Banner Betano


WEB RÁDIO ONDA AZUL

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Deputado do PL pode obter palanque de Bolsonaro na corrida sucessória ao governo do Maranhão


Caso o senador Roberto Rocha (sem partido) decline da viabilidade de ser candidato ao governo do Maranhão, em 2022, quem deve assumir a real condição será o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL), que após um encontro com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), pretende obter o palanque do chefe do Planalto no estado.

Maranhãozinho, que não fará parte do projeto de alianças do governador Flávio Dino (PSB) para o pleito vindouro, deve sair candidato à sucessão ao Palácio do Leões e já garante contar com o apoio inicial de mais de 50 prefeitos maranhenses que apoiam sua disposição em concorrer ao Executivo estadual.

O presidente Bolsonaro, que é pré-candidato à reeleição, já articula eventuais candidatos nos estados e no Maranhão deve apoiar eventuais indicações como o senador Roberto Rocha, adversário político de Dino, ou fechar acordo com o deputado Josimar.      

Agora é Malafaia que ataca e desafia Alexandre de Moraes: "quero ver me prender, ditador de toga, não tenho medo"


Depois dos fortes ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), agora é a vez do empresário evangélico Silas Malafaia atacar e desafiar o integrante da mais alta corte do Brasil.

Malafaia, que é considerado o braço direito, no campo espiritual e religioso do presidente da República, desafia o magistrado e ainda pede o impeachment dele.

"Quero ver ele (Alexandre de Moraes) me prender, não tenho medo dele não. Ditador de toga tem que sofrer impeachment mesmo", declarou o evangélico pastor.

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Ex-prefeito Madeira se afasta de senador bolsonarista e já se prepara para se aproximar de Dino


O ex-prefeito de Imperatriz e ex-deputado federal Sebastião Madeira (PSDB) disse não querer mais laços de amizades políticas com o senador bolsonarista Roberto Rocha, pretenso candidato ao governo do Maranhão, para as eleições de 2022.

As declarações do ex-parlamentar tucano caíram como uma bomba nos meios políticos. Madeira disse ainda que pretende se aliar ao governador Flávio Dino (PSB), sendo cogitada até a possibilidade do ex-gestor assumir um cargo na esfera governamental nos próximos dias.

Madeira destaca não nutrir apreço à política conduzida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), enquanto o senador Roberto Rocha é o fiel escudeiro do chefe do Planalto no Maranhão.

Portanto, não convidem mais Madeira e Rocha para um jantar à luz de velas!

Pré-candidato à presidência da Câmara de São Luís é recebido por Sarney


O primeiro vice-presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Dr. Gutemberg Araújo (PSC), utilizou a tribuna da Casa, na sessão da última segunda-feira, 13, para destacar sua visita ao ex-presidente da República, José Sarney (MDB).

O encontro ocorreu no apartamento do emedebista, em São Luís, com a participação da vereadora Karla Sarney (PSD). Vale ressaltar que Dr. Gutemberg é um dos nomes cotados para disputar a presidência do Legislativo Municipal, em abril de 2022.

“Tive a honra de ser recebido pelo ex-presidente José Sarney. Dia de inspiração e sabedoria. Falamos sobre a política e história da nossa cidade e do nosso país. Experiência única de momentos com uma personalidade referência na política e cultura. Um homem elegante na essência” relatou o parlamentar.

Para finalizar, ele disse que “recebeu alguns conselhos importantes para o convívio político. A nossa gratidão ao presidente”, concluiu.

Dino continua dando corda para Brandão



O governador Flávio Dino (PSB) continua dando demonstrações públicas de que pode optar pela chancela de ter o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) como seu sucessor natural, nas eleições de 2022. 

O chefe do Executivo estadual tem cumprido extensa agenda de obras e serviços, sempre tendo ao seu lado o vice, que não esconde a sua imensa vontade de ser o escolhido pelo grupo dinista para a corrida eleitoral.

No entanto, o clima ainda continua instável nas hostes do Palácio dos Leões, com a disputa interna entre Brandão e o senador Weverton Rocha (PDT), que ainda nutre expectativas de também vir a ser uma das vias com a chancela governista para concorrer ao pleito.

Flávio Dino parece mesmo deixar tudo para o fim de ano, quando seu grupo pretende bater o martelo em torno do nome que deve concorrer à sucessão governamental no Maranhão com o aval dos Leões.

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Veja o vídeo: "Não creio em consistência no recuo de Bolsonaro", diz Dino sobre Carta à Nação no Canal Livre


Em entrevista ao Canal Livre, da Band, no último domingo, 12, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), analisou a postura do presidente Jair Bolsonaro após as manifestações de 7 de setembro e a carta escrita com a ajuda do ex-presidente Michel Temer (MDB).

Para o governador, houve uma tentativa de golpe de Estado por parte do presidente e seus apoiadores. Segundo Dino, a ruptura foi contida pelas instituições democráticas, sobretudo pelo Supremo Tribunal Federal.

"Houve uma frente ampla democrática que conteve o planejamento de invadir e destruir. E não creio que haja sinceridade no recuo. Acho que foi mais uma contenção do que um ato voluntário, e foi obrigado a dar alguns passos para trás. Bolsonaro não vive sem uma guerra, é permanente, e não creio que haja consistência no recuo", disse o governador.


domingo, 12 de setembro de 2021

Bolsonaristas ligam sinal amarelo após a euforia do Sete de Setembro


Por Lucas Neiva/Congresso em Foco

Brasília- Saem os defensores do impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal e da intervenção militar em favor de Jair Bolsonaro, entram em cena os adversários do presidente, inclusive ex-aliados, que pedem a sua destituição do poder.

No intervalo entre os protestos de 7 e 12 de setembro, os apoiadores de Bolsonaro tiveram de engolir o recuo dele em relação ao Supremo, depois de ter feito ataques e ameaças à corte suprema do país.  Um recuo vindo após forte reação do presidente do STF, Luiz Fux, e da ameaça de aliados de abandonarem o barco e de partidos até então silentes sobre impeachment de abraçar a causa.

Também nesse intervalo, fracassou a greve dos caminhoneiros. Convocada por um desconhecido autodeclarado  líder do movimento, Marcos Antônio Pereira Gomes, o Zé Trovão, a paralisação não teve a adesão da categoria.  O recuo de Bolsonaro irritou parte do grupo que saiu às ruas em sua defesa no Dia da Independência.

Organizados pelo MBL, pelo Livres e pelo Vem pra Rua, os atos deste domingo devem ser realizados em ao menos 15 capitais nesta tarde. Em São Paulo, na Avenida Paulista, está confirmada a presença de presidenciáveis como Alessandro Vieira (Cidadania), Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT).

Apesar do tom contra Bolsonaro, partidos tradicionais de esquerda preferiram manter distância. O PT, por exemplo, divulgou uma nota no último sábado informando que não participava da organização dos atos do 12 de setembro e, apesar de confirmar que se solidarizava com a pauta, conclamou a população para novos protestos anti-Bolsonaro, em outras datas.

Leia a íntegra no link abaixo:

Bolsonaristas ligam sinal amarelo após a euforia do Sete de Setembro

sábado, 11 de setembro de 2021

STF aperta o cerco e Bolsonaro pode sofrer processo de impeachment


Julgamento da ação sobre o prazo para que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), analise os pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro, porém, ainda não tem data definida

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu  o julgamento em plenário virtual que tratava do prazo para que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) analisasse os pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro.

De acordo com reportagem da CNN Brasil, o caso saiu da pauta da Corte após um pedido de destaque feito pelo ministro Ricardo Lewandowski. Agora, o assunto deverá ser avaliado por meio de julgamento presencial, ainda sem data marcada.

Por meio de nota, Lewandowski disse entender “que a importância do tema demanda uma análise mais aprofundada em sessão presencial e não em julgamento virtual”. O pedido para que Lira analisasse os pedidos de impeachment em um prazo determinado foi feito pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) em abril deste ano.

Com informações do Brasil 247 

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Câmara de São Luís discutirá criação da Zona de Exportação do Maranhão e seus impactos para a economia regional


Discutir benefícios e melhorias serão alguns dos principais objetivos da audiência pública a ser realizada nesta sexta-feira, 10, a partir das 17h, no auditório do Sebrae, para tratar da Zona de Exportação do Maranhão (Zema) com sede em São Luís, proposto pela vereadora Karla Sarney (PSD).

“Será um encontro suprapartidário. Estamos unidos nesse esforço para não perder a Zona de Exportações porque ela engrandece, não só São Luís, mas os quatro municípios que serão beneficiados diretamente como, São José de Ribamar, Raposa, Paço do Lumiar e Alcântara”, disse Karla.

Sancionada no dia 15 de julho deste ano, pelo presidente Jair Bolsonaro, a proposta de iniciativa do senador Roberto Rocha (PSDB), visando incentivo econômico para o desenvolvimento regional e nacional, tem o objetivo de transformar o Porto do Itaqui numa das maiores zonas exportadoras, promover a difusão tecnológica e reduzir os desequilíbrios regionais.


Marco LegalPor via de regra, a norma moderniza o marco legal das Zonas de Processamento de Exportação (ZPE), abrindo a oportunidade para que seja criada e instalada a Zona de Exportação do Maranhão (ZEMA), que é discutida há quase 20 anos.

Publicada no Diário Oficial da União, a Lei 14.184/2021 autoriza a criar, nas regiões menos desenvolvidas, Zonas de Processamento de Exportação (ZPE), sujeitas ao regime jurídico instituído por esta Lei, com a finalidade de desenvolver a cultura exportadora, de fortalecer o balanço de pagamentos e de promover a difusão tecnológica, a redução de desequilíbrios regionais e o desenvolvimento econômico e social do País.

Ainda segundo a redação da nova norma jurídica, a criação de ZPE far-se-á por decreto, que delimita sua área, a qual poderá ser descontínua observado o disposto no § 6º deste artigo, à vista de proposta dos Estados ou dos Municípios, em conjunto ou isoladamente, ou de ente privado. A Lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2022.

O que é Zema?

A Zona de Exportação do Maranhão é uma proposta de incentivo econômico para promoção do desenvolvimento regional e nacional, a partir da localização geográfica do Complexo Portuário do Itaqui, na Ilha de São Luís.

Com informações da Agência Câmara

O contragolpe da elite


Por Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça

"A casa grande soube fazer valer sua autoridade", diz o jurista Eugênio Aragão sobre a perda de capital político de Jair Bolsonaro perante o mercado, o Congresso e o STF. "Decepcionou sua base e, aparentemente, não recebeu nada em troca. Seus supostos contraentes no STF não foram obrigados a ceder em nada e, no Congresso, pouca ou nenhuma credibilidade lhe restava".

O mercado acordou hoje eufórico. A bolsa disparou e o dólar recuou. Céu de brigadeiro até perder de vista. O que há poucos dias parecia impossível tornou-se real: conseguiram colocar o gênio bagunceiro - o Amok brasileiro - de volta na sua garrafa. E de forma humilhante. De certo, para nós comuns dos mortais, só parte da história é cognoscível. A outra, muito provavelmente menos republicana, ficará para a especulação.

O dia 7 de setembro era para ser uma data da virada. Apoiadores de todos os rincões do Brasil encheram boa parte da Esplanada dos Ministérios em Brasília e a Avenida Paulista em São Paulo para ouvirem seu líder, o capitão-presidente Bolsonaro. 

Vendo tamanha turba em júbilo, não se conteve e distribuiu rasteiras para seus supostos inimigos, ministros do STF. Falou grosso. Disse que não cumpriria mais decisões advindas do Ministro Alexandre de Moraes, a quem chamou de “canalha”. 

A massa foi a êxtase. E, para dar respaldo às ameaças do líder, empresários organizadores das manifestações bloquearam a Esplanada dos Ministérios em Brasília com seus caminhões e desafiaram a polícia a deixarem-nos passar à Praça dos Três Poderes, onde pretendiam invadir o STF.

O jogo de empurra entre a irada turba e as forças de segurança causou calafrios aos democratas no País. Havia medo real de perda de controle e de sucumbir, a política, à violência em larga escala, com possível intervenção das Forças Armadas na chamada “garantia da lei e da ordem”.

Tudo parecia calculado. Bolsonaro, acreditava-se, estava forçando, mais uma vez, os limites do estado de direito para instalar uma ditadura no país. E o movimento dos empresários do agronegócio a promoverem um lock-out da logística de transporte Brasil afora encaixava-se nessa tática. Pretendia-se paralisar o país para submeter as instituições à máxima pressão.

Botafogo reassume liderança ao vencer Palmeiras por 3 a 1 na reta final do Brasileirão

O Botafogo mostrou força para derrotar o Palmeiras por 3 a 1, na noite desta terça-feira (26), no Allianz Parque, em São Paulo, para reassum...