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quinta-feira, 16 de junho de 2016

João Alberto tenta minimizar crise interna no PMDB


O senador João Alberto (foto) vai tentando apagar o incêndio que tomou conta do PMDB, depois que o nome do vereador Fábio Câmara volta a ser questionado para ser a indicação do partido na disputa eleitoral à Prefeitura de São Luís. Um dos defensores da troca é o suplente de senador Lobão Filho, que pretende resgatar o nome da deputada estadual Andrea Murad para encabeçar chapa majoritária para o pleito de outubro.

Para João Alberto, que preside o diretório regional do PMDB no Maranhão, apesar do fraco desempenho do vereador Fábio Câmara, na última pesquisa Econométrica, divulgada no sábado passado, 11, não há motivo para desistir da pré-candidatura lançada pelo parlamentar. No levantamento, Câmara aparece em quinto lugar com apenas 2,6%.

"A pesquisa (Econométrica) é muito falha, pois não inclui todos os pré-candidatos. Portanto, não podemos nos guiar por ela. Por enquanto, o que posso dizer é que o candidato do PMDB em São Luís é Fábio Câmara e seguirmos firmes e fortes com ele", enfatizou o senador João Alberto.

Lobão Filho quer trocar Fábio Câmara por Andrea Murad

O nome da deputada estadual Andrea Murad começa a ser cogitado no PMDB para disputar a Prefeitura de São Luís
Mediante o pífio quinto lugar, obtendo apenas 2,6% das intenções votos registrados pela pesquisa Econométrica, com relação ao nome do vereador Fábio Câmara na corrida sucessória à Prefeitura de São Luís membros do PMDB já começam a cogitar eventual mudança de rumo em termo de candidatura majoritária.

Um dos integrantes do PMDB que defende outra indicação para entrar na disputa eleitoral de outubro deste ano é o suplente de senador e empresário Lobão Filho, que ainda defende que o nome da deputada estadual Andrea Murad não pode ser esquecido e, segundo ele, a parlamentar tem que se manter inserida no contexto.

"Andrea pode ser uma alternativa (do PMDB), por ser uma deputada combativa e, como não era pré-candidata, não teve como ser avaliada nesta última pesquisa (Econométrica)", declarou Lobão Filho.

O mentor da "mudança" enfrenta suas primeiras greves


O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB/foto), enfrenta nesta quinta-feira, 16, suas três grandes paralisações no setor público, que prometem lhe dar muita dor de cabeça. Na área da Segurança Pública, a gestão comunista terá que baixar a bola e dialogar mais como movimentos paredistas que envolvem os policiais civis e os peritos criminais, que desde a semana passada, já haviam anunciado que cruzariam os braços no dia de hoje.

Os policiais civis rejeitaram em ampla maioria a proposta por eles considerada “imoral”, que foi apresentada pelo Governo do Estado, após meses de negociação. O Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) informou à categoria que na última quarta-feira, 8, o secretário de Governo, Antonio Nunes, apresentou que a proposta seria de 15%, sendo que ainda parcelada em três anos, sendo 6% a partir de junho de 2016, outros 6% em março de 2017, e por fim mais 3% em fevereiro de 2018, além de R$ 146,21 reais para a Gratificação de Dedicação Exclusiva, que seria incorporada no subsídio.

Já a categoria dos peritos criminais garante que após uma negociação exaustiva de um ano e seis meses, onde a categoria já havia cedido a todos os pedidos do governo, a gestão comunista Flávio Dino decide apresentar uma tabela de reajuste humilhante de 15%, dividido em três parcelas, de 6%, 6% e 3%, respectivamente para os anos de 2016, 2017 e 2018.

Outra categoria que também decidiu amanhecer nesta quinta-feira em estado de greve são os dos funcionários do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Entre as inquietações do movimento estão o debate sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Detran, auxílio alimentação nas férias e licenças e reajuste do auxílio, aumento do número de terceirizados do Detran por indicações políticas, recomposição das perdas inflacionárias de 2015 e outras questões.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Wellington oficializa pré-candidatura a prefeito de São Luís

O deputado estadual Wellington do Curso garante que sua pré-candidatura em São Luís está mais do que oficializada 
Ainda surfando na onda de ter aparecido na terceira posição na última pesquisa Econométrica de intenções de votos, divulgada no sábado, 11, com 16,9%, o deputado estadual Wellington do Curso (PP) anunciou nesta quarta-feira, 15, no plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão, que é mesmo pré-candidato a prefeito de São Luís, para as eleições de outubro deste ano. " O povo pediu minha pré-candidatura", afirmou.

Wellington é um parlamentar de primeiro mandato na Casa, mas no pleito de 2012 teve uma experiência frustrada quando não conseguiu a legenda do PSL para sair candidato a vereador da capital. 

Porém, dois anos depois, o empresário da área de curso pré-vestibular e concursos públicos, investiu pesado na campanha para deputado estadual, tendo sido eleito pelo PPS, mesmo partido da pré-candidata à Prefeitura de São Luís, deputada federal Eliziane Gama.

Wellington garante que desta vez não tem pra ninguém e segue no cenário pré-eleitoral sendo o pré-candidato que mais cresce nas intenções de voto.

As qualidades de um vice

O suplente de senador Pinto Itamaraty também vem sendo sondado pelo PSDB para ser vice da deputada Eliziane Gama
Do blog de Daniel Matos

A figura do vice guarda importância estratégica para qualquer projeto político majoritário. Nos tempos atuais, marcados por permanente atualização de discursos e de práticas eleitorais e de gestão, quem pretende compor uma chapa deve estar antenado a essa nova dinâmica, sob pena de tornar-se um fardo e inviabilizar um projeto de poder.

Em São Luís, despontam como principais pré-candidatos à sucessão municipal a deputada federal Eliziane Gama (PPS), o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) e o deputado estadual Wellington do Curso (PP). Os três, apesar de já experimentados na política, exibem aparência e conteúdo que remetem ao novo, à modernidade e ao vigor necessário para administrar uma metrópole com mais de 1 milhão de habitantes.

Seria mais lógico e produtivo, então, associar suas imagens joviais a postulantes a vice com iguais características, sob pena de causar uma distorção na chapa, marcada por incoerência de ideias, falta de sinergia, descompasso no manejo dos canais de interação com a população, dentre outras incongruências.

Sendo assim, a experiência, por si só, não é o bastante. Mais do que longa estrada, quem pretende ser o primeiro na linha sucessória precisa entender o contexto de agora e desprender-se do passado, uma vez que a velocidade das mudanças obriga a lançar olhos atentos ao que está adiante.

Um candidato a vice não pode, em hipótese alguma, passar a imagem de ultrapassado. Para tornar-se importante para a chapa, precisa agregar confiança e respeito junto ao eleitorado.

As virtudes de um vice passam, obrigatoriamente, pela capacidade de acompanhar a evolução ora em andamento e de conectar-se às transformações. Sem esse perfil, não é possível somar. Pelo contrário, corre-se o risco de condenar a chapa ao fracasso.

Por que Fábio Câmara não decola?


Depois da nova pesquisa de intenções de votos da Econométrica, divulgada no sábado passado, 11, eis que me vem à tona dois questionamentos que não querem calar. Por que o vereador Fábio Câmara (PMDB/foto) não decola na disputa eleitoral à Prefeitura de São Luís? Será que interferências internas do seu próprio partido o atrapalham nessa jornada? Com a palavra o leitor ou o parlamentar.

Se analisarmos melhor o cenário político-eleitoral da capital maranhense, iremos perceber que o vereador Fábio Câmara encontra-se travado, tendo aparecido em quinto lugar na pesquisa com apenas 2,6% das intenções de votos e empatado no mesmo percentual com singelo médico, jornalista, advogado e ex-vereador João Bentivi (PHS).

Isso mostra que o nobre Fábio Câmara ou não está sabendo divulgar suas ações parlamentares na Câmara Municipal de São Luís, onde desponta no plenário como líder da oposição ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), ou está sendo alvo de "fogo amigo" dentro do próprio PMDB, partido ao qual cresceu e trabalhou até como menino de recado e serviços gerais. 

Realmente essas duas somatórias de eventos negativos podem ser citados como exemplo de que a figura de Fábio Câmara vem sendo ofuscada, não chegando até a população o real conteúdo do vereador, que a cada dia se sente isolado politicamente dentro de sua própria legenda, o PMDB, e que pelo visto, não vai muito longe nestas eleições municipais.

O importante é não desanimar!

Peritos criminais também anunciam greve

A categoria dos peritos criminais também irão paralisar os braços por 48 horas em todo estado do Maranhão
Mais uma categoria anuncia greve no âmbito da administração do governo Flávio Dino (PCdoB). Desta vez os peritos criminais do estado do Maranhão, em assembleia realizada no último dia 9, às 10h, na sede do Instituto de Criminalística, decidiram rejeitar a proposta do Governo do Estado.

Segundo lideranças do movimento paredista, após uma negociação exaustiva de um ano e seis meses, onde a categoria já havia cedido a todos os pedidos do governo, a gestão comunista Dino decide apresentar uma tabela de reajuste humilhante de 15%, dividido em três parcelas, de 6%, 6% e 3%, respectivamente para os anos de 2016, 2017 e 2018.

Dessa forma, a categoria não teve outra escolha, senão deliberar por uma paralisação de advertência de 48 horas, que terá inicio na quinta-feira, 16.

"Flávio Dino está aí passando férias para Roseana Sarney voltar", diz Carioca


O vereador Paulo Roberto Pinto, o "Carioca" (PHS/foto), surpreendeu a todos nesta quarta-feira, 15, ao utilizar a tribuna da Câmara Municipal de São Luís. Após criticar duramente a gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), no âmbito da educação, o mais novo parlamentar da Casa declarou em alto e bom tom que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), está apenas "passando férias para a ex-governadora Roseana Sarney voltar a comandar o estado". Dino é o maior cabo eleitoral do prefeito, que busca a reeleição.

Carioca também bateu forte na pessoa do secretário municipal de Educação, Moacir Feitosa, acusando-o de ter agredido verbalmente e quase batido na vereadora Rose Sales (PMB), que tem feito reiteradas críticas à educação da gestão Edivaldo, que enfrenta mais uma greve do professores da rede de ensino da capital.

Na oportunidade, o parlamentar disse que a gestão municipal vai entrar na "taca". 

Sarney, Renan e Jucá salvos da prisão por Zavascki

O senador Romero Jucá, o ex-presidente José Sarney e o presidente do Senado, Renan Calheiros livres da cadeia
Os caciques do PMDB foram literalmente salvos pelo gongo, na figura do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou na terça-feira, 14, pedidos de prisão feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador e ex-ministro do Planejamento Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-presidente da República José Sarney.

Na decisão, o magistrado considerou não haver crime em flagrante por parte dos políticos. Os pedidos de prisão levavam em conta gravações de conversas feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sergio Machado nas quais o futuro da Operação Lava Jato e estratégias de defesa contra o petrolão eram discutidas. 

O ministro também negou pedidos de busca e apreensão em endereços dos três. Ainda há sobre a mesa de Teori Zavascki um outro pedido, o de prisão do presidente afastado da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas este ponto ainda não foi decidido pelo Supremo e o deputado terá cinco dias para se manifestar sobre o caso.

No caso de Jucá, Sarney e Renan, Rodrigo Janot atribuía à cúpula do PMDB o crime de obstrução à justiça. A legislação brasileira impõe, no entanto, que para serem presos no exercício do mandato, a justiça precisaria considerar que tanto Renan quanto Jucá estavam cometendo crimes em flagrante. 

Entre os dias 4 a 11 de maio, Sergio Machado, que se tornou delator da Operação Lava Jato ao lado de seus três filhos, descreveu o que Rodrigo Janot considerou como "manobras" de Renan, Jucá e Sarney para embaraçar a Operação Lava Jato. 

Em um depoimento específico contra a cúpula peemedebista, Machado contextualizou por cerca de sete horas as conversas comprometedoras que motivaram os pedidos de prisão. O procurador-geral defendeu junto à justiça que os políticos montaram duas frentes de atuação, uma estratégia e uma tática para travar o avanço das investigações sobre o petrolão, que incluiriam pressões políticas contra o Poder Judiciário, mudanças legislativas e "meios espúrios" para convencer juízes.

Com informações da Veja

terça-feira, 14 de junho de 2016

Apoiadora da pré-candidatura Eliziane é acusada de caixa dois

Em recente evento em São Luís, a deputada Eliziane Gama (PPS) recebeu apoio da ex-senadora Marina Silva (Rede)
Muita gente se surpreendeu com a informação de que representantes da ex-senadora Marina Silva (Rede), que em São Luís apoia a pré-candidatura à Prefeitura da deputada federal Eliziane Gama (PPS), pediram contribuição para o "caixa dois" da campanha à Presidência da República, em 2010, segundo reportagem do jornal Folha de São Paulo. O caso foi revelado por meio das negociações de acordo de delação premiada do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, aos procuradores da Lava Jato.

Segundo o executivo, Marina não queria mostrar que estava associada a empreiteiras. Nas tratativas do acordo, Pinheiro afirmou que os pedidos por contribuição vieram de Guilherme Leal, sócio da Natura e vice na chapa de Marina, e Alfredo Sirkis, um dos coordenadores da campanha da ex-senadora. Concorrendo pelo PV, Marina perdeu a disputa para a presidente Dilma Rousseff.

Guilherme Leal confirmou que se encontrou com Pinheiro em seu escritório, em São Paulo, em maio de 2010, e que a reunião ocorreu por intermediação de Sirkis. Os dois, no entanto, negam ter recebido contribuições ilícitas. Sirkis afirma que a OAS fez uma doação legal de 400.000 reais para o PV do Rio de Janeiro, que foi registrada na Justiça eleitoral - e, por isso, não aparece na prestação de contas da campanha à Presidência em 2010.

Indiciamento nos três inquéritos prevê penas máximas de até 68 anos para Bolsonaro

I Indiciado nesta semana pela Polícia Federal (PF) por abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização cri...