O senador Marcelo Castro (MDB-PI) afirmou nesta terça-feira, 4, que a minirreforma eleitoral não será mais apreciada pelo Senado ao longo desta semana. Para que as modificações propostas pelo projeto passassem a valer para o pleito do ano que vem, o texto precisaria ser votado e sancionado até a próxima sexta-feira, 6, pelo presidente Lula.
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terça-feira, 3 de outubro de 2023
Senado enterra proposta de minirreforma eleitoral ainda no nascedouro
O senador Marcelo Castro (MDB-PI) afirmou nesta terça-feira, 4, que a minirreforma eleitoral não será mais apreciada pelo Senado ao longo desta semana. Para que as modificações propostas pelo projeto passassem a valer para o pleito do ano que vem, o texto precisaria ser votado e sancionado até a próxima sexta-feira, 6, pelo presidente Lula.
Wellington deve deixar o PSC para disputar novamente a Prefeitura de São Luís
A declaração do parlamentar foi dada ao Programa Bastidores, da TV Mirante, momento em que foi questionado pelo jornalista Clóvis Cabalau sobre a possibilidade de entrar na corrida sucessória ao Palácio La Ravardière, sede da administração da capital maranhense.
Sua primeira disputa para a Prefeitura de São Luís ocorreu, em 2012, tendo na oportunidade sua candidatura não sido aceita em convenção partidária. Apesar de ter entrado na Justiça Eleitoral, sua candidatura acabou sendo indeferida.
Em 2016, Wellington conseguiu sair candidato a prefeito, tendo como companheiro de chapa o então vereador Roberto Rocha Junior, obtendo nas urnas 103.951 votos, ficando na terceira posição, atrás do prefeito eleito à época, Edivaldo Holanda Junior e o do então candidato e deputado estadual Eduardo Braide.
Em 2020, tentou novamente ser candidato a prefeito da capital, mas o seu partido, o PSDB, optou pelo apoio ao então candidato Eduardo Braide, atual prefeito de São Luís e que vai em busca da reeleição, em 2024.
Participação na escolha de conselhos tutelares cresce mais de 25% no país
Em São Luís do Maranhão, a eleição ocorreu em 59 locais de votação, distribuídos em 10 áreas urbanas e rurais. A votação foi coordenada pelo Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA), com a participação direta da Prefeitura da capital, por meio da Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas) e do Ministério Público.
A votação teve ainda o apoio da Justiça Eleitoral, que contribuiu e deu todo suporte técnico para escolha dos candidatos através do sistema eletrônico de votação, semelhante a uma eleição normal para cargos majoritário e proporcional no país.
O Maranhão escolheu 231 conselhos, sendo 10 em São Luís, 2 em São José de Ribamar, 2 em Bacabal, 2 em Imperatriz, 2 em Paço do Lumiar e 2 em Timon. Nos demais municípios do estado houve a eleição de um único conselho tutelar.
Entre as capitais com mais participação estão Salvador, Florianópolis, Brasília e São Paulo. Na capital baiana, o aumento foi de 30 mil para mais de 69 mil votos. Para o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o maior comparecimento da população às urnas está relacionada ao fato de o pleito ter sido realizado em todo o país de uma única vez.
No pleito, mais de 30 mil conselheiros tutelares foram eleitos e tomarão posse em 10 de janeiro de 2024 para mandato até 2027. Os conselheiros são responsáveis por atender crianças e adolescentes e tomar medidas para que sejam protegidas, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Eleições adiadas
Em 18 municípios, as eleições foram adiadas. Desses locais, quatro estão no Rio Grande do Sul, estado afetado por fortes chuvas O pleito foi adiado ainda em Natal por problema na distribuição das urnas eletrônicas.
Em algumas cidades, foi identificada eleição indireta, o que é proibida pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). São elas: Uberlândia (MG), Rio Largo (AL) e Santana do Ipanema (AL). Nesses casos, o ministério irá acionar a Advocacia-Geral da União e o Ministério Público para que os conselheiros tutelares sejam eleitos pelo voto direto.
segunda-feira, 2 de outubro de 2023
Paulo Victor anuncia que não disputará mais a Prefeitura de São Luís em 2024
Mostrando maturidade política o presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor (PSDB), anunciou nesta segunda-feira, 2, sua decisão de não mais colocar o seu nome na disputa para a Prefeitura da capital maranhense, nas eleições de 2024. Segundo ele, esse não é o momento para entrar num embate político majoritário e que "há tempo para tudo em nossas vidas", citando uma frase bíblica.
Conexão Política: "Os Três mosqueteiros do Lula e uma vaga ao STF"
Edivaldo ainda sonha em ter uma federação partidária nas mãos para disputar a Prefeitura de São Luís
O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior (sem partido), segue buscando o apoio da federação que une o PT, PCdoB e PV na tentativa de sair, pela terceira vez, candidato à Prefeitura de São Luís, apesar de aparecer nas pesquisas de intenções de votos com um baixo índice de popularidade entre o eleitorado da capital maranhense.
Edivaldo tem como um dos principais apoiadores de sua pré-candidatura o deputado federal Márcio Jerry, que comanda o PCdoB no Maranhão na base da foice e do martelo. Jerry tem tentado convencer os demais líderes da federação partidária a apostar numa nova candidatura do ex-gestor da capital maranhense.
Nos últimos dias Edivaldo ampliou o seu espectro de aliança ao buscar um diálogo com o presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor (PSDB), que mantém seu projeto político de também disputar as eleições de 2024 pelo comando da Prefeitura da capital.
Nesse momento, Edivaldo ainda terá que decidir por qual partido deve concorrer ao pleito vindouro, se pelo PT, PCdoB ou PT. As conversas estão avançadas com os dirigentes, o petista Francimar Melo, o comunista Márcio Jerry e o ecológico ex-deputado Adriano Sarney.
Lula deixa hospital e despachará do Palácio da Alvorada nesta semana
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve alta, no domingo (1°), do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, após passar por cirurgia de restauração do lado direito do quadril, na sexta-feira passada (29).
domingo, 1 de outubro de 2023
O embate técnico e as pautas progressistas entre STF e Senado
sábado, 30 de setembro de 2023
Governo federal divulga órgãos que participarão do concurso público unificado
O Concurso Público Nacional Unificado vai preencher 6.590 vagas em 20 órgãos federais e entidades públicas que fizeram a adesão ao processo seletivo. A publicação do edital do Concurso Nacional Unificado está prevista para até o dia 20 de dezembro, e a prova deve ocorrer entre o final de fevereiro e meados de março.
Inicialmente, o governo tinha anunciado a disponibilidade de 7.826 vagas, mas nem todos os órgãos públicos aderiram ao concurso unificado. Segundo a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, há possibilidade de outros órgãos participarem até a assinatura do termo de adesão. “Alguns órgãos ainda não entenderam totalmente o modelo e preferiram manter a realização de concurso de forma individual”, disse.
O Concurso Nacional Unificado será organizado a partir da realização de um mesmo certame em aproximadamente 180 cidades, de forma concomitante. A pedido da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), foi incluída a cidade de São Miguel da Cachoeira, no Amazonas, onde há uma grande população indígena.
A ideia do governo é que o concurso unificado se torne a principal a principal forma de fazer seleção de servidores públicos federais, e que ele seja repetido anualmente ou a cada dois anos.
A primeira etapa do concurso unificado será realizada em um único dia, dividida em dois momentos: primeiro haverá uma prova objetiva, com conteúdo comum a todos os candidatos. Depois, no mesmo dia, serão aplicadas provas dissertativas e com conteúdos específicos e de acordo com cada bloco temático.
No momento da inscrição no concurso, os candidatos deverão optar por um dos blocos das áreas de atuação governamental disponíveis. Depois dessa escolha, eles deverão indicar o cargo por ordem de preferência entre as vagas disponíveis no bloco de sua escolha.
De acordo com a ministra, os temas cobrados nas provas serão divulgados no edital, mas não haverá muita diferença em relação aos cobrados nos concursos atuais. “Todo mundo que já se prepara para concursos públicos estará preparado, podem ficar tranquilos. Não haverá mudança radical no conteúdo”, afirmou Esther Dweck.
Confira as instituições que aderiram ao Concurso e o número de vagas de cada uma delas:
. Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) - 502
. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) - 742
. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - 520
. Ministério da Gestão e Inovação e transversais - 1480
. Ministério da Saúde - 220
. Ministério do Trabalho e Emprego - 900
. Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) - 30
. Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços - 50
. Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) - 40
. Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) - 40
. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) - 35
. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - 895
. Ministério da Justiça e Segurança Pública - 100
. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - 296
. Ministério da Cultura - 50
. Advocacia-Geral da União (AGU) - 400
. Ministério da Educação - 70
. Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania - 40
. Ministério dos Povos Indígenas - 30
. Ministério do Planejamento e Orçamento - 60
*Com informações da Agência Brasil
sexta-feira, 29 de setembro de 2023
Câmara de São Luís realiza audiência pública sobre saúde mental e prevenção ao suicídio
O parlamentar deu início a audiência pública ressaltando que a saúde mental é um dos temas mais importantes e que deveria ter uma atenção especial de toda a classe política do Estado do Maranhão, seja na esfera federal, estadual ou municipal.
“Os problemas de saúde mental não escolhem poder aquisitivo, raça, gênero ou cor. Está presente na classe E, B, C, D e A. Eu agora há pouco saí de uma unidade básica de saúde, estava cumprindo o meu estágio, sou acadêmico de medicina, de acordo com a anamnese dos pacientes que adentram o consultório médico mais de 70% apresentam transtornos de saúde mental e de ansiedade. O pós Covid-19 tem potencializado isso”, destacou Octávio Soeiro.
O vereador relatou que já sofreu com transtornos de saúde mental e ansiedade. “Eu falo com propriedade de causa. Não tenho vergonha e nem medo de falar disso. Ainda adolescente vi meu pai sofrer de um meningioma. Naquele momento eu passei por um início de depressão e a música me ajudou a superar aquele transtorno tão difícil”, frisou.
Ele criticou os poderes legislativos e executivos dos estados e municípios por não priorizarem a saúde mental dos cidadãos. “Parece que aqueles que têm a real função de representar a população não tem tanta prioridade em tratar de um tema importante e de alta relevância para a sociedade”, afirmou.
“Em outras audiências como esta eu pedia abertura de serviços. Hoje eu vou fazer diferente, vou pedir que os serviços que já existem se reforcem e realmente façam o seu papel, se só isso acontecer nós já vamos ter pelo menos um avanço no fluxo de atendimento em saúde mental”, pontuou.
Marcelo Soares fez uma apresentação explicando sobre o trabalho desenvolvido pelos CAPS e ressaltou a importância desse tipo de centro para o atendimento em saúde mental.
Já o médico psiquiatra da Clínica Estância Bela Vista, Dr. Ricardo Vasconcelos, que também participou da audiência, alertou para o número crescente de casos de transtornos mentais e sua gravidade.
“Em números temos 700 mil suicídios (dados da OMS), porém com os episódios subnotificados este número deve girar em torno de 1 milhão de casos anuais. No Brasil, nós temos uma média de 38 pessoas cometendo suicídio por dia. Essas pessoas precisam ser ouvidas, acolhidas e ter um tratamento adequado, de acordo com a necessidade”, destacou.
Dr. Ricardo Vasconcelos informou que as taxas mundiais de suicídio estão diminuindo, mas na região das Américas os números vêm crescendo. “Embora no mundo inteiro esse número esteja diminuindo, no continente americano infelizmente tem aumentado, e o Brasil está nesta realidade com o aumento do número de casos. Em termos estatísticos 98,6% dos casos estão vinculados a transtornos mentais, que são tratáveis”, concluiu.
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