Lula também passou a ser acusado de enfraquecer o ministro da Fazenda, o petista Fernando Haddad, e o seu esforço hercúleo para o equilíbrio das contas públicas no país. Para analistas econômicos, a tal atitude do presidente Lula coloca em xeque o controle da inflação, a queda dos juros, o financiamento da dívida pública e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
Até bem antes de Lula falar sobre o déficit fiscal, Haddad vinha sendo considerado um hábil negociador do governo no Congresso Nacional. Tendo conseguido elogios com a aprovação, em agosto, do arcabouço fiscal, substituindo o teto de gastos.
Mediante a polêmica fala do presidente Lula, observadores atestam que o rombo nas contas públicas pode ficar entre 0,25% a 0,5% do PIB.
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