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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Reclamações sobre intervenção da SMTT na avenida dos Franceses

Trânsito lento na avenida dos Franceses, embaixo do viaduto do Café por conta da intervenção feita pelo SMTT
Condutores de veículos reclamam do trânsito lento na área onde foi feita a intervenção da SMTT
O secretário municipal de Trânsito e Transportes, Canindé Barros, vem sendo bastante criticado nas emissoras de rádio e nas redes sociais por conta da recente intervenção feita ao longo da avenida dos Franceses, embaixo do viaduto do Café. O problema é que nos horários de pico vem ocorrendo um intenso congestionamento no fluxo de veículos que transitam nos dois sentidos da via, o que não vinha ocorrendo anteriormente. 

O fato tem gerado desconforto para a população que circula pelo local. A questão é que a SMTT mudou o retorno que dá acesso à avenida dos Africanos para alguns metros a frente, o que tem causado indignação de quem passa pela área. Condutores afirmam que estão ficando mais tempo no trânsito para se deslocar ao destino final.

Veja o que diz o internauta Paulo Ricardo no Facebook:


Secretário canidé barros essa mudança de retorno que a secretaria de transporte fez ,está causado um caos no trânsito na avenida dos franceses . Um percurso da Alemanha para o ceuma do anil que se fazia em 15 minutos está se fazendo em 1 hora 20 minutos.assim
Fica difícil secretario vamos desfazer essa bagunça que a secretaria fez.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Flávio Dino sai do casulo e diz apoiar Edivaldo


A última cartada do governador Flávio Dino (PCdoB) em favor do seu pupilo, o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior (PDT), que busca a reeleição, foi dada na noite de segunda-feira, 24, quando o chefe da tribo comunista surpreendeu a todos dando declarações e manifestações de apoio incondicional ao candidato pedetista no horário eleitoral gratuito do rádio e da TV.

O governador passou todo o primeiro turno de campanha mudo, vivendo numa espécie de casulo (invólucro de seda fabricado por certas aranhas para abrigar ovos) sem dizer ao certo quem era seu candidato oficial na disputa em São Luís. Portanto, gerou a expectativa de que estivesse apoiando três candidaturas palacianas como a do próprio prefeito Edivaldo, da deputada federal Eliziane Gama (PPS) e a do deputado estadual Eduardo Braide (PMN).

Só agora, faltando menos de uma semana para o fim do segundo turno do pleito na capital é que o "Senhor dos Anéis" resolveu declarar voto em favor do candidato pedetista. Logo assim que foi encerrado o primeiro turno, o governador teria afirmado que iria subir no palanque de Edivaldo, o que não ocorreu, inclusive deixando pedetistas indignados, como relata o internauta Emídio da Silva nas redes sociais:

ESSA FRAQUEZA É INACEITÁVEL , E SE ELE NÃO QUISER APOIAR EDIVALDO É SO ASSUMIR LOGO QUE É BRAIDE E ATRAPALHAR MENOS !


Wellington declara apoio a Braide na reta final

O deputado estadual Wellington do Curso (PPS) resolveu apoiar a candidatura do deputado Eduardo Braide (PMN)
Depois de 22 dias, após o primeiro turno das eleições municipais, o candidato derrotado à Prefeitura de São Luís, deputado estadual Wellington do Curso (PP), resolveu abrir o coração e declarar apoio ao candidato e também deputado estadual Eduardo Braide (PMN) na corrida sucessória ao Palácio La Ravardière, neste segundo turno, contra o prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT).

Vale lembrar que o então candidato Wellington obteve nas urnas o quantitativo de 103.951 votos válidos (19%), ficando em terceiro lugar na disputa eleitoral na capital maranhense. A grande questão nesse momento é saber se o ex-candidato conseguirá transferir essa totalidade de votos conquistados nas urnas no dia 2 de outubro deste ano.

A manifestação em apoio a Eduardo Braide foi feita, na segunda-feira, 24, na tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, quando Wellington afirmou que não poderia trair sua consciência por não concordar com a postura adotada pelo prefeito Edivaldo durante sua gestão na Prefeitura. "Não poderia apoiar Edivaldo por ele ter sido omisso em várias questões", frisou o parlamentar.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O governador Flávio Dino apoia quem mesmo?

O governador Flávio Dino (PCdoB) ainda se mantém mudo sobre o apoio oficial ao prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT)
Semana decisiva para o segundo turno das eleições em São Luís e até agora o governador Flávio Dino (PCdoB) ainda não deu uma declaração oficial de apoio ao prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT). O que se sabe é que tão logo foi encerrado o primeiro turno, no dia 2 de outubro, Dino havia sinalizado que iria subir, literalmente, no palanque do pedetista. Mas isso ainda não ocorreu.

Enquanto isso não ocorre, só aumentam as especulações sobre o assunto nos meios políticos. Será que novamente o governador comunista vai querer se manter em cima do muro, já que o também candidato Eduardo Braide (PMN) tem afirmado que já atuou com líder do governo na Assembleia Legislativa?

Assim como no primeiro turno do pleito, Dino permanece calado e introspectivo, mesmo acalentando um sonho inestimável de reeleger o seu pupilo, Edivaldo Holanda Junior, para um mandato de mais quatro anos.

"Fiz questão de percorrer toda cidade", diz Edivaldo

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) tirando uma self com uma eleitora durante a campanha nos bairros de São Luís
O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que busca a reeleição neste segundo turno contra o candidato e deputado estadual Eduardo Braide (PMN), disse nas redes sociais que nesses últimos meses de campanha fez questão de percorrer toda cidade, olhando nos olhos dos moradores. 

Faltando apenas seis dias para o pleito, o gestor-candidato intensifica sua mensagem para conquistar o voto daqueles eleitores que ainda estejam indecisos.

Veja o que diz Edivaldo no Facebook:


Estamos a uma semana do segundo turno das eleições. Em mais de 2 meses de campanha, eu fiz questão de percorrer a cidade, olhando nos olhos dos moradores, debatendo com as pessoas os avanços que promovemos e as nossas propostas para os próximos anos. Esta semana que passou, não foi diferente. Aproveitei cada caminhada e entrevista para compartilhar a nossa mensagem. Veja como foi:
#Edivaldo12 #OPrefeitoDaGente

Zé Reinaldo pode deixar o PSB pelo PSDB visando 2018

O deputado federal Zé Reinaldo (PSB) pode disputar as eleições de 2018 contra o governador Flávio Dino (PCdoB)
O ex-governador e atual deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB) pode trocar de partido e ainda se cacifar para ser eventual candidato ao governo do Maranhão, nas eleições de 2018. Uma fonte ligada ao blog nos confidenciou, neste fim de semana, essa mera articulação que estaria rolando nos bastidores da política maranhense.

Não vejo problema algum, já que o deputado Zé Reinaldo tem cacife eleitoral no estado, visto que quando foi governador (2002 a 2007), em parte da gestão ainda ligado ao grupo Sarney, conseguiu carregar nas costas a eleição de deputado federal do atual governador Flávio Dino (PCdoB), cujo pupilo anda meio distante.

Muita gente deve estar se perguntando para qual partido Zé Reinaldo deve migrar, já que o senador Roberto Rocha (PSB) deve sair candidato ao governo nas próximas eleições. Ele deveria deixar o PSB e entrar nas hotes do PSDB, com o aval do presidente estadual da legenda e atual vice-governador Carlos Brandão.

No entanto, a possível decisão a ser tomada num futuro não muito distante deixaria uma cisão ainda maior com o pupilo comunista Flávio Dino, que irá em busca da reeleição. Mas como Zé Reinaldo não é bobo nem nada, tudo pode acontecer.

Vale aguardar se a história tem ou não fundamento!

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A anti inteligência de Sarney, Lobão, Collor e Gleisi Hoffmann

O ex-senador José Sarney e os senadores Gleisi Hoffmannn, Fernando Collor e Edison Lobão na mira da Polícia Federal
Do G1 em Brasília- A Polícia Federal prendeu na manhã desta sexta-feira (21), em Brasília, quatro policiais legislativos suspeitos de prestar serviço de contrainteligência para ajudar senadores investigados em operações da PF, como a Lava Jato.

A suspeita é que esses policiais faziam varreduras nas casas de políticos para, por exemplo, identificar e eliminar escutas instaladas com autorização judicial. A operação se baseou no depoimento de um policial legislativo. 

Ele relatou ao Ministério Público Federal que o chefe da polícia do Senado teria realizado medidas de contrainteligência nos gabinetes e residências dos senadores Fernando Collor de Mello (PTC-AL), Edison Lobão (PMDB-MA), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e do ex-senador José Sarney (PMDB-AP), que foi presidente do Senado.

O advogado de Sarney e Lobão, Antônio Carlos de Almeida Castro, afirmou que não houve nenhuma irregularidade cometida pelos políticos. Em nota divulgada no Facebook, a assessoria de Collor negou que ele tenha se beneficiado irregularmente de qualquer serviço da polícia legislativa. A senadora Gleisi Hoffmann disse que fez "formalmente" à polícia legislativa pedido de varredura nas casas dela em Curitiba e Brasília (leia mais abaixo as versões dos senadores).

Crimes investigados

A prisão dos quatro policiais suspeitos é temporária (com prazo definido para terminar – cinco dias prorrogáveis por mais cinco). Um dos presos é Pedro Ricardo Araújo Carvalho, chefe da Polícia Legislativa. Os outros três são: Geraldo Cesar de Deus Oliveira, Everton Taborda e Antonio Tavares.

Foram expedidos ainda cinco mandados de busca e apreensão e quatro de afastamento de função pública. Os policiais legislativos são servidores do Congresso que atuam na segurança no prédio.

"Foram obtidas provas de que o grupo, liderado pelo diretor da Polícia do Senado, tinha a finalidade de criar embaraços às ações investigativas da Polícia Federal em face de senadores e ex-senadores, utilizando-se de equipamentos de inteligência", afirmou a Polícia Federal em nota sobre a operação.

Segundo a Polícia Federal, os policiais legislativos investigados são suspeitos de terem cometido os crimes de associação criminosa armada, corrupção privilegiada e embaraço à investigação de infração penal que envolva organização criminosa. Somadas, as penas por esses crimes podem chegar a 14 anos e seis meses de prisão, além de multa.

O que está por trás da cisma de Edivaldo à TV Guará?

Eduardo Braide acabou sendo único entrevistado pelos jornalistas Américo Azevedo, Marcos Saldanha e Itevaldo Junior 
Muita estranha essa atitude do prefeito de São Luís Edivaldo Holanda Júnior (PDT) contra a TV Guará. Em outros tempos seria a TV Mirante e agora, eis que surge uma nova emissora que consegue suplantar a ojerisa à emissora da família Sarney. Pelo menos por enquanto.

Mas por que agora a TV Guará? Um canal de comunicação muito próximo do governador Flávio Dino (PCdoB), apoiador de primeira hora do prefeito Edivaldo, que busca a reeleição contra o também candidato e deputado estadual Eduardo Braide (PMN).

Será por que a TV Guará vem fazendo duras críticas à gestão do prefeito Edivaldo? Ou será por que a emissora teria sido acusada de, no primeiro turno, fazer campanha velada a favor da então candidata e deputada federal Eliziane Gama (PPS)?

Não se sabe ao certo, mas a apresentadora e jornalista Jacieny Dias lamentou o fato do prefeito Edivaldo ter faltado ao debate, agendado para esta quinta-feira, 20, na TV Guará, deixando Braide sozinho com os jornalistas de plantão.

Confira o que disse a jornalista no facebook:

Jornalista Jacieny Dias
Conjunto da obra


O debate da TV Guará, canal 23, se transformou em uma entrevista com Eduardo Braide (PMN), pois o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PDT) não foi. Agora, o mais engraçado foi "ver" assessores, políticos e blogueiros de São Luís, que defendem a reeleição do prefeito, dizerem no Twitter que estavam assistindo nesse horário o "The Voice" e o "History". Bom, a verdade é uma só: com certeza eles estavam assistindo à "Diferente por Natureza", mas, não quiseram admitir. Só acrescentando: senti falta de uma jornalista mulher nesse debate. Não entendo porque só chamam homens. Estou chateada, chateadissima. 😂😂😂 #jacisincera

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

A imprensa que não pode exercer seu papel

Jornalista Anielle Pimentel da TV Guará
Toda as vezes que a imprensa e a mídia passam a ser alvo de represália, de quem quer que seja, em especial da classe política, o regime democrático sofre abalos sísmicos acima de sete pontos na Escala Richter (escala logarítmica arbitrária, de base 10, que serve para quantificar a magnitude de um tremor de terra), e isso pode trazer devastações irreparáveis em meio à população, comparado aos grandes desastres naturais.

Proibir uma jornalista, serviçal da profissão, de cumprir o seu verdadeiro papel por meras picuinhas políticas, seguir essa interlocutora como se fosse uma criminosa e ainda humilhá-la de chegar perto de um determinado candidato, representa um claro absurdo nos tempos modernos em que a transparência com a "res publica", ou seja, com a coisa pública, passa a ser condição básica para a natureza humana de um país que se considera democrático em todos os aspectos social, moral e político.

Pois bem, a jornalista Anielle Pimentel (da TV Guará) narra fatos que a deixaram perplexa, quando apenas cumpria uma pauta diária de entrevistar o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que busca a reeleição, em uma caminhada no bairro do Monte Castelo, ocorrida na última quarta-feira, 19.

Veja o que diz a jornalista:


"Volto a lamentar por esta campanha, desta vez pela postura dos coordenadores de campanha do prefeito. Todo mundo expressa sua opinião política e não há nenhum problema nisso, mas foi só eu escrever este desabafo, que não chegou a ser uma opinião, para ser extremamente destratada em uma caminhada do Edvaldo, que aconteceu hoje (19/10), no Monte Castelo.

Eu cubro a agenda dos candidatos pela tarde, fui unicamente para falar desta programação, fiz a caminhada do prefeito na segunda-feira (17), e qualquer pessoa pode assistir meu posicionamento, mas para minha surpresa desta vez fui seguida por seguranças, como se fosse uma criminosa e proibida de maneira arrogante e digo até humilhante de chegar perto do candidato.


As pessoas perderam a noção das coisas, misturam tudo, isso mais parece uma guerra. Fiquei furiosa e pedi respeito para o grupo que me cercava, mas diante a situação precisei ir embora sem concluir meu trabalho. Eu prefiro acreditar que Edvaldo Holanda que sempre foi muito bem tratado por mim e que sempre me tratou muito bem, não sabe disso. Eu sou cristã e ele também e essa postura não combina com a religião que seguimos."

Um debate envolto em mistério


Toda expectativa do eleitorado de São Luís se volta, nesta quinta-feira, 20, para o debate entre os candidatos à Prefeitura da capital entre o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que busca a reeleição, e o deputado estadual Eduardo Braide (PMN). O grande encontro está marcado para acontecer na sede da TV Guará (afiliada da Record News), às 22 horas, valendo pelo segundo turno das eleições municipais.

O debate até o momento ainda está envolto em mistério já que a emissora ainda não teria recebido um comunicado oficial da assessoria do prefeito Edivaldo, para saber se ele irá ou não participar do embate político, voltado para milhares de eleitores de São Luís.

Nesse instante apenas o candidato Eduardo Braide já teria manifestado disposição em comparecer ao evento. Caso o gestor municipal não apareça para o debate, o candidato do PMN ficará com o tempo livre para responder aos questionamentos dos jornalistas que se farão presente.

Agora, é aguardar!

Deputada do PCdoB revela que recebeu proposta indecorosa para votar contra Iracema

  A deputada estadual Ana do Gás (PCdoB) fez uma revelação bombástica na sessão plenária desta quinta-feira (21). Ela contou que recusou pr...