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sábado, 7 de outubro de 2023
Tudo como antes nas regras eleitorais para o pleito de 2024
sexta-feira, 6 de outubro de 2023
Quem herdará o espólio eleitoral de Paulo Victor com sua desistência em concorrer à Prefeitura de São Luís?
É sabido que Paulo Victor vinha crescendo no cenário das intenções de votos em São Luís e agregava uma boa fatia do apoio dos colegas parlamentares na Câmara Municipal. Observadores políticos apostam que com a desistência do presidente da Casa, uma boa parcela dos vereadores retomará o diálogo, antes estremecido, com o prefeito Eduardo Braide (PSD), que buscará a reeleição para novo mandato no comando do Palácio La Ravardière.
Mostrando certa maturidade política, o presidente Paulo Victor resolveu abdicar, ou seja, renunciar por vontade própria, de sua possibilidade de concorrer à sucessão na Prefeitura de São Luís, cujo anúncio oficial foi feito no início desta semana.
Assim, existem dois caminhos pertinentes ao recém-tucano: reaproximar-se do prefeito Braide ou apoiar uma candidatura adversária ao chefe do Executivo. Nesse momento, Paulo Victor prefere o silêncio antes de tomar alguma medida definitiva sobre a sucessão municipal em São Luís.
Aumenta tensão político-jurídica entre Congresso Nacional e STF
Nesta quinta, Pacheco e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se sentaram ao lado do recém-empossado presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e do ministro Alexandre de Moraes, assim como do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), para celebrar a promulgação de 35 anos da Constituição de 1988, em uma sessão solene.
“Gostaria de deixar clara essa minha posição, de que nós continuaremos a discutir temas que interessam à sociedade brasileira, ainda que, porventura, possam desagradar setores. Mas, sendo útil à sociedade, pode ter absoluta convicção de que daremos andamento às discussões para poder deliberar da melhor forma possível”, disse Pacheco.
Na quarta-feira, 4, a Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ) votou e aprovou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que procura impor limites às decisões monocráticas na Corte — ou seja, tomadas por apenas um dos 11 ministros que compõem a Alta Corte. Questionado se o projeto tem aceitação no Congresso, Pacheco afirmou que, pelo quórum da sessão de ontem, a resposta é sim.
O próximo passo é submeter o projeto de autoria do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) ao colégio de líderes. Pacheco acredita que a proposta pode receber modificações.
Pacheco também afirma achar interessante que haja uma regulação sobre decisões monocráticas, com o intuito de que a sacralidade do colégio prevaleça. “Não é nada irracional, assim como para os mandatos fixos, pois são adotadas em outros países. E há setores do próprio setor judiciário que defendem isso”, disse o presidente do Senado. Segundo ele, os projetos não representam nenhum tipo de afronta ou enfrentamento ao Poder Judiciário ou ao Executivo.
Com informações do Congresso em Foco
quinta-feira, 5 de outubro de 2023
Sindicalistas avaliam que arrocho financeiro do governo Brandão atingirá em cheio famílias mais pobres no Maranhão
O Sindicato dos Docentes das Universidades Públicas do Maranhão(Sinduema) lançou nota sobre a viabilidade fiscal e orçamentária para atendimento de demanda de recomposição salarial de 50,28% aos professores da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e da Universidade da Região Tocantina (UEMASUL). A categoria já está quase dois meses em greve e por tempo indeterminado, sem avanços de negociação com o Palácio dos Leões.
Segundo a nota, assinada pela diretoria do Sinduema, as medidas de arrocho financeiro anunciadas pelo governador em exercício e secretário de Educação, Felipe Camarão (PT), irão atingir, inicialmente as famílias maranhenses de menor renda, que dependem dos pagamentos do Estado.
A nota critica ainda a falta de sensibilidade social do atual governo Carlos Brandão (PSB) na medida em que passa a realizar arrocho financeiro junto aos trabalhadores mais precarizados do Estado do Maranhão.
Segue abaixo a íntegra da nota:
Conexão Política: "Retrocesso da minirreforma eleitoral morre no Senado"
Câmara aprova LDO 2024 e põe fim ao limite de 25% para abertura de créditos suplementares
quarta-feira, 4 de outubro de 2023
LDO entra na pauta da Câmara de São Luís faltando pouco mais de dois meses para 2024
O presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor (PSDB), confirmou para a sessão desta quarta-feira, 4, a votação do relatório final do Projeto de Lei nº 0091/2023, que trata da Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) para o exercício financeiro de 2024, no plenário da Casa.
A matéria, que já devia ter sido apreciada no Legislativo, foi alvo de um pedido de vista do vereador Astro de Ogum (PCdoB), na semana passada, adiando a 1ª discussão e 1ª votação do relatório final do projeto encaminhado à Câmara pelo prefeito Eduardo Braide (PSD).
O vereador Raimundo Penha (PDT), que preside a Comissão de Orçamento, Finanças, Planejamento e Patrimônio Municipal, destacou a importância da apreciação da matéria com um certa dose de urgência, já que a LDO traça um perfil financeiro do Município para o ano subsequente.
“A comissão fez todo um trabalho, e agora, precisamos votar esse projeto. O orçamento só pode tramitar depois que aprovarmos a LDO, porque a Lei de Diretrizes Orçamentárias é quem define as regras para a aprovação do orçamento. Por isso, sugiro que, assim que for votada a LDO, seja pautado o orçamento e encaminhado para a comissão, para que a gente comece a analisar tudo com muita calma”, pontuou Penha.
terça-feira, 3 de outubro de 2023
Senado enterra proposta de minirreforma eleitoral ainda no nascedouro
O senador Marcelo Castro (MDB-PI) afirmou nesta terça-feira, 4, que a minirreforma eleitoral não será mais apreciada pelo Senado ao longo desta semana. Para que as modificações propostas pelo projeto passassem a valer para o pleito do ano que vem, o texto precisaria ser votado e sancionado até a próxima sexta-feira, 6, pelo presidente Lula.
Wellington deve deixar o PSC para disputar novamente a Prefeitura de São Luís
A declaração do parlamentar foi dada ao Programa Bastidores, da TV Mirante, momento em que foi questionado pelo jornalista Clóvis Cabalau sobre a possibilidade de entrar na corrida sucessória ao Palácio La Ravardière, sede da administração da capital maranhense.
Sua primeira disputa para a Prefeitura de São Luís ocorreu, em 2012, tendo na oportunidade sua candidatura não sido aceita em convenção partidária. Apesar de ter entrado na Justiça Eleitoral, sua candidatura acabou sendo indeferida.
Em 2016, Wellington conseguiu sair candidato a prefeito, tendo como companheiro de chapa o então vereador Roberto Rocha Junior, obtendo nas urnas 103.951 votos, ficando na terceira posição, atrás do prefeito eleito à época, Edivaldo Holanda Junior e o do então candidato e deputado estadual Eduardo Braide.
Em 2020, tentou novamente ser candidato a prefeito da capital, mas o seu partido, o PSDB, optou pelo apoio ao então candidato Eduardo Braide, atual prefeito de São Luís e que vai em busca da reeleição, em 2024.
Participação na escolha de conselhos tutelares cresce mais de 25% no país
Em São Luís do Maranhão, a eleição ocorreu em 59 locais de votação, distribuídos em 10 áreas urbanas e rurais. A votação foi coordenada pelo Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA), com a participação direta da Prefeitura da capital, por meio da Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas) e do Ministério Público.
A votação teve ainda o apoio da Justiça Eleitoral, que contribuiu e deu todo suporte técnico para escolha dos candidatos através do sistema eletrônico de votação, semelhante a uma eleição normal para cargos majoritário e proporcional no país.
O Maranhão escolheu 231 conselhos, sendo 10 em São Luís, 2 em São José de Ribamar, 2 em Bacabal, 2 em Imperatriz, 2 em Paço do Lumiar e 2 em Timon. Nos demais municípios do estado houve a eleição de um único conselho tutelar.
Entre as capitais com mais participação estão Salvador, Florianópolis, Brasília e São Paulo. Na capital baiana, o aumento foi de 30 mil para mais de 69 mil votos. Para o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o maior comparecimento da população às urnas está relacionada ao fato de o pleito ter sido realizado em todo o país de uma única vez.
No pleito, mais de 30 mil conselheiros tutelares foram eleitos e tomarão posse em 10 de janeiro de 2024 para mandato até 2027. Os conselheiros são responsáveis por atender crianças e adolescentes e tomar medidas para que sejam protegidas, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Eleições adiadas
Em 18 municípios, as eleições foram adiadas. Desses locais, quatro estão no Rio Grande do Sul, estado afetado por fortes chuvas O pleito foi adiado ainda em Natal por problema na distribuição das urnas eletrônicas.
Em algumas cidades, foi identificada eleição indireta, o que é proibida pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). São elas: Uberlândia (MG), Rio Largo (AL) e Santana do Ipanema (AL). Nesses casos, o ministério irá acionar a Advocacia-Geral da União e o Ministério Público para que os conselheiros tutelares sejam eleitos pelo voto direto.
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