O presidente nacional do PSDB e pré-candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin, desembarca no Maranhão no dia 5 de maio, trazendo na bagagem denúncias de irregularidades na aplicação de recursos do Fundo Partidário.
Alckmin estará em São Luís a convite do senador Roberto Rocha, para participar da inauguração da nova sede tucana na capital maranhense e também de um ato político em apoio às novas filiações dos pré-candidatos ao Senado, deputados federais José Reinaldo Tavares e Waldir Maranhão.
No decorrer da semana passada, o ministro Jorge Mussi, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o PSDB devolva R$ 5,4 milhões aos cofres públicos. Mussi, em decisão monocrática (individual), desaprovou as contas do diretório nacional do PSDB, de 2012, após detectar irregularidades na aplicação de verbas do Fundo Partidário.
Além da devolução do dinheiro, o ministro do TSE suspendeu dois meses de repasse de cotas do Fundo Partidário do PSDB, parcelada em quatro vezes, a ser cumprida após o trânsito em julgado das contas.
Mussi também ordenou que o partido aplique mais recursos para a promoção da mulher na política. A lei determina que 5% devem ser usados para programas de promoção da participação das mulheres na política brasileira.
Alckmin também enfrenta problemas com a Justiça Eleitoral, onde está sendo investigado por caixa 2, sob acusação de ter recebido R$ 10,3 milhões do departamento de propinas da Odebrecht, para as campanhas ao governo de São Paulo de 2010 e 2014.
Alckmin também enfrenta problemas com a Justiça Eleitoral, onde está sendo investigado por caixa 2, sob acusação de ter recebido R$ 10,3 milhões do departamento de propinas da Odebrecht, para as campanhas ao governo de São Paulo de 2010 e 2014.
No Maranhão, o senador Roberto Rocha, que é pré-candidato ao governo do estado, é quem está no comando do diretório regional da sigla tucana.