Deputado federal Waldir Maranhão ainda permanece no fogo cruzado contra sua gestão interina na Câmara Federal |
O advogado Pedro Leonel Pinto de Carvalho já protocolou uma nova ação popular, na Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, pedindo a indisponibilidade de bens, com bloqueio de R$ 368 mil, do presidente interino da Câmara Federal, deputado Waldir Maranhão (PP).
A ação se refere ao período em que o parlamentar teria atuado como professor "fantasma" na Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), recebendo salários paralelos como deputado.
O advogado já havia conseguido uma decisão, na mesma Vara de Interesses Difusos, proferida pelo juiz Douglas de Melo Martins, que bloqueou R$ 235 mil do médico Thiago Augusto Maranhão, filho do deputado, acusado de ter sido funcionário "fantasma" do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE), recebendo R$ 7,5 mil/mensais, como assessor no gabinete do ex-presidente do órgão, conselheiro Edmar Cutrim.
A atuação "fantasma" de Waldir Maranhão na UEMA teria lhe rendido R$ 16 mil por mês entre fevereiro de 2014 e dezembro de 2015, somando-se a quantia de R$ 368.140, 09.
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