Em nota conjunta, os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), bem como representantes do Executivo, anunciaram nesta terça-feira (20) um consenso sobre novos critérios para a liberação de emendas parlamentares ao Orçamento da União.
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quarta-feira, 21 de agosto de 2024
Poderes anunciam consenso sobre emendas; regras saem em até 10 dias
Em nota conjunta, os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), bem como representantes do Executivo, anunciaram nesta terça-feira (20) um consenso sobre novos critérios para a liberação de emendas parlamentares ao Orçamento da União.
terça-feira, 20 de agosto de 2024
Barroso tenta acalmar Congresso depois das intempestivas decisões de Dino em suspender emendas
As recentes e intempestivas decisões do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, de suspender o pagamento das emendas impositivas e poupar os cofres do governo Lula das investidas dos congressistas, têm levado o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, a fazer malabarismos para não desagradar e abrir uma crise institucional, sem precedentes, com o Congresso Nacional.
Câmara irá apreciar projeto que altera licitação em São Luís
A Mesa Diretora da Câmara de São Luís anunciou para a sessão desta quarta-feira, 21, a apreciação do Projeto de Lei nº 191/2024. A proposição altera a Lei nº 4.537/2005, que rege o Sistema Integrado de Licitação do Município. O projeto foi encaminhado pela Prefeitura de São Luís, por meio da Mensagem nº 007/2024.
segunda-feira, 19 de agosto de 2024
Lula desembarcará em São Luís em setembro em apoio a Duarte
Já circula nos bastidores a possibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vir a São Luís, em setembro, ainda sem data marcada, para subir no palanque do deputado federal Duarte Jr (PSB) na disputa para a Prefeitura de São Luís, nas eleições de outubro.
Lula e Dino fazem "tabelinha" para barrar liberação de emendas impositivas, dizem congressistas
Uma enorme parcela de senadores e deputados federais está indignada com uma declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em apoio ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, que suspendeu a liberação das emendas impositivas pelo Palácio do Planalto.
domingo, 18 de agosto de 2024
Eleições 2024: Candidatos brancos são maioria no PL, Novo e PP
PL, Novo e PP são os únicos partidos a ultrapassar a taxa de 50% de candidatos brancos, com 55,7%, 54,8% e 50,1%, respectivamente. As duas primeiras legendas são identificadas com a direita política; de acordo com o Radar do Congresso, são as duas bancadas que mais votam contra a orientação do governo no Congresso Nacional.
Outras legendas também se aproximaram da marca de candidatos brancos, como MDB (49,3%) e PSDB (49%) e PSD (47,1%). Já o PDT (44,6%), PT (40,7%), PSTU (42,1%), PSB (41,9%), PSOL (32,9%).
O PCdoB (25,8) é a legenda que tem o menor número de candidatos brancos, sendo os demais se declarado preto ou pardo.
sábado, 17 de agosto de 2024
Perdão de multa para partidos políticos une do PT ao PL
Da bancada do Maranhão no Senado, Weverton Rocha (PDT) e Bene Camacho (PSD), que está no lugar da senadora licenciada Eliziane Gama (PSD), votaram favoráveis à proposta de anistia aos partidos. Somente a senadora Ana Paula Lobato (PDT) votou contra.
O governo federal liberou a bancada; já a oposição orientou o voto a favor da medida. No plenário, em primeiro turno, foram 51 votos a favor e 15 contrários. Eram necessários ao menos 49 votos. Por acordo, a proposta foi submetida ao segundo turno, imediatamente, sem a exigência do prazo de cinco sessões. Desta vez, foram 54 votos favoráveis e 16 contrários.
As siglas que tiveram as prestações de contas negadas terão anistia. O texto também permite uso do Fundo Eleitoral para pagar multas da Justiça Eleitoral. Além disso, concede “imunidade tributária” aos partidos e federações e inclui as agremiações partidárias na lista de instituições que não pagam impostos no Brasil.
Os partidos políticos pressionavam pela aprovação do texto para poder regularizar sua situação na Justiça eleitoral. O período oficial de campanha começou nesta sexta-feira (16). Segundo a ONG Transparência Partidária, a medida pode ter impacto de até R$ 23 bilhões sobre os cofres públicos.
Com informações do Congresso em Foco
sexta-feira, 16 de agosto de 2024
Supremo mantém decisão de Dino e agrava crise com Congresso ao garantir suspensão das emendas impositivas
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira, 16, para manter as decisões do ministro Flávio Dino que suspenderam a execução das chamadas emendas impositivas e estabeleceram novas regras para garantir transparência e rastreamento dos recursos destinados pelos parlamentares às suas bases eleitorais.
Ex-secretário de Braide alega rombo de R$ 400 mil na Saúde para justificar contratos emergenciais
A declaração ocorreu na tarde desta quinta-feira, 15, em audiência na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal que investiga supostas irregularidades em contratos emergenciais da Prefeitura de São Luís.
“Eu ouço muito falar sobre o orçamento da saúde, que tem o maior aporte da gestão municipal, mas, mesmo assim, é insuficiente. Nossos técnicos da Superintendência de Planejamento constataram um déficit de R$ 400 mil. Então, quando a gente encontra, obviamente, um processo licitatório com um custo mais baixo ou que ofereça o serviço por um preço menor, não adianta a gente querer [se insurgir] porque não temos orçamento para tudo. Infelizmente é essa a realidade. O estudo feito e apresentado a mim é que o nosso déficit é de R$ 400 mil por ano. Então, ainda que seja o maior orçamento, ele ainda é insuficiente”, afirmou o ex-titular da SEMUS.
Joel Nunes revelou ainda que submeteu o estudo ao Ministério da Saúde solicitando um aumento de orçamento na pasta. De acordo com o ex-secretário, existe uma defasagem nos valores dos repasses da pactuação e da PPI desde 2004. Além disso, ele disse ainda que a tabela SUS não tem uma atualização desde 2007.
“Esse mesmo estudo, eu submeti ao Ministério da Saúde em 2021, 2022 e 2023, solicitando um aumento de orçamento. A gente trata da saúde com uma pactuação e com uma PPI que vem de 2004. O recurso que São Luís recebe de outros municípios e desde 2004, ou seja, tem 20 anos. R$ 1 milhão em 2004 não é 2024. A tabela SUS é desde 2007 que não tem uma atualização. Então, essa é uma discussão que realmente a gente precisa tratar”, frisou.
Durante o depoimento de Joel Nunes, a CPI constatou a contratação de quatro empresas de nutrição para prestarem o serviço: Ricco Alimentos, Acesso Restaurantes, Pier 77 e Nutrimax. No entanto, tanto Joel Nunes quanto Carolina Mitri [atual secretária da pasta], não deram detalhes sobre o sistema de compras utilizado pela prefeitura nesses procedimentos.
Por conta disso, a CPI decidiu reconvocar o coordenador do setor de compras da SEMUS, Diego Mota, e a superintendente de material e patrimônio, Kamila Pereira Cardoso, em data a ser divulgada, para que eles possam prestar novos esclarecimentos.
“Os e-mails pelos quais se contratam as empresas chegam até elas a partir deste banco e é fundamental detalhar como funciona o cadastro de empresas e o processo de cotação de preços, além de esclarecer se houve qualquer tipo de interferência no processo de contratação emergencial”, explicou o vice-presidente da CPI, vereador Pavão Filho, ressaltando ainda que a Câmara não tem a intenção de atrapalhar a administração pública, mas de garantir que os processos sejam realizados de forma correta e justa.
quinta-feira, 15 de agosto de 2024
STF analisará nesta sexta suspensão das emendas impositivas por Dino para evitar nova crise com o Congresso
Para evitar maiores embaraços com o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) analisará nesta sexta-feira, 16, em julgamento no plenário virtual, a decisão do ministro Flávio Dino de suspender o pagamento de todas as emendas impositivas indicadas por parlamentares no Orçamento da União, ou seja, aquelas que o governo federal é obrigado a pagar – até que o Congresso estabeleça regras que garantam a “eficiência, transparência e rastreabilidade” para a liberação desses recursos.
Moraes retira sigilo de inquérito de tentativa de golpe de Estado
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