"Pessoas estão usando minha cabeça como Cristo, para atacar o governo (Lula) e o ministro", disse a "Dama do Tráfico" amazonense. "Flávio Dino nunca me recebeu. Cheguei a vê-lo sim, mas nunca cheguei a conversar com ele pessoalmente", afirmou ela, que hoje ganhou repercussão nos holofotes da mídia nacional e vem tirando o sono do ex-governador do Maranhão, Flávio Dino.
Na reportagem, Luciane informou que foi até Brasília (DF) com viagem paga pelo Ministério dos Direitos Humanos, depois de um convite para que ela integrasse o Comitê de Prevenção e Combate à Tortura do Estado do Amazonas.
"Ainda não tomei posse (no Comitê) e nem sei se vou conseguir tomar, devido a toda essa repercussão nacional no nome da minha pessoa", declarou a "Dama do Tráfico".
Mediante os desdobramentos escabrosos dessa visita ao Ministério da Justiça, o subprocurador-geral do Ministério Público do Tribunal de Contas da União (MP-TCU), Lucas Rocha Furtado, solicitou na terça-feira uma ampla investigação sobre o caso que vem abalando as estruturas de poder do Planalto.
Luciane é nada mais nada menos que a mulher de um dos líderes do tráfico da organização criminosa Comando Vermelho e virou destaque na política nacional, após ter se reunido com assessores do ministeriado de Flávio Dino, em Brasília.
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