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segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O governador Flávio Dino apoia quem mesmo?

O governador Flávio Dino (PCdoB) ainda se mantém mudo sobre o apoio oficial ao prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT)
Semana decisiva para o segundo turno das eleições em São Luís e até agora o governador Flávio Dino (PCdoB) ainda não deu uma declaração oficial de apoio ao prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT). O que se sabe é que tão logo foi encerrado o primeiro turno, no dia 2 de outubro, Dino havia sinalizado que iria subir, literalmente, no palanque do pedetista. Mas isso ainda não ocorreu.

Enquanto isso não ocorre, só aumentam as especulações sobre o assunto nos meios políticos. Será que novamente o governador comunista vai querer se manter em cima do muro, já que o também candidato Eduardo Braide (PMN) tem afirmado que já atuou com líder do governo na Assembleia Legislativa?

Assim como no primeiro turno do pleito, Dino permanece calado e introspectivo, mesmo acalentando um sonho inestimável de reeleger o seu pupilo, Edivaldo Holanda Junior, para um mandato de mais quatro anos.

"Fiz questão de percorrer toda cidade", diz Edivaldo

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) tirando uma self com uma eleitora durante a campanha nos bairros de São Luís
O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que busca a reeleição neste segundo turno contra o candidato e deputado estadual Eduardo Braide (PMN), disse nas redes sociais que nesses últimos meses de campanha fez questão de percorrer toda cidade, olhando nos olhos dos moradores. 

Faltando apenas seis dias para o pleito, o gestor-candidato intensifica sua mensagem para conquistar o voto daqueles eleitores que ainda estejam indecisos.

Veja o que diz Edivaldo no Facebook:


Estamos a uma semana do segundo turno das eleições. Em mais de 2 meses de campanha, eu fiz questão de percorrer a cidade, olhando nos olhos dos moradores, debatendo com as pessoas os avanços que promovemos e as nossas propostas para os próximos anos. Esta semana que passou, não foi diferente. Aproveitei cada caminhada e entrevista para compartilhar a nossa mensagem. Veja como foi:
#Edivaldo12 #OPrefeitoDaGente

Zé Reinaldo pode deixar o PSB pelo PSDB visando 2018

O deputado federal Zé Reinaldo (PSB) pode disputar as eleições de 2018 contra o governador Flávio Dino (PCdoB)
O ex-governador e atual deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB) pode trocar de partido e ainda se cacifar para ser eventual candidato ao governo do Maranhão, nas eleições de 2018. Uma fonte ligada ao blog nos confidenciou, neste fim de semana, essa mera articulação que estaria rolando nos bastidores da política maranhense.

Não vejo problema algum, já que o deputado Zé Reinaldo tem cacife eleitoral no estado, visto que quando foi governador (2002 a 2007), em parte da gestão ainda ligado ao grupo Sarney, conseguiu carregar nas costas a eleição de deputado federal do atual governador Flávio Dino (PCdoB), cujo pupilo anda meio distante.

Muita gente deve estar se perguntando para qual partido Zé Reinaldo deve migrar, já que o senador Roberto Rocha (PSB) deve sair candidato ao governo nas próximas eleições. Ele deveria deixar o PSB e entrar nas hotes do PSDB, com o aval do presidente estadual da legenda e atual vice-governador Carlos Brandão.

No entanto, a possível decisão a ser tomada num futuro não muito distante deixaria uma cisão ainda maior com o pupilo comunista Flávio Dino, que irá em busca da reeleição. Mas como Zé Reinaldo não é bobo nem nada, tudo pode acontecer.

Vale aguardar se a história tem ou não fundamento!

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A anti inteligência de Sarney, Lobão, Collor e Gleisi Hoffmann

O ex-senador José Sarney e os senadores Gleisi Hoffmannn, Fernando Collor e Edison Lobão na mira da Polícia Federal
Do G1 em Brasília- A Polícia Federal prendeu na manhã desta sexta-feira (21), em Brasília, quatro policiais legislativos suspeitos de prestar serviço de contrainteligência para ajudar senadores investigados em operações da PF, como a Lava Jato.

A suspeita é que esses policiais faziam varreduras nas casas de políticos para, por exemplo, identificar e eliminar escutas instaladas com autorização judicial. A operação se baseou no depoimento de um policial legislativo. 

Ele relatou ao Ministério Público Federal que o chefe da polícia do Senado teria realizado medidas de contrainteligência nos gabinetes e residências dos senadores Fernando Collor de Mello (PTC-AL), Edison Lobão (PMDB-MA), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e do ex-senador José Sarney (PMDB-AP), que foi presidente do Senado.

O advogado de Sarney e Lobão, Antônio Carlos de Almeida Castro, afirmou que não houve nenhuma irregularidade cometida pelos políticos. Em nota divulgada no Facebook, a assessoria de Collor negou que ele tenha se beneficiado irregularmente de qualquer serviço da polícia legislativa. A senadora Gleisi Hoffmann disse que fez "formalmente" à polícia legislativa pedido de varredura nas casas dela em Curitiba e Brasília (leia mais abaixo as versões dos senadores).

Crimes investigados

A prisão dos quatro policiais suspeitos é temporária (com prazo definido para terminar – cinco dias prorrogáveis por mais cinco). Um dos presos é Pedro Ricardo Araújo Carvalho, chefe da Polícia Legislativa. Os outros três são: Geraldo Cesar de Deus Oliveira, Everton Taborda e Antonio Tavares.

Foram expedidos ainda cinco mandados de busca e apreensão e quatro de afastamento de função pública. Os policiais legislativos são servidores do Congresso que atuam na segurança no prédio.

"Foram obtidas provas de que o grupo, liderado pelo diretor da Polícia do Senado, tinha a finalidade de criar embaraços às ações investigativas da Polícia Federal em face de senadores e ex-senadores, utilizando-se de equipamentos de inteligência", afirmou a Polícia Federal em nota sobre a operação.

Segundo a Polícia Federal, os policiais legislativos investigados são suspeitos de terem cometido os crimes de associação criminosa armada, corrupção privilegiada e embaraço à investigação de infração penal que envolva organização criminosa. Somadas, as penas por esses crimes podem chegar a 14 anos e seis meses de prisão, além de multa.

O que está por trás da cisma de Edivaldo à TV Guará?

Eduardo Braide acabou sendo único entrevistado pelos jornalistas Américo Azevedo, Marcos Saldanha e Itevaldo Junior 
Muita estranha essa atitude do prefeito de São Luís Edivaldo Holanda Júnior (PDT) contra a TV Guará. Em outros tempos seria a TV Mirante e agora, eis que surge uma nova emissora que consegue suplantar a ojerisa à emissora da família Sarney. Pelo menos por enquanto.

Mas por que agora a TV Guará? Um canal de comunicação muito próximo do governador Flávio Dino (PCdoB), apoiador de primeira hora do prefeito Edivaldo, que busca a reeleição contra o também candidato e deputado estadual Eduardo Braide (PMN).

Será por que a TV Guará vem fazendo duras críticas à gestão do prefeito Edivaldo? Ou será por que a emissora teria sido acusada de, no primeiro turno, fazer campanha velada a favor da então candidata e deputada federal Eliziane Gama (PPS)?

Não se sabe ao certo, mas a apresentadora e jornalista Jacieny Dias lamentou o fato do prefeito Edivaldo ter faltado ao debate, agendado para esta quinta-feira, 20, na TV Guará, deixando Braide sozinho com os jornalistas de plantão.

Confira o que disse a jornalista no facebook:

Jornalista Jacieny Dias
Conjunto da obra


O debate da TV Guará, canal 23, se transformou em uma entrevista com Eduardo Braide (PMN), pois o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PDT) não foi. Agora, o mais engraçado foi "ver" assessores, políticos e blogueiros de São Luís, que defendem a reeleição do prefeito, dizerem no Twitter que estavam assistindo nesse horário o "The Voice" e o "History". Bom, a verdade é uma só: com certeza eles estavam assistindo à "Diferente por Natureza", mas, não quiseram admitir. Só acrescentando: senti falta de uma jornalista mulher nesse debate. Não entendo porque só chamam homens. Estou chateada, chateadissima. 😂😂😂 #jacisincera

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

A imprensa que não pode exercer seu papel

Jornalista Anielle Pimentel da TV Guará
Toda as vezes que a imprensa e a mídia passam a ser alvo de represália, de quem quer que seja, em especial da classe política, o regime democrático sofre abalos sísmicos acima de sete pontos na Escala Richter (escala logarítmica arbitrária, de base 10, que serve para quantificar a magnitude de um tremor de terra), e isso pode trazer devastações irreparáveis em meio à população, comparado aos grandes desastres naturais.

Proibir uma jornalista, serviçal da profissão, de cumprir o seu verdadeiro papel por meras picuinhas políticas, seguir essa interlocutora como se fosse uma criminosa e ainda humilhá-la de chegar perto de um determinado candidato, representa um claro absurdo nos tempos modernos em que a transparência com a "res publica", ou seja, com a coisa pública, passa a ser condição básica para a natureza humana de um país que se considera democrático em todos os aspectos social, moral e político.

Pois bem, a jornalista Anielle Pimentel (da TV Guará) narra fatos que a deixaram perplexa, quando apenas cumpria uma pauta diária de entrevistar o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que busca a reeleição, em uma caminhada no bairro do Monte Castelo, ocorrida na última quarta-feira, 19.

Veja o que diz a jornalista:


"Volto a lamentar por esta campanha, desta vez pela postura dos coordenadores de campanha do prefeito. Todo mundo expressa sua opinião política e não há nenhum problema nisso, mas foi só eu escrever este desabafo, que não chegou a ser uma opinião, para ser extremamente destratada em uma caminhada do Edvaldo, que aconteceu hoje (19/10), no Monte Castelo.

Eu cubro a agenda dos candidatos pela tarde, fui unicamente para falar desta programação, fiz a caminhada do prefeito na segunda-feira (17), e qualquer pessoa pode assistir meu posicionamento, mas para minha surpresa desta vez fui seguida por seguranças, como se fosse uma criminosa e proibida de maneira arrogante e digo até humilhante de chegar perto do candidato.


As pessoas perderam a noção das coisas, misturam tudo, isso mais parece uma guerra. Fiquei furiosa e pedi respeito para o grupo que me cercava, mas diante a situação precisei ir embora sem concluir meu trabalho. Eu prefiro acreditar que Edvaldo Holanda que sempre foi muito bem tratado por mim e que sempre me tratou muito bem, não sabe disso. Eu sou cristã e ele também e essa postura não combina com a religião que seguimos."

Um debate envolto em mistério


Toda expectativa do eleitorado de São Luís se volta, nesta quinta-feira, 20, para o debate entre os candidatos à Prefeitura da capital entre o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que busca a reeleição, e o deputado estadual Eduardo Braide (PMN). O grande encontro está marcado para acontecer na sede da TV Guará (afiliada da Record News), às 22 horas, valendo pelo segundo turno das eleições municipais.

O debate até o momento ainda está envolto em mistério já que a emissora ainda não teria recebido um comunicado oficial da assessoria do prefeito Edivaldo, para saber se ele irá ou não participar do embate político, voltado para milhares de eleitores de São Luís.

Nesse instante apenas o candidato Eduardo Braide já teria manifestado disposição em comparecer ao evento. Caso o gestor municipal não apareça para o debate, o candidato do PMN ficará com o tempo livre para responder aos questionamentos dos jornalistas que se farão presente.

Agora, é aguardar!

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Edivaldo também já teve um papo cabeça com Roseana Sarney

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) já sentou para conversar com a governadora Roseana Sarney (PMDB)
Muita das vezes é incompreensível a dimensão humana da política na guerra pelo poder a qualquer custo. Esquecem de coisas que num passado recente aconteceram e que ainda estão por vir e que podem acontecer de novo. 

Dito isto, vale lembrar que tão logo assim que assumiu o mandato de prefeito de São Luís, o atual gestor municipal Edivaldo Holanda Júnior, em 2013, ainda filiado ao PTC, sentou-se com a governadora Roseana Sarney (PMDB), no gabinete do Palácio dos Leões.

Na época, Edivaldo fazia a política da "boa vizinhança" para tentar reverter o caos emergencial deixado pelo seu antecessor, o ex-prefeito João Castelo (PSDB), atual deputado federal. Entendo que nada mais natural do que o prefeito, hoje no PDT, ter sentado para dialogar com a governadora.

Lembro-me que na época, Edivaldo foi criticado por lideranças do PCdoB, do governador Flávio Dino. Se a parceria não deu certo, paciência. Mas pelo menos, não podemos negar o fato de que o prefeito de São Luís teve a sensatez de bater um papo "cabeça" com a governadora. E nem por isso, o gestor municipal ficou refém do Executivo Estadual. Soube seguir seu caminho com retidão.

Política se faz com alianças diversas, como bem sabe o governador do Maranhão, Flávio Dino, que se uniu com várias correntes políticas para conquistar um lugar ao sol no estado, fazendo um entrelaçamento de partidos antagônicos em nível nacional como PSDB e PT.

O que a população de São Luís precisa é de propostas concretas e não de meros devaneios de campanha. Paciência!  

Líder comunitário sai em defesa de Braide e critica Adriano Sarney

O líder comunitário Sebastião Santos (ao centro) criticou a postura do deputado Adriano Sarney contra Eduardo Braide
O líder comunitário da área Itaqui-Bacanga, Sebastião Santos, que concorreu no primeiro turno como candidato a vereador por São Luís, usou as redes sociais para criticar o que considerou de ataque do deputado estadual Adriano Sarney (PV) ao candidato a prefeito da capital, o também deputado estadual Eduardo Braide (PMN). 

Para Santos, é normal a busca por alianças políticas de várias matizes nas campanhas eleitorais, como fez o governador Flávio Dino (PCdoB), em 2014, para que o postulante ao cargo em questão possa constituir um palanque forte para a disputa eleitoral acirrada. 

Ele disse ainda não ver nada de anormal no fato do candidato Braide ter procurado sentar para conversar com representantes do PMDB e PV, por serem partidos grandes no cenário político do Maranhão.

Veja o que diz o líder comunitário no facebook:

BRAVOS e BRAVAS, EM RELAÇÃO AO ATAQUE DO DEP. ADRIANO SARNEY AO FUTURO PREFEITO DE SÃO LUÍS, EDUARDO BRAIDE 33, TENHO A DIZER O SEGUINTE:


É normal sim buscar alianças para formação de um palanque político majoritário numa capital do nível de nossa querida São Luís com tantos problemas essenciais a serem resolvidos. É normal sim construir um palanque forte para o embate competitivo no campo majoritário. Por tudo isso ser normal, não vejo nada de errado o Dep. Eduardo Braide ter procurado partidos do tamanho do PMDB e do PV. Claro, não vejo nenhum problema nisso. O que observo é o seguinte: O Eduardo deve ter ido buscar esse apoio político para a formação de um palanque forte apostando que poderia chegar e lamentavelmente o PMDB e o PV por não acreditarem que o Dep. Eduardo Braide poderia surpreender, optaram por aderir outras e outras mais coligações que pudessem chegar num possível 2º turno o que resultou não acontecendo. Ok, até aí td bem, agora, o que não dá pra entender é esse discurso do Dep. Adriano Sarney achando que o Dep. Eduardo Braide estar diminuindo o grupo Sarney quando na realidade em nenhum momento o Dep. Eduardo Braide tenha confirmado que não procurou alguns partidos no primeiro turno. Bravos e bravas, estamos numa eleição de 2º turno, o discurso do Dep. Adriano Sarney faz referência ao 1º turno e não ao 2º. Quem não está entendendo mais nada é a população no que diz respeito a dois acontecimentos: O primeiro foi o Fabio Câmara atacando o Dep. Eduardo Braide de racismo beneficiando diretamente o candidato Edivaldo, e agora é o Dep. Adriano Sarney criticando de forma muito dura o Dep. Eduardo Braide. Bravos e bravas, será se é mesmo verdade boatos de que o grupo Sarney está nos bastidores trabalhando para Edivaldo??? Tudo indica que sim baseado nestes dois últimos acontecimentos.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

A incômoda discórdia entre Adriano Sarney e Braide

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) gerou uma enorme polêmica sobre apoios à candidatura de Eduardo Braide (PMN)
O candidato do PMN à Prefeitura de São Luís, deputado estadual Eduardo Braide, teve que desfazer a incômoda polêmica do dia promovida em discurso, nesta terça-feira, 18, na Assembleia Legislativa, pelo colega de parlamento Adriano Sarney (PV). Tudo porque o neto do ex-presidente da República, José Sarney (PMDB), afirmou categoricamente na Casa que o postulante ao Palácio La Ravardière buscou o apoio do grupo Sarney para se cacifar ao cargo no Executivo Municipal.

“A verdade é só uma: o deputado Eduardo Braide buscou o apoio do grupo Sarney, buscou o apoio do deputado Adriano Sarney, presidente do Partido Verde aqui nesta Casa, para que o PV o apoiasse na sua candidatura a prefeito de São Luís. Buscou o apoio do PMDB e foi até a sede do PMDB, no São Francisco, pediu apoio direto do presidente estadual do PMDB, Senador João Alberto, diante de testemunhas, câmeras filmaram tudo. Não achando suficiente, o deputado [Eduardo Braide], hoje candidato ao governo municipal de São Luís, foi até a casa da ex-governadora Roseana Sarney e pediu o apoio dela e do PMDB no primeiro turno. Eu estou aqui porque o meu compromisso é com a verdade”, afirmou Adriano Sarney.

O candidato e deputado estadual Eduardo Braide (PMN) rebateu em nota o discurso do deputado Adriano Sarney (PMN)
Por meio de nota, o candidato Eduardo Braide disse estar surpreso que a cada dia ocorram inúmeras tentativas de lhe atacarem politicamente. Ele ressaltou que manteve conversas com lideranças políticas diversas, por ser um rito natural dentro de uma campanha eleitoral. 

"Fico surpreso a cada dia com as tentativas de me atacarem politicamente. Nunca escondi de ninguém que conversei com lideranças políticas de São Luís e do Estado. Isso faz parte da política, até porque um bom gestor precisa ter bons relacionamentos com quem pode ajudar a nossa cidade.

Ao fazer seu pronunciamento hoje, na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Adriano Sarney poderia ter usado a mesma verdade para declarar seu apoio ao meu adversário, fato já conhecido no meio político.

A postura do parlamentar só reforça que não fiz acordos ou conchavos para disputar a Prefeitura de São Luís desde o primeiro turno das eleições, quando tive somente 10 segundos de tempo de propaganda no Rádio e na TV. Reafirmo que sou independente e a minha única aliança é com o povo, que espera essa postura no jeito de fazer política".

Em entrevista, Iracema Vale afirma que base governista segue sendo maioria na Assembleia Legislativa

A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), afirmou que a base governista segue sendo maioria no Parlam...