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segunda-feira, 23 de maio de 2016

"É piada ou desmoralização do governo Dino?", questiona ex-vereador

Ex-vereador de São Luís, Chico Viana, critica governo Dino
O ex-vereador e médico Chico Viana (PSDB) criticou duramente no facebook a postura adotada pelo governador Flávio Dino (PCdoB) sobre a decisão de pedir a presença da Força Nacional em São Luís, por conta dos atentados incendiários a ônibus e o caos vivido desde a quinta-feira passada na cidade. Segundo ele, uma interrogação fica no ar.

Veja o que diz o ex-vereador tucano:

AGORA, TEM SENTIDO?
VIRÃO AMANHÃ 120 SOLDADOS DA FORÇA NACIONAL PARA RESOLVER A CRISE NA SEGURANÇA PÚBLICA EM SÃO LUIS.
É PIADA, É. OU É DESMORALIZAÇÃO MESMO?
SIM ,PORQUE SE UM EFETIVO DE 8 MIL PMS, CORPO DE BOMBEIROS, POLICIAIS CIVIS, NÃO DERAM CONTA, ESTES 120 VÃO DAR?
OU DARIAM CONTA, SE LHES FOSSEM DADAS CONDIÇÕES, ORIENTAÇÕES TÉCNICAS, ESTRATÉGICAS E COMANDO COMPETENTE NAS OPERAÇÕES.?
VAI FICAR DO MESMO JEITO E AINDA PODE HAVER ATRITO ENTRE AS FORÇAS.
QUEM COMANDA É O SCHWARZENNEGER, O STALONE, OU BRUCE WILLYS?
NÃO SE PODE SER SÉRIO COM CERTAS DECISÕES.

Onde há fumaça, há fogo!


Como diz o velho ditado popular: onde há fumaça, há fogo! Assim pode ser definido o burburinho que ronda as redes sociais de que o senador maranhense Roberto Rocha (PSB/foto) pode galgar o patamar de líder do governo interino do presidente da República, Michel Temer (PMDB), no Senado.

Caso venha a se confirmar essa situação, Roberto Rocha ganha mais musculatura política para interceder na indicação do PSB na disputa eleitoral em São Luís, já que o parlamentar é o atual dirigente municipal da legenda na capital. 

Isso pode inviabilizar, de uma vez por todas, a pré-candidatura do deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) à Prefeitura de São Luís.

Vale aguardar desdobramentos futuros!

Nova ação contra Waldir Maranhão

Deputado federal Waldir Maranhão ainda permanece no fogo cruzado contra sua gestão interina na Câmara Federal
O advogado Pedro Leonel Pinto de Carvalho já protocolou uma nova ação popular, na Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, pedindo a indisponibilidade de bens, com bloqueio de R$ 368 mil, do presidente interino da Câmara Federal, deputado Waldir Maranhão (PP).

A ação se refere ao período em que o parlamentar teria atuado como professor "fantasma" na Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), recebendo salários paralelos como deputado.

O advogado já havia conseguido uma decisão, na mesma Vara de Interesses Difusos, proferida pelo juiz Douglas de Melo Martins, que bloqueou R$ 235 mil do médico Thiago Augusto Maranhão, filho do deputado, acusado de ter sido funcionário "fantasma" do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE), recebendo R$ 7,5 mil/mensais, como assessor no gabinete do ex-presidente do órgão, conselheiro Edmar Cutrim.

A atuação "fantasma" de Waldir Maranhão na UEMA teria lhe rendido R$ 16 mil por mês entre fevereiro de 2014 e dezembro de 2015, somando-se a quantia de R$ 368.140, 09.

Comendo no mesmo prato indigesto do caos


O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB/foto), está comendo no mesmo prato quente e indigesto da segurança pública, saboreado as turras anteriormente pela ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), que em 2014 foi execrada pelo mesmo grupo político que hoje se encontra a frente do governo estadual. Na época, o então candidato comunista apregoava aos quatro cantos que a segurança era simplesmente uma questão de "gestão pública" para domar os audaciosos faccionistas do caos. 

Como se observa, a questão não é tão simples assim, como foi usada para palanque eleitoral de uma campanha que deitou e rolou em cima das problemáticas que vinham ocorrendo naquele momento, com uma ex-governadora que ficou acuada mediante o corte de cabeças dentro do Complexo penitenciário de Pedrinhas, atentados incendiários a ônibus e o uso da Força Nacional nas unidades prisionais de São Luís.

Um prato cheio para os adversários da ex-governadora Roseana Sarney. E hoje o que se vê é a volta da mesma barbárie, guardada as devidas proporções, perpetrada contra os cidadãos de bem, onde até esta segunda-feira, 23, um quantitativo de 15 ataques a ônibus já forma registrados em um período de 72 horas na capital maranhense. Além disso, 128 homens da Força Nacional desembarcam em São Luís em apoio às Polícias Civil e Militar no combate à violência, ao tráfico de drogas e ao submundo da criminalidade.

Lembro que há dois anos quando a ex-governadora solicitou do governo federal a ação de homens da Força Nacional, os adversários caíram matando e agora, são obrigados a buscar a salvaguarda nacional para evitar uma extensão ainda maior do caos.

Como se pode avaliar, a crise na segurança pública não é apenas uma simples questão de "gestão pública", mas sim de um trabalho intenso contra aqueles que insistem em transgredir a ordem pública.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

"Estamos garantindo aos professores reajuste de 10,67%", diz Moacir Feitosa


"Confio na responsabilidade e na sensibilidade dos meus colegas e reforço: a Prefeitura de São Luís é sensível à causa da educação e permanece aberta ao diálogo". O tom da conversa foi dada pelo secretário municipal de Educação, Moacir Feitosa (foto), ao afirmar que o sindicato dos professores de São Luís recusou cinco propostas apresentadas pela Prefeitura e ainda assim, em Assembleia realizada na quinta-feira, 19, deflagrou greve por tempo indeterminado. 

Com a iniciativa da paralisação pela categoria cerca de 80 mil alunos da rede municipal de ensino da capital ficarão de fora das salas de aula, onde crianças e adolescentes terão o ano letivo prejudicado. Moacir Feitosa garante que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) tem se mostrado sensível à questão e se mantém aberto ao diálogo e contra qualquer forma de radicalização da categoria.

Moacir Feitosa destacou que a Prefeitura de São Luís já garantiu um reajuste no percentual de 10,67% e que, portanto, nenhuma outra categoria vem tendo ganho real nesse sentindo em tempos de crise financeira no país. "Esse percentual está dentro de nossas garantias orçamentárias", frisou o secretário.

Não vale a pena ver de novo


A série de ataques a ônibus, ocorridas na noite de quinta-feira, 19, na região metropolitana de São Luís teria partido de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. A afirmativa foi feita pelo secretário de estado de Segurança Pública, Jefferson Portela. Segundo ele, os responsáveis por ordenar os ataques a ônibus já foram identificados.

Para o secretário de Segurança, a ordem pode ter sido dada por meio de telefones celulares ou repassada para visitantes. Sobre os motivos dos ataques, o secretário disse que a polícia trabalha com duas linhas de investigação, mas não divulgou quais seriam elas.

Desde a noite de ontem, a polícia está investigando onde os bandidos conseguiram adquirir o combustível utilizado para incendiar os ônibus, e, caso o produto tenha sido adquirido em postos de combustíveis, serão tomadas as medidas cabíveis. Durante a noite sete suspeitos de participação nos ataques haviam sido presos e identificados.

Já nas primeiras horas desta sexta-feira haviam sido presas 14 pessoas. Foram registrados seis ataques e tentativas nos bairros Jardim Tropical, Vila Cafeteira, Marly Abdalla, Cidade Verde, Liberdade e no município de Raposa. Em alguns casos, os ônibus ficaram totalmente destruídos. Ninguém ficou ferido durante a ação.

Por meio de nota, o governo do estado emitiu nota oficial sobre os fatos:

Nota Oficial

Os episódios de incêndios criminosos a ônibus estavam há mais de 17 meses sem ocorrer. Neste período, foi feita a opção clara de enfrentar as facções criminosas, resultando em sucessivas apreensões de grande quantidade de armas e drogas. Além disso, o Estado recuperou sua autoridade sobre o sistema penitenciário. Tais medidas geram reações de vários tipos, entre os quais eventos como os de ontem.

Informamos que os bandidos que determinaram e executaram tais ações já foram localizados e sofrerão as penas previstas em lei. Além disso, tranquilizamos a todos em face de grande mobilização das forças de segurança realizada desde ontem e que continuará hoje, inclusive no período noturno.

Alertamos que uma das técnicas dos bandidos envolve a disseminação de pânico por mensagens falsas via WhatsApp, exatamente para tentar mostrar força diante da firme ação do Estado.

Pedimos que as pessoas de bem não espalhem tais mensagens, baseando-­se apenas nas informações e orientações emanadas das autoridades policiais. O Governo do Estado tem investido muito no fortalecimento das nossas Polícias, com mais policiais, armas e viaturas. Esse processo é contínuo e progressivamente vai resultar no fim dessas ações de grupos de crime organizado que, infelizmente, atuam há muitos anos no Maranhão.

A força da lei, das pessoas de bem e da Polícia vai vencer.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Mais um prefeito é condenado pela Justiça. E daí???


Mais um prefeito foi condenado pela Justiça. A bola da vez é o prefeito de Primeira Cruz, Sérgio Ricardo de Albuquerque Bogéa (foto), que foi condenado por improbidade administrativa por contratação irregular de servidora. Entre as condenações impostas ao prefeito, de acordo com a sentença assinada pelo juiz Raphael de Jesus Serra Amorim, estão perda da função pública; suspensão dos direitos políticos por três anos; pagamento de multa civil de 25 vezes o valor da remuneração do cargo de prefeito do município de Primeira Cruz; proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivarão após o transito em julgado dos processos. A decisão atende à ação civil pública interposta pelo Ministério Público do Estado do Maranhão. Segundo a ação, o prefeito já teria sido condenado em ação trabalhista processada e julgada pela Vara do Trabalho deBarreirinhas pela contratação, sem prévia aprovação em concurso público, da servidora Aldenisce Garcia de Menezes, posteriormente demitida. Ainda segundo a ação, a contratação irregular teria ocorrido em 2007, sob a gestão de outro prefeito, tendo, no entanto, perdurado quando da titularização do atual gestor municipal.

Na sentença, o magistrado destaca a comprovação, através de documentos anexados ao processo, de que o réu foi responsável pela contratação precária da servidora. Os termos de contratos de serviço assinados pela servidora e por testemunhas também são destacados pelo juiz. Nas palavras de Raphael Amorim, a conduta do prefeito ao contratar e manter servidor sem concurso público na Administração amolda­se ao disposto no caput do art.11 da Lei nº 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa). “Ainda que o serviço tenha sido devidamente prestado”, destaca.

Declarações de Lobão Filho mexem com o governo comunista


Foi só o empresário e suplente de senador Lobão Filho (PMDB/foto) defender que o Porto do Itaqui deve voltar a ser federalizado, que a equipe do governador Flávio Dino (PCdoB) bateu às portas do governo Michel Temer (PMDB). Imagine se Dino fosse favorável à permanência do atual presidente interino, que assumiu há uma semana com o afastamento da presidente Dilma Rousssfeff (PT), por 180 dias, sob acusação de ter cometido crime de responsabilidade.

Em entrevista ao programa Ponto e Vírgula na rádio Difusora FM o empresário Lobão Filho defendeu a tese de de que a administração e logística do Porto do Itaqui deve voltar ao comando do governo federal, que foi retirado na gestão da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB). Para o suplente de senador, a União pode oferecer uma logística melhor à área portuária, sem prejuízos para a economia do Maranhão.

As declarações de Lobão Filho parecem que ecoaram na gestão do governador comunista, tanto que o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), Ted lago, participou, na quarta-feira, 18, em Brasília, de uma reunião com o deputado Marcos Rogério (DEM/RO), presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Portos, Hidrovias da Câmara Federal.

Valeu Papão! Campeão maranhense de 2016


quarta-feira, 18 de maio de 2016

Waldir Maranhão: o fantasminha atrapalhado


O presidente interino da Câmara Federal, deputado Waldir Maranhão (PP/foto), terá que responder à Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa sobre denúncias de ter sido professor "fantasma" nos quadros da Universidade Federal do Maranhão (UEMA), instituição ao qual ele chegou a ocupar o cargo de reitor.

Reportagem publicada eplo jornal O Estado de São Paulo revelou que Waldir Maranhão, enquanto professor de carreira da UEMA, recebeu entre fevereiro de 2014 e dezembro de 2015 a quantia de R$ 368 mil, mesmo sem ter prestado serviços à instituição de ensino superior, já que estava licenciado para atuação parlamentar.

Segundo o Ministério Público, esta denúncia configura a ocorrência de indícios de improbidade administrativa o que motivou os promotores de Justiça, João Leonardo de Sousa Pires Leal e Zanony Passos Silva Filho, a decidir pela abertura de inquérito civil público, destinado a apurar a denúncia.

Com esta investigação do MP, a vida do deputado Waldir Maranhão fica ainda mais complicada, que tem sobrevivido nos últimos sob o manto da turbulência política em Brasília (DF).

Indiciamento nos três inquéritos prevê penas máximas de até 68 anos para Bolsonaro

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