-geral, Aldy Mello, está previsto ainda para o mês de janeiro o início da fase presencial dos trabalhos, que será realizada dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Esta etapa contará com apoio do Ministério da Justiça e da Defensoria Pública da União.

Para orientar cada instituição envolvida no mutirão, foi elaborada uma resolução conjunta, assinada pelos representantes desses órgãos. A criação da comissão de trabalho e sua atuação no Fórum de São Luis é a primeira etapa do conjunto de ações estabelecidas pelo documento.

A resolução destaca, ainda, que o trabalho da comissão será de caráter presencial, quando se tratar de atividades desenvolvidas no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, e de caráter processual, quando se tratar da necessidade de dar celeridade aos processos que tramitam nas varas criminais da capital e do interior.

Com informações da Corregedoria do Tribunal de Justiça

Justiça cancelou mais de 250 mil títulos eleitorais no Maranhão

Presidente do TRE, des. Froz Sobrinho
A Justiça Eleitoral cancelou um total de 257 mil títulos no Maranhão. Além da capital São Luís, outros municípios também tiveram o documento cancelados como Barra do Corda, Fernando Falcão, Jenipapo dos Vieiras, Timbiras e São José de Ribamar. Os eleitores nessas cidades terão até o dia 7 de maio para regularizar a situação junto à Justiça Eleitoral.

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), desembargador Froz Sobrinho, informou que os eleitores que não participaram do recadastramento biométrico, que foi encerrado no dia 19 de dezembro passado, tiveram os títulos cancelados, mas terão uma nova chance.

Em São Luís cerca de 190 eleitores tiveram títulos cancelados. Em São José de Ribamar mais de 30 mil eleitores ficaram ausentes, Barra do Corda (17,3 mil), Fernando Falcão (1,4 mil), Timbiras (6,4 mil) e Jenipapo dos Vieiras (5,5 mil).

Para todos esses eleitores a nova chance vai até maio para que a situação seja regularizada.

Ricardo Arruda faz balanço da atuação da Comissão dos Direitos Humanos da Alema

O programa ‘Sustentabilidade na Prática’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), recebeu nesta segunda-feira (25) o deputado Ricardo Arruda (MDB), p...