"Confio na responsabilidade e na sensibilidade dos meus colegas e reforço: a Prefeitura de São Luís é sensível à causa da educação e permanece aberta ao diálogo". O tom da conversa foi dada pelo secretário municipal de Educação, Moacir Feitosa (foto), ao afirmar que o sindicato dos professores de São Luís recusou cinco propostas apresentadas pela Prefeitura e ainda assim, em Assembleia realizada na quinta-feira, 19, deflagrou greve por tempo indeterminado.
Com a iniciativa da paralisação pela categoria cerca de 80 mil alunos da rede municipal de ensino da capital ficarão de fora das salas de aula, onde crianças e adolescentes terão o ano letivo prejudicado. Moacir Feitosa garante que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) tem se mostrado sensível à questão e se mantém aberto ao diálogo e contra qualquer forma de radicalização da categoria.
Moacir Feitosa destacou que a Prefeitura de São Luís já garantiu um reajuste no percentual de 10,67% e que, portanto, nenhuma outra categoria vem tendo ganho real nesse sentindo em tempos de crise financeira no país. "Esse percentual está dentro de nossas garantias orçamentárias", frisou o secretário.
O que ele não mencionou é que esses 10,67% é parcelado, com a última parcela paga só em dezembro, tenha dó secretario.
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